sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Natália - Incontrolável - Final

Renan e Rômulo também olhavam com desejo para Natália, e os quatro ficaram naquela troca de olhares durante algum tempo, até que chegou a hora de ir embora.

Após o jantar, cada qual foi para seu quarto, mas Natália não dormiu. Esperou até que o silêncio do interior se instaurasse naquela casa, e saiu de seu quarto totalmente nua, com passos leves em direção ao quarto de Rômulo. Abriu devagar a porta e surpreendeu o primo, que já estava quase a ponto de dormir, mas que de repente viu-se totalmente desperto e de pau duro. Ela aconchegou-se debaixo da coberta dele, e deslizou suavemente de encontro a seu pau, silenciosa, suave. Baixou a calça do primo e encontrou o pau duro que procurava. Rômulo respirava fundo, não acreditava que era ele o escolhido. Natália segurou o pau dele delicadamente, sentindo a pulsação vigorosa do sangue, e deu uma lambidinha. Rômulo se arrepiou todo.

_Pauzão gostoso, primo! Ela disse baixinho.

Ele não conseguia dizer nada.

_Posso engolir?Ela perguntou.

_Por favor...ele suplicou.

Ela começou a chupar, devagar, sugando com calma toda a virilidade do rapaz, que respirava pausadamente, tentando se concentrar para não ejacular na boca de Natália. Logo ela chupava desesperadamente, e ele sentia a saliva dela escorrendo pelo seu saco. De repente Natália parou de chupar, e ajeitou-se do jeito que pode debaixo daquela coberta, ficando de lado e de costas para ele. Esfregou a bundinha macia no pinto todo molhado de saliva, e Rômulo achou que fosse morrer de tesão nessa hora.

_Come, vai, come...

As palavras dela o deixavam com a cabeça fora do lugar, ele sentia o contato do corpo quente dela, a bundinha a se esfregar no pau duro, era muita informação para sua mente castigada pelo desejo contido, que ele não conseguia exacerbar devido a sua timidez, mas de forma natural e espontânea, sentiu o pau entrar na boceta ardente e úmida da prima, e o gemido baixinho dela o deixou mais a vontade, afinal ela estava tão excitada quanto ele. E ela gemia sem parar, bem baixinho para não acordar as outras pessoas que estavam na casa. Ao se dar conta de que estava fazendo com ela tivesse prazer, ele se permitiu também enfim participar de forma ativa daquela foda, e começou o vai e vem, sua rola entrava e saia deslizando deliciosamente, castigando a boceta fresquinha e sedenta da prima.

Ambos gemiam tentando ser discretos, mas se alguém passasse pelo corredor ouviria o som daquela trepada.

Rômulo aumentou o ritmo das estocadas, e Natália mordeu os dedos para suprimir o berro de prazer que queria soltar. Ele beijava seu ombro, seu pescoço, se esfregava nos cabelos dela enquanto lhe conferia vigorosas estocadas. Natália sentiu o jorro quente lhe inundar a xana e esqueceu-se por um momento que não poderia ser muito ruidosa.

_Filho da Puta! Pintudo!

Tapou a boca em seguida, arrependida por ter falado tão alto, e depois sorriu, achando graça do próprio deslize. Escorregou para fora da cama, a boceta vazando o leite do primo pelo caminho da saí­da. Nada disse, apenas se retirou do quarto, deixando Rômulo extenuado de prazer, o pau ainda duro, latejando.

Ainda embriagada de prazer, girou a maçaneta da porta do quarto ao lado, e encontrou Renan adormecido.

Deitou-se na cama ao lado dele, e lhe deu um beijo na boca. Ele despertou, e a olhou com olhos arregalados. Ela procurou pelo pau dele com as mãos, e encontrou uma rola ainda maior que a de Rômulo, mesmo mole. Renan a olhava incrédulo, assustado. Ela começou a acariciar o pau, e estava ansiosa por prová-lo, ainda mais depois de ter percebido que era maior que o pau anterior. Mas nada daquela rola endurecer.

_Você não me quer? Ela perguntou.

_Não sei...Renan disse.

_Como não sabe?

Ele apenas ao olhou, como se pedisse ajuda.

_Ah, você é o viadinho né? Então fica de quatro, vai!

