domingo, 31 de julho de 2011

A Ninfeta


Ele estava nervoso, extremamente nervoso quando tocou a campainha.

Sentia o sangue gelando em suas veias, o coração disparado, a mente rodopiando, tentando estabelecer um sentido naquilo que estava fazendo.

Ela apareceu com a chave do portão na mão, usando um vestido preto muito leve e curto.

Nos segundos intermináveis que se passaram enquanto ela abria o portão, ele relembrou como tudo havia acontecido. Era aniversário dela, há menos de 28 horas atrás. Dezoito anos.

Ele a olhava com olhos tarados, não conseguia disfarçar. Ela retribuía. Há tempos ele percebera que ela o olhava diferente. Quantas vezes ele se masturbou imaginando como seria ter aquela boca carnuda envolvendo seu pau. Ela chegou e disse baixinho que estaria sozinha no dia seguinte,e perguntou se ele gostaria de ir visitá-la. Não era preciso dizer mais nada. Ele corou, não sabia o que responder. Sua esposa já o encarava de longe, ciumenta, desconfiada, ciente que ele desejava a ninfeta.

_Claro, claro que eu venho. Ele disse baixinho.

_Ás dez da manhã, sem sua esposa, é lógico, ela disse.

Ele sentiu o pau crescendo, incontrolávelmente.

A ninfeta tinha olhos brilhantes, envolventes, hipnóticos, a pele morena, algum traço indígena, mas sem ser exatamente indígena, algo sobrenatural, uma beleza marcante, feroz e perigosa.

Ele era maduro, mas não bonito, talvez charmoso, mas comum demais, e era isso que a deixava excitada. A simplicidade dele, sua fragilidade de homem casado que teme perder a esposa, o olhar arregalado tentando despi-la, imaginando como seria o corpo dela, para depois se acabar na punheta, solitário, entristecido com sua realidade medíocre, após visualizar a ninfeta a chupar desesperadamente e babar em seu pau.

Sim, ele tinha uma tara especial pelo sexo oral com aquela garota, e seu maior medo agora era que acontecesse o que ele sempre imaginava acontecer em suas fantasias: A gozada, repentina e abundante dentro da boca quente e macia da ninfeta. Sim, pois dessa vez, seria real ele não poderia gozar antes de satisfazê-la.
Quando ele entrou na casa dela, olhou para os cantos, apurou os ouvidos, tentando sondar o local, certificando-se que estavam sozinhos. Seu tesão por ela vinha acompanhado de medo, muito medo. Os olhos dela não lhe transmitiam segurança, apenas sexo, e perigo. Era estranhamente fantástico que ela o tivesse chamado para visitá-la. Estranho, fantástico e excitante.

Ela o guiou até o sofá, onde se sentaram, e ela puxou o vestido, exibindo ainda mais as pernas roliças, macias, frescas.

_Dezoito anos, ele disse.

_Sim, desde ontem, ela disse sorrindo.

_Agora você já pode fazer de tudo.

_Posso? Ela perguntou com ironia, com sensualidade, mais provocante do que nunca.

O medo dele pareceu se esvair naquele olhar, e então o lobo adormecido despertou, num movimento rápido e preciso, em que ele se libertou das calças, e exibiu poderoso e confiante seu pau teso e grosso. A ninfeta lambeu os lábios, cerrou os olhos, excitada, faminta por ter dentro se sua boca aquela rola pulsante.

O coração dele tentava se deslocar, se ajeitar de uma forma mais confortável no corpo, pois estava apertado, pressionado por tanto tempo de desejo reprimido, de tanto tesão adormecido, enquanto a ninfeta lambia suavemente a cabeça de seu pau. O prazer cafajeste de ser chupado por uma garota, apagou por um momento o que restava do remorso que sentia por enganar sua esposa dizendo que ia beber com os amigos. Daí para frente, somente o sexo se fez presente em sua alma, enquanto aquela garota que parecia saída do mais sacana filme pornográfico do mundo engolia e babava em seu pau, com a mesma, ou melhor, com mais gula do que ele havia imaginado, pois nenhum homem consegue imaginar o real tamanho da necessidade de uma mulher quando ela realmente quer o sexo.

