segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A essência do anal para a esposa


Eram amantes.

Sem compromissos sérios, sem brigas, sem problemas. Simplesmente amantes.

Ele, analista de sistemas, moreno, cabelos quase grisalhos, jovial e sedutor.

Ela, enfermeira, branca, cabelos vermelhos, curtos, vinte e sete anos. Peituda.

Sim, peituda é a palavra certa. Tetas enormes, suculentas, macias, e um rabo apetitoso, coxas grossas. Chamava a atenção onde passava.

Ele disse certo dia:

_Vamos nos encontrar hoje, no mesmo motel de sempre. Mas quero que você chegue antes, compre um belo pinto de borracha e brinque sozinha. Quero te pegar depois disso.

Ela respondeu:

_Você sempre tem essas idéias... Mas eu adoro isso!

Ela foi ao motel, entrou no quarto e banhou-se com calma na banheira. Enfiou no cu um dedo, depois dois, e depois três, deixando-o limpo e perfumado, do jeito que ele gostava. Sentou-se na cama e olhou atentamente o cardápio de brinquedos do recinto. Optou pela réplica do pau de “Nacho Vidal”, ator pornô de renome. Um consolo enorme, grosso e cabeçudo. Recebeu o pedido, desembrulhou e olhou sedenta para o brinquedo.

Estava nua, completamente nua. Colocou-se de quatro sobre a cama, e segurando o pinto de borracha, começou a acariciar a boceta com ele, com a mão entre as pernas. Acariciava de leve, sentindo o material daquela coisa a lhe afastar os lábios vaginais, deliciando-se com a putaria da situação.

Enfiou apenas a cabeça na volumosa boceta, soltando um gemido em seguida.

Gostou da sensação. Era frio, não se comparava a temperatura de uma boa e verdadeira rola, mas o contexto a excitava. Em breve chegaria o amante, para preenchê-la com carne quente e firme. Enfiou mais um pouco.

Percebeu que gemia sozinha naquela brincadeira, e achou graça. Enfiou mais um pouco. Sentiu a boceta escorrendo. Estava louca de prazer. Começou a movimentar lateralmente aquele pau de brinquedo.
_Ahhhh, que tesão! Gemeu baixinho, ainda contida.

Então o celular tocou.

Pelo toque, soube que era o amante. Deixou o consolo cair sobre a cama, e esticou um braço, alcançado o celular, depositado sobre a cabeceira.

Atendeu.

_Continue o que estava fazendo enquanto fala comigo, disse o amante.

_Sim... Ela disse, pegando o consolo e o enfiando novamente na boceta.

_Estou chegando aí. E meu pau está duro. Você está pronta para mim?

_E...Estou... ahhh uuuuuuuu.... Ela respondeu rebolando e mexendo o pau de borracha dentro da boceta.

Ele subia as escadas que levavam até a suíte calmamente, com o pau teso, e os ouvidos atentos aos gemidos da amante.

Ele entra na suíte, e vê a amante, ainda com o celular numa mão, e o consolo na outra.

_Sua safada! Então era com isso que você estava brincando? Ele diz enquanto tira sua calça.

Ele ajoelha-se ao lado dela, o pau duro como pedra.

_Deixa eu ver esse rabão. Ele diz.

Ele afasta as nádegas dela, e olha com desejo para o cu dilatado pelo tesão.

Slap! Um tapa certeiro deixa uma marca vermelha na bunda exuberante da amante.

O amante toma o consolo e o posiciona de encontro ao ânus dela.

_Sua puta! Eu não te basto? Tem que usar essas coisas antes de foder comigo? O amante pergunta.

A amante nada diz, apenas geme.

Slapt! Outro tapa, mais forte. Ele coloca o consolo na boca da amante e manda que ela chupe. Ela obedece, e permanece de quatro, agora segurando a rola de borracha com uma das mãos e a chupando.

O amante coloca-se atrás dela, com calma, o pau em ponto de bala, apontando para o imenso rabo da mulher.

Ela delira de prazer tendo o consolo na boca e o amante prestes a enrabá-la.

Ele pega um pequeno frasco de gel, e despeja abundantemente sobre o pau. Depois enfia o pequeno bico do frasco dentro do cu da amante e espreme o resto do conteúdo diretamente dentro dela.
Spreeachh!

_Ohhhh, ela geme ao ouvir o ruído do gel sendo injetado em seu cu.

Ele avança, tendo o pau engolido pelo cu sedento dela, deslizando deliciosamente, auxiliado pela lubrificação do gel.

Estão agora ligados definitivamente, fodendo pelo buraco errado, pecando juntos e sentindo o prazer proibido juntos.

_Fode amor, fooode! Ela diz.

Ele a penetra, entra e sai, deslizando, sentindo o contorno apertado e quente do malicioso rabo .

Fodem desesperadamente, como se fosse a última vez, é sempre assim a foda deles.

No último momento, ele tira o pau extremamente úmido de dentro dela e o leva até sua boca, ejaculando abundantemente. Ela retém o líquido, e o exibe a ele, abrindo bem a boca. Em seguida engole.

Ele, como sempre, enxuga o suor da testa com o braço, e veste-se, saindo apressadamente, sem lavar sequer as mãos.

A amante acende um cigarro, e ali fica, enquanto ele bate a porta, indo embora.

Quando ele chega em casa, sua esposa, uma linda loira natural, de corpo esguio e bem modelado já o espera vestindo apenas uma delicada lingerie vermelha.

_Você fez como eu mandei? Ela pergunta.

_Sim, ele diz com a voz cansada.

Ela o olha com olhos sádicos, e diz:

_Então tire logo a calça e deixe-me sentir o gosto daquela vagabunda no seu pau!

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