Ele obedeceu, e de quatro sentiu-se mais a vontade, gostou de ter a prima ali. Ela foi para trás dele, e ficando de quatro também, começou a lamber o cu e o saco depilado, fazendo o garoto gemer alto.

_Shhh, ela disse. Não faça barulho. E continuou a passar a lí­ngua no cuzinho do primo. Chupava-lhe as bolas também, e viu o pau dele começar a endurecer. Segurou o pau com uma das mãos e começou a punhetá-lo, sem parar de lamber o cu apertado de Renan. O pau cresceu ainda mais, era grosso e cabeçudo. Natália estava louca para chupá-lo, mas estava gostando também de saborear as preguinhas do primo, que era todo depilado. Lambia com afinco todo o cu lisinho dele, enquanto apertava com desejo o pau avantajado.

_Eu quero esse pau na boceta um pouco Renan! Você não pode me negar isso!

Ela passou por baixo das pernas dele, ágil como uma cobra e empinou a bundinha de encontro ao pauzão que pendia. Encaixou-se com cuidado, e sentiu a cabeçona entrar. Rebolou um pouco, e começou a jogar a bunda para cima e para baixo. A rola lhe arregaçava, e Renan indiferente em penetrá-la, mantinha-se calmo, enquanto a prima usava e abusava daquela rola grossa. Ele deixou que a prima apagasse o fogo da xaninha gostosa, e ela adorou a brincadeira. Natália gozou muito, e quase se mijou. Ela saiu da posição em que estava e concluiu que era hora dela retribuir a foda gostosa. Renan permaneceu de quatro, para que ela voltasse a ficar de baixo dele, agora formando um sessenta e nove. Com a rola enchendo sua boquinha miúda, Natália enfiou um dedo no cu melado do primo, e começou a fodê-lo. Agora Renan sentia dificuldade em controlar seus gemidos. O dedinho da prima lhe cutucava gostoso, ao mesmo tempo que ela engolia seu pau. Natália enfiou mais um dedo, e fez o vai e vem dos dedos mais agressivo, ao que Renan começou a rebolar enquanto tinha o cu esfolado pelos dedos macios e arranhado pelas unhas compridas de Natália. Ele não conseguiu mais segurar e gozou dentro da boca da prima, enquanto seu cu tinha espasmos, se abrindo e se fechando, apertando os dedos de Natália, que engolia toda a pôrra quente e viscosa dele.

Ela saiu da cama limpando a boca com as mãos, e largou o primo lá, deitado, ainda gemendo, contente pelos efeitos daquela brincadeira sacana.

Natália caminhou cambaleando até chegar na terceira porta, a de Renato. Estava cansada, a boceta ardia, mas não conseguia parar.

Abriu a porta, e achando que surpreenderia, foi ela surpreendida ao encontrar Renato sentado sobre a cama se masturbando ao olhar uma revista pornográfica.

Ele a olhou com a cara mais sem vergonha do mundo e perguntou:

_Visitinha da madrugada priminha?

_Pois é...

Ele se levantou e a puxou, fazendo com ela caí­sse sentada na cama.

_Toma, é isso que você veio procurar não é? Ele disse oferecendo o pinto á ela.

_Hu-humm, elas respondeu não hesitando em engolir o pau duro do primo.

_Isso, chupa bem gostoso, sua putinha! Ele a segurava pelos cabelos e forçava a entrada da pica, tentando alcançar a garganta da garota.

_Ahh, voocê chupa muito bem!

Natália saboreava com gosto, e sentia uma sensação nova na noite. Renato a dominava, diferente dos outros dois. Ele apertava seus mamilos, lhe dava uns tapinhas na bochecha, e a chamava de putinha. Enfiava o pau na boquinha da prima com força, quase a sufocando.

_Deixa eu ver essa bocetinha Natália!

Ela abriu as pernas, exibindo a boceta inchada e molhada.

_Você andou aprontando com essa boceta hoje hein?

Ela sorriu maliciosamente.

_Sua vadiazinha! Olha essa boceta! Está esfolada, ele disse isso e deu um tapa na boceta dela, que queimou.

Renato enfiou dois dedos na boceta dela e começou a mexer, e cuspir sobre ela.

_Ahh, que boceta gulosa!