Ele acariciava seus cabelos, respirando fundo, tentando controlar seu gozo. Outrora tinha imaginado a empurrando de encontro ao seu pau, forçando a engolida, mas não era necessário, a garota parecia saber de seus desejos, e fazia com o que a rola fosse totalmente engolida, e ele chegava a sentir a curva de sua garganta, tal era a sua gana de chupar.

Tinha vontade de arrancar o vestido dela, e chupar logo a bocetinha fresquinha, o cuzinho apertado, mas não tinha o controle da situação, e seu pau parecia querer explodir dentro da boca da ninfeta. Num esforço extraordinário conseguiu erguer um pouco mais do vestido, e conseguiu ver a calcinha, maravilhosamente enterrada no rego perfeito e singelo da garota. Ela parou por um momento de chupar e o olhou nos olhos, a saliva escorrendo pelo canto dos lábios.

_Você vai querer tudo? Perguntou, num susurro.

_Vou, ele disse em outro susurro, quase desmaiando de prazer.

_Então toma, ela gritou, pulando fora do sofá e apontando para a escada, onde a esposa dele observava tudo, com o olhar mais triste e enfurecido do mundo.

Então ele entendeu o motivo de ter uma desconfiança da garota. Os olhos dela, que lhe causavam medo, demonstravam o que poderia acontecer, mas ainda assim , ele preferiu seguir o desejo, ao invés de seguir o seu sexto sentido. Olhou desconcertado para sua esposa descendo as escadas e se retirando, sabendo que jamais a encontraria de novo em casa, e viu a garota se recompondo, limpando os lábios e colocando uma calça de moleton por baixo do vestido. Só lhe restou a derradeira gozada, alcançada com suas próprias mãos, enquanto olhava para a garota já vestida.

Aula Anal


Eis a carta deixada por minha esposa:

Mills, querido, você sempre teve a irritante mania de estar certo em suas previsões negativas. Acho que és um amaldiçoado.

Dessa vez, e mais uma vez, você acertou em cheio.

_Não gosto dessa história!

Você dizia, quando eu saia para dar minhas aulas.

_E essa saia? Não está muito curta?

Você dizia sobre minha roupa.

A saia não era curta, e você bem sabe, mas as aulas particulares de inglês que eu sempre dei, eram minha forma de ter meu próprio dinheiro. Dinheiro que você mesmo já usou, quando estava apertado, mas , não é bem esse o assunto...

Sabe o Alex, meu aluno de dezessete anos? Sim, o que você odeia, o playboy, como você o chama, pois a mãe dele paga aulas particulares para o rapaz que só quer saber de surfar?

Sim, ele me olhou de um jeito diferente ontem. Eu estava como sempre estou, saia social, e camisa sem decote. Comportadíssima. Mas Mills, você sabe que minha bunda é grande, e que sou bronzeada, da cor do pecado. Eu sou gostosa. E falo sem falsa modéstia. Por isso me casei com um cara bonito como você. Pra ficar equivalente.

Bem, a verdade é que o Alex não estava prestando atenção na aula. Ele estava me olhando com um olhar de sede. Sede é a palavra certa. O rapaz está no auge da puberdade.

Ele me perguntou se eu nunca tive vontade de transar com um aluno.

Fiquei vermelha como um pimentão. Mas os olhos verdes dele esperando resposta, me convenceram a mentir, para que eu não parecesse uma Amélia.

_Algumas vezes, eu disse.

_E transou? Ele quis saber.

Demorei pra responder, mas eu não queria parecer uma puritana aos olhos daquele rapaz tão bonito.

_Algumas vezes. Respondi.

_Transaria comigo, Dona Amanda?

_Oras, Alex...

_Desculpe ser direto assim, é que eu sempre bato punhetas e mais punhetas pra senhora, e não custa nada tentar não é? Minha fantasia, meu desejo louco é comer seu cu, te arrombar...

Mills, eu não quero nem nunca quis te magoar, mas o seu nojo de sexo anal sempre foi um entrave em nossas vidas, eu sempre tive tanta vontade, tanta curiosidade...

Só sei dizer que em segundos eu já estava sem camisa e sem sutiã. Alex me beijava desesperadamente, me cheirava, me lambia. Eu passava as mãos em seu tórax bem definido, depilado, e me sentia a mulher mais doida do mundo! E eu estava quente, e sentia minha calcinha se molhar.

