Saibam que estou escrevendo esse conto apenas porque vou ganhar uma grana por isso. Sim, é um prêmio que vou ganhar por realizar uma fantasia.
Primeiramente, meu nome é Marcela. Tenho vinte e dois anos. Sou bem branquinha, olhos verdes, cabelos castanhos na altura do pescoço. Sou do tipo boazuda. Peitões grandes e suculentos, rabão empinado, coxas grossas, e uma barriguinha fofinha, sem ser gorda.
Minha mãe ficou viúva há dois anos, e nos últimos meses arranjou um namorado. Pouco a pouco, ele foi se enfiando dentro de nossa casa, e de repente, estava morando conosco. O nome dele é Álvaro. Ele é empresário.
Junto com ele, veio uma infinidade de mordomias para minha mãe, e para mim, que sou filha única. Imaginem que tenho um computador no meu quarto hoje.
Até aí, tudo bem, normal.
Porém, desde que ele veio em nossa casa pela primeira vez, não pude deixar de notar o charme de seus cabelos grisalhos. A serenidade e confiança dos seus olhos.
E logicamente, o corpo malhado do meu padrasto sedutor.
Digo sedutor, não porque ele tente seduzir, ele jamais me disse nada com segundas intenções. Ele seduz naturalmente, sem perceber.
Sabe quando nosso corpo fica meio mole, assim, digamos, anestesiado, só por estar perto de uma pessoa? Então, é assim que me sinto perto dele. E minha bucetinha fica toda molhada, quando ele passa de bermuda, á noite, pronto para ir se deitar com mamãe. Sei que é pecado, mas fico com inveja de mamãe.
Bem, vocês já devem estar imaginando o que aconteceu, mas eu vou detalhar.
Foi num sábado, em que mamãe inventou de ir num curso aprender a fazer doces artesanais.
Meu padrasto estava vendo TV, só de bermuda, e quando vi seu peito com aqueles pêlos grisalhos, não resisti. Sentei no sofá ao lado dele, só de camiseta e shortinhos jeans curtíssimo e perguntei se ele nunca tinha me olhado com desejo.
Ele ficou vermelho como um pimentão e disse:
_Errr, (cof, cof) Bem, na verdade, lhe acho muito gostosa, mas já tenho sua mãe, e estou contente...
Eu o interrompi colocando minha mão sobre sua boca, e disse:
_Espera um pouco.
Tirei o shortinho, a camiseta, o sutiã, e fiquei de calcinha na frente dele.
_Vou perguntar de novo, papi. Você não sente vontade de me comer?
_Desse jeito, fica difícil dizer que não, ele respondeu. E me puxou, fazendo com que eu caísse sentada no colo dele. Senti de imediato a dureza daquele pau experiente.
Ele começou a beijar meus seios grandes, depois lamber em volta dos mamilos, depois morder de leve meus biquinhos.
_Ah, Marcelinha, sua putinha gostosa, ele sussurrou.
Coloquei a mão em seu pau, e o acariciei sobre a bermuda. Ele fechou os olhos, parecendo não acreditar no que acontecia.
_Até onde nós vamos com isso? Ele perguntou.
_Até onde você quiser, respondi.
Ele me jogou sentada no sofá, se levantou e baixou a bermuda, revelando um pau grande e grosso.
_Então mama aqui, sua putinha! Ele disse.
Quando ele me chamava de putinha, minha bucetinha doía de tesão. Abocanhei com gosto a rola dura do padrasto. Mamei como nunca tinha mamado antes, me esbaldei na dureza do pau daquele homem maduro e gostoso.
_Se é pra ser sacana, vamos ser no limite, ele disse.
_Vou comer seu cuzinho, direto, sem bucetinha, ele completou.
Quando ele disse isso, fiquei com medo de doer, mas ao mesmo tempo me senti muito excitada pela forma com que ele tinha assumido o controle da situação. Senti-me totalmente submissa a ele, e obedeci com prazer o que ele havia me dito, ficando de quatro sobre o sofá.
Ele afastou minha calcinha para o lado e cuspiu em seus dedos, passando a saliva ao redor do meu cu depois, e fiquei louca com aquilo, senti meu cu piscar.
Em seguida, senti a cabeça do pintão dele a me cutucar, forçando a entrada, e indo aos poucos arrebentando minhas pregas, me invadindo, preenchendo meu cu virgem. Pensei que ia morrer de tanto tesão.
Logo ele estava me fodendo como um louco, viajando com aquela rola madura por cada centímetro do meu cu, e ele fazia aquilo de um jeito tão gostoso, tão confiante, que senti minha boceta escorrer de tanto prazer, e minhas coxas ficaram úmidas do líquido que escorria de mim.
_Você é bem safadinha hein? Gosta de ser enrabada pelo padrasto? Ele perguntou.
_Ahhhh, Papi!! É muito bom. E eu era uma menina tão boazinha!
Quando eu disse isso, percebi que ele se descontrolou, e começou a meter com mais força, mais rápido.
Ele estava pra gozar, mas conseguiu tirar o pau bem na hora, só pra ver a porra dele banhando meu rabão quente. Ele gozou muito, muito! Me puxou pelos cabelos e mostrou os respingos do seu leitinho sobre o couro do sofá.
_Agora trate de limpar isso, com a boca, pra sua mãe não ver a bagunça que você aprontou.
Me senti dominada, deliciosamente dominada, e lambi cada gotinha sobre o sofá, olhando para ele enquanto fazia isso.
_Agora você vai escrever sobre nossa foda, e publicar em algum site, te dou dois mil para isso, pois vou me masturbar lendo nossa historinha, ele disse.
_Te peço isso, pra ter uma lembrança da delícia que você é, pois não podemos deixar que isso aconteça de novo, ele concluiu.
Topei, afinal, dois mil reais são dois mil reais, não? Mas se ele pensa que vou ficar só num conto, está enganado, pois já convenci mamãe a ir num curso de bordado no próximo sábado.
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