Ele enfiou o pau de uma vez, e Natália teve í­mpeto de gritar, mas na podia.

Renato a fodeu loucamente, terminando de arreganhar a bocetinha que parecia uma flor desabrochada, depois de tanta foda.

Ele tirou o pau e mandou que ela ficasse de quatro.

Natália obedeceu prontamente.

_Abre bem a bundinha com as mãos, biscatinha.

Ela abriu, e exibiu o cuzinho pequeno e apertado.

_Já deu o cu hoje? Renato quis saber.

_Não! Hoje não!

Ele apontou a rola para o cu de Natália, e começou a enfiar, bem devagar.

_Meu cu é apertadinho primo?

_Sim! Pôrra! Que cu gostoso!

O pau entrava com dificuldade, e cada centí­metro era um prazer a mais, Renato avançava sem dó, enlouquecido por estar enrabando a priminha.

Ela gemia, e ao ser penetrada no cu, esqueceu-se de manter a discrição, e emitiu vários “ais” altos e rooucos, que ecoavam pela casa.

Renato bombava com força, fodia deliciosamente o rabinho de Natália.

Tapinhas na bunda, reboladinhas sacanas, a boceta exausta de Natália, o desejo louco do primo, tudo numa noite, tudo de uma vez só, essa mistura fez com que Natália gozasse dando o cu, Renato tirou o pau para conferir o estrago feito, e olhou contente para o cu aberto de Natália, e sua bocetinha pingando sobre a cama.

_Agora vem tomar pôrra na cara, vem!

Natália virou-se e abriu a boca, colocando a lí­ngua para fora, aguardando o banho.

Renato não demorou a gozar no rostinho dela, respingando pôrra nos cabelos, nos olhos, nos peitinhos. Ela ainda levou um belo tapa na cara depois, que fez o gozo dele se espalhar pelas bochechas dela.

Agora ela poderia dormir.

*

*

*

A confusão se deu o dia seguinte, quando os três irmãos pediram para se casar com Natália, e a garota assustada se refugiou no matagal, retornando a noite. Tio Olavo a aguardava, com cara de poucos amigos. Na sala, estavam os três irmãos sentados, e a mãe de pé com braços cruzados exigia uma explicação para tamanha loucura.

Natália estava muda.

Os irmãos não se olhavam, estavam apenas aguardando o que aconteceria.

Tia Adele berrou:

_Meus três filhos querem se casar com você. Isso é surreal. Do dia para a noite, meus três filhos manifestaram desejo de se casar com você. Eu não estou entendendo nada!

Natália não sabia o que dizer.

Tio Olavo, tentando diminuir o clima pesado que pairava sobre a casa, preferiu chamar Natália em particular. Entraram num dos quartos de hóspedes, e Olavo trancou a porta.

_Natália, eu não estou de acordo com isso, mas preciso entender. Os três querem você. Você quer algum deles?

_Bem, na verdade, Tio Olavo eu estou indecisa...

Tio Olavo ficou vermelho, parecia que ia explodir.

_Indecisa?!!! Como assim indecisa? O que você fez com meus filhos?

_O que eu fiz com eles? Eu vou te mostrar.

**

**

No dia seguinte, antes do sol nascer, as pessoas daquela casa foram acordadas pelo ronco do motor da velha picape de Olavo.

Os três irmãos e Adele correram para a sala, e pela janela olharam incrédulos para uma picape carregada de malas, Olavo sorridente no volante, e Natália como passageira também muito sorridente.

A picape partiu, deixando apenas o rastro de fumaça do motor velho.

Adele e os filhos ficaram esperando o retorno deles para saber o que estava acontecendo.

E esperaram.

E esperaram...

E esperaram...

domingo, 2 de outubro de 2011

Natália - Incontrolável - Parte 1


Havia algo diferente em Natália. Seus trejeitos, seu olhar curioso, sua beleza instigante, e outros fatores faziam com que sua mãe temesse por sua segurança. Dona Aurora sabia que sua filha despertava em todos um desejo incomum, algo mais forte, quase irracional. Depois de ter flagrado a menina brincando de esconde- esconde com vários meninos da rua, e ter notados que todos eles tinham os olhos com uma expressão boba e débil, ela resolveu, ainda que com o coração partido, mandá-la para o interior, para morar com tia Adele.