Ele puxou minha saia pra cima, meio desajeitado, mas confiante, e olhou admirado para minha miníscula calcinha preta. Ele fez com que eu ficasse de quatro no sofá, e apalpou minhas nádegas com desejo, e ele as separava, com uma certa violência, mas eu estava adorando! Então ele afastou minha calcinha para o lado, bem afastada, ele quase a arrebentou. Ele se curvou e cheirou meu cu, como se cheirasse um perfume, e deu um beijinho bem no meio. Eu quase chorei nessa hora Mills!

Ele me pediu uns instantes, disse que ia pegar algo,subiu as escadas correndo e voltou com um frasco de gel e um negócio que ele chamou de butt-plug, fazendo gracinha como nossas aulas de inglês.

Eu sorri e permancei de quatro, a boceta queimando de tesão. Olhei sobre meu ombro, e o vi lambuzando o butt-plug com o gel, e em seguida ele encostou a ponta daquele negócio no meu cu.

Senti um arrepio! Mills, meu cu estava piscando, e eu estava louca de prazer!

O brinquedo era pequeno, do tamanho e grossura de um dedo indicador, mas entrou em mim de um jeito tão gostoso, que senti minha boceta escorrer e molhar minhas coxas. E quando ele terminou de enfiar, meu cu se fechou, mastigando aquele negócio, e aí eu gozei! Gozei pelo cu Mills!

Alex livrou-se das calças, e deixou aquele negócio enterrado em mim. Ele veio e me ofereceu um pauzão bem duro, todo depilado. Eu chupei da mesma forma que uma criança chupa um pirulito. Passando a língua com calma, saboreando casa momento, cada contorno do pirulito.
Ele deixou que eu saboreasse a meu modo por alguns minutos, mas depois segurou minha cabeça, e me fez engolir todo o seu pau, chegando a cutucar minha garganta, e me causando ânsia, mas eu não reclamei, afinal, aquele pau em minha boca, e o butt-plug no meu cu me deixavam num estado de euforia que eu nunca havia provado.

Ele fodeu minha boca, de um jeito alucinado, e me fez babar.

Deixei seu pau bem molhado, e ele puxou meus cabelos antes de ir conferir como estava a situação do butt-plug. Me senti humilhada, e estava feliz com isso.

_Isso está lindo, professora. Esse negócio no seu cu!

Ele cuspiu na palma de sua mão e deu um tapa de leve em minha boceta! Gemi como uma cadela. Como uma cadela, Mills! Então ele puxou o brinquedo bem devagar, e eu gozei de novo enquanto sentia aquela coisa saindo de dentro do meu cu, aquela coisa melada, fria e gostosa.

_Agora sim, o seu cuzinho está pronto, bem relaxado.

Era como se fosse minha primeira vez, mas não uma primeira vez nervosa, atrapalhada. Uma primeira vez deliciosa. Senti meu cu pronto para ser preenchido pela rola do rapagão surfista, o playboy, como você diz.

Ele não foi carinhoso, devo confessar, mas isso me deixou mais excitada ainda. Ele entrou sem dó, e só não me rasgou graças as maravilhas do butt-plug, que deixou meu cu pronto para ser fodido!

Eu sentia aquele pau entrando e saindo, enchendo e libertando meu cu, num vai e vem frenético, sem ritmo estável, pois Alex me dava estocadas vigorosas, e depois mexia devagar, e alternava nesses movimentos, sem lógica, somente o calor do momento, ele estava controlando seu gozo, ao mesmo tempo que fodia a bunda da professorinha, na sua mais louca fantasia, realizada da melhor forma possível. Mas Alex não é de ferro Mills, e ele gozou sem esperar, pois também estava entregue ao momento. Ele gozou muito, muito! E meteu mais um pouco antes de tirar o pau e causar uma meleca sem precedentes no meu rabo e no sofá. Ele caiu sobre mim, exausto, quente, e deixou seu pau encostado na minha bunda enquanto se recuperava. Ficamos alguns minutos ali, relaxando, e depois eu me arrumei e voltei pra casa.
Espero que você entenda, mas não peço que me perdoe, pois pra mim tanto faz. Agora eu já vejo um novo caminho para mim. Aulas de inglês, recheadas de sexo, e sexo anal, de preferência.

Vou ganhar mais, e me divertir mais.

Te adoro, e se precisar de mim, é só ligar.

Ass: Amanda