Adele, irmã de Aurora, aceitou de bom grado receber Natália, mas algo em seu coração a alertava, uma sensação estranha, quase um mau presságio...

Contudo, era filha de sua irmã, e negar o auxí­lio seria maldade.

_No interior, ela poderá se desenvolver de forma mais saudável, aqui na cidade existem muitas coisas... ruins, que podem afetá-la, disse Aurora para sua irmã.

Adele ouviu e concordou de bom coração, realmente concordava com o argumento, pois tirando Natália das tendências abundantemente vulgares e pecaminosas da cidade, talvez a menina não fosse ví­tima da própria beleza e libido.

Natália concordou em passar um tempo com seus tios, entendo que sua mãe queria apenas o melhor para ela, mas em seu coração sabia que essa decisão não serviria de nada para acalmar seu enorme desejo de realizar-se como mulher.

Tio Olavo aceitou a novidade, mas estranhou a atitude de Aurora.

_Eu envio meus filhos á cidade para que eles estudem, e sua irmã envia a filha ao interior, onde as oportunidades são menores? Não concordo, mas aceito.

Natália chegou num sábado, e tio Olavo a aguardava na rodoviária. A recebeu com carinho, mas ficou constrangido ao perceber que não havia homem que conseguisse passar sem dar ao menos uma olhadinha na garota.

Ela não era encorpada, nem mirrada, ela tinha as medidas balanceadas. Não era negra nem branca, era cor de doce-de-leite. Não tinha cara de ingênua, muito menos de vagabunda, era enigmática. E tio Olavo simpatizou com ela, era a filha que não tivera, após três tentativas, onde produziu três machos bonitos e sadios.

Durante o trajeto até o sí­tio, em sua velha picape azul, Tio Olavo conversou sobre coisas menos importantes com Natália, e notou a sagacidade da menina, que se mostrava segura e habilidosa nas palavras. Mas sua experiência lhe dizia que ela realmente traria turbulências, principalmente pelo fato de ter uma beleza quase irritante, daquelas que não atraem apenas por algo visual, mas sim, algo maior, perturbador.

Natália tinha dezessete anos quando conheceu a vida tranqüila do interior. Em meio as galinhas e porcos, ao cantar dos pássaros, ela recebeu tarefas de tia Adele, que cumpria sem pestanejar, já que era a única coisa que tinha para fazer, fora a escola, em que cursava o terceiro ano. Limpar a casa pela manhã, varrer a varanda. Escola. Lavar as próprias roupas de tardinha. Igreja aos domingos. Não era o que ela sonhava para sua adolescência, mas aceitava a vida que sua mãe lhe havia oferecido. Ela não era rebelde, nem má, era uma garota, com as curiosidades e desejos comuns de qualquer pessoa.

Sua tia Adele, por mais que tentasse, não conseguia sentir a afeição comum entre tia e sobrinha. Havia algo em Natália que lhe despertava a ansiedade, o medo. Mas não a maltratava. Apenas a levava de forma séria, quase sisuda.

Tio Olavo a adorava. Procurava sempre saber como ia na escola, se tinha alguma inimizade, como estava de saúde.Natália prontamente lhe revelava qualquer problema, pois também gostava do tio.

Lá pelo meio do ano, Adele não conseguiu mais ocultar seu desconforto com relação a Natália, e explodiu aos berros na cara de Olavo, numa tarde em que Natália estava de passeio pela cachoeira com a turma da escola.

_Eu não a quero mais Olavo! Pelo amor de Deus! Eu vou mandá-la de volta para a mãe!

_Adele! Que impaciência! O que a menina lhe fez?

_A mim nada, mas não estamos cuidando para que ela não faça o que a mãe temia. Olavo, a escola já trocou de professor três vezes nesse ano! Isso nunca havia acontecido antes em nossa cidade. E o padre deu de beber até cair, sendo visto caí­do pelas calçadas! Tudo depois que ela chegou!

Olavo a olhou surpreso. A mensagem de Adele lhe parecia surreal e fantasiosa demais.

_Você parece estar delirando Adele, está sugerindo que Natália...

_Eu não sei Olavo, não sei ao certo... Agora ela começava a chorar.

_Mas essas coisas estão acontecendo, não sei se realmente houve algo, ou se esses homens apenas ficaram loucos por ela, mas...

Olavo abraçou a esposa, e temeu que ela mesma estivesse ficando louca, pois eram exageradas demais suas suspeitas.

_Adele, fique calma, não se deixe levar por algo que sua irmã lhe tenha adiantado sobre Natália. A menina é normal, acredite em mim, certo?

Adele ouviu o marido, e se acalmou um pouco.

*

Ao término do ano letivo, a casa de Olavo e Adele entrou em polvorosa, com os preparativos e ansiedade que antecipavam a chegada de seus três filhos.

Adele chegou a se esquecer completamente de suas cismas com Natália, e se permitiu ter com a garota alguns momentos mais agradáveis.

Rômulo, Renan e Renato eram os filhos de Olavo e Adele. Tinham dezoito, dezenove e vinte anos respectivamente. Rômulo terminara de concluir o terceiro ano em escola técnica, Renan terminara seu primeiro ano de faculdade de quí­mica, e Renato conseguiu finalizar aos trancos e barrancos o segundo ano de Engenharia.

Eram semelhantes em feições, mas se diferenciavam em tamanho e massa corporal formando uma escada de acordo com a ordem de idades. Além disso, tinham personalidades muito distintas. Rômulo era encantador e gentil, além de muito disciplinado. Renan era doce e tí­mido. E Renato era confiante e extrovertido, além de meio relaxado com seus afazeres.

Natália completou dezoito anos com uma festinha simples e modesta, em que estavam presentes apenas os tios e algumas amigas da escola. Sua mãe ligou para lhe dar os parabéns, mas não conseguiu dizer muitas coisas, pois começou a chorar ao ouvir a voz da filha. Aurora morria de saudades de Natália, mas tinha plena certeza de que a mantendo afastada da cidade, impediria que a filha se tornasse uma mulher largada e promí­scua.

Três dias depois do aniversário de Natália, o sí­tio foi brindado com a presença de três homens morenos, esbeltos e bem vestidos. Os filhos de Olavo e Adele chegaram falando alto, rindo e trazendo presentes, para os pais e para Natália.

No dia seguinte, após o café da manhã, Olavo, Adele, Natália e os três rapazes foram até o rio lí­mpido e cristalino que havia a alguns quilômetros do sí­tio. Os rapazes não queriam perder nenhum minuto das férias, e ansiavam pelo mergulho no rio em que tanto nadaram durante toda a infância. Lá chegando, os três irmãos e Natália não hesitaram em pular nas águas refrescantes do riozinho, e por ali ficaram nadando e conversando até que se cansaram e saí­ram da água para lanchar.

Olavo deitou-se na relva macia e tirou um cochilo, ao seu lado Adele estava sentada lendo um livro. Um pouco mais distante deles, Natália também estava deitada, a contemplar as árvores que emitiam um sussurro suave, do vento a acariciar suas folhas. De frente para Natália, estava Renato, sentado, com a sunga encharcada, revelando o grande volume de seu pênis. Ele olhava fixamente a prima que vestia um biquí­ni preto. Natália sabia que estava sendo observada. E não apenas por Renato, mas também por Rômulo, que havia voltado para o rio. Com o corpo dentro da água, Rômulo pode ocultar o pau duro de desejo pela prima. Mas a olhava meio de lado, tentando disfarçar o prazer de ver o corpo jovem e bem feito de Natália. Renato, o mais atirado, não era discreto, na verdade ele queria se fazer notar, e começou a massagear seu pau sobre a sunga enquanto olhava Natália. A garota percebeu de imediato a gracinha do primo, e afastou discretamente um lado da parte de baixo do biquí­ni, revelando a polpa macia e carnuda de sua xana. Renan sentiu o sangue queimar ao se certificar que a prima partilhava do mesmo interesse que ele. E apertou com mais força seu pau...

sábado, 27 de agosto de 2011

A Gulosa e o Sorveteiro



Num boteco de esquina, periferia de São Paulo, está confortavelmente sentada numa cadeira de ferro do lado de fora a garota gulosa, a quem vamos chamar de Raquel. Ela é morena e alta, pernas longas e lábios grossos. Seus cabelos são enroladinhos, e castanhos. Ela veste mini blusa rosa e um shorts preto muito agarrado. O sol escaldante a faz transpirar, e ela anseia por algo refrescante, mas sua conta no bar já está estourada, e ela está sem serviço para a semana.
Entra em cena o sorveteiro, um senhor já com seus cinqüenta anos, baixinho e narigudo, empurrando seu carrinho, a procura de clientes. Acostumado a andar lá pelo outro lado da cidade, acabou por se dirigir aquele bairro naquele dia, já que tinha coisas para resolver por ali.
Raquel fez sinal para ele, e perguntou se tinha de leite condensado.
_Claro querida! Ele respondeu simpático, contente por realizar sua primeira venda.
Entregou o sorvete nas mãos da garota, que o abriu rapidamente, e meteu a língua no gelado e doce sabor do leite condensado.
_Hummm, delícia, ela disse enquanto chupava com deleite. Sua voz era meio rouca, e o sorveteiro não conteve o olhar maldoso, imaginando aquela biscatinha a chupar seu pau, ao invés do sorvete.
_A moça gosta de leite condensado hein?
_Adorooo!
Ele ficou calado por alguns segundos, aguardando a iniciativa dela de lhe dar o um real do sorvete, meio sem graça de cobrar, mas paciente, pois não era nada mal apreciar a gostosinha que chupava de forma sensual.
_Que calor hein? O sorveteiro comentou, apenas para não cair no silêncio desagradável que estava se tornando a espera pelo pagamento do sorvete.
_Nossa, eu chuparia mais uns dois desse, disse a moça, com os lábios melados de sorvete.
O sorveteiro já meio irritado com a demora resolveu por fim na situação e disse:
_A mocinha pode me pagar agora, que tenho de ir...
_Aiii, moço, não tenho dinheiro não! Putz, eu me esqueci que estava dura! Me desculpa!
_E como eu fico agora menina? Eu dependo disso para viver, a senhora não pensou nisso?
_Olha, se o senhor me der mais um desse, a gente pode ir ali no cômodo em que eu moro, e eu te dou uma coisa, pra compensar.
O sorveteiro sentiu um arrepio, ao perceber a intenção da garota, e pensou que afinal, era muita sorte ter encontrado aquela putinha...
Sacou de mais um sorvete e entregou sorridente para Raquel, que lhe retribuiu o sorriso, e puxou a embalagem do sorvete devagar, lambendo os lábios.
Á essa altura, o pau do sorveteiro já começava a endurecer.
Raquel colocou o sorvete até a metade dentro da boca e olhou de forma sacana para o sorveteiro. O velhinho já tinha o coração acelerado, há anos não sentia tais emoções, ainda mais proporcionadas por uma garota tão bonita.
Ela chupou com força o sorvete, e se lambuzou, passando o punho nos lábios em seguida para limpar-se. Ela gastou com apenas uma chupada quase um terço do sorvete.
Levantou-se e disse:
_Vamos até o meu quartinho, tio.
O sorveteiro a seguiu, empurrando o carrinho corredor adentro. O corredor era lateral ao bar, um corredor estreito e sem piso, cheio de bitucas no chão. Nos fundos do bar ficava o quartinho da garota, bem arrumadinho, mas minúsculo.
Eles entraram, o carrinho ficou estacionado no corredor, e ela trancou a porta, para garantir a privacidade. Ela não largava o sorvete, deu mais uma chupadinha e apontou para o ventre do sorveteiro.
_Vamos tio, põe esse negócio pra fora logo!
Ele não hesitou em cumprir a ordem e abriu o zíper da calça, puxando o pau já semi duro para fora com a mão.
Ele tinha um sorriso bobo no rosto, e a garota olhou curiosa para rola dele.
_Até que o senhor não está mal de pica hein?
_Humm, é grossinho, ela disse para em seguida passar o que restava de seu sorvete pelo pau do velhinho.
O sorveteiro sussurrou algo que ela não entendeu, e nem fazia questão de entender. Ele estava cheio de prazer, ao sentir aquele sorvete gelado e melado sendo esfregado em seu pau pela garota com cara de safada. A rola endureceu mais.
_Ah, está ficando bom, Raquel disse antes de se ajoelhar.
_Ela encaixou a boca na cabeça grossa do pau do sorveteiro, e lambeu com vontade o gosto doce deixado pelo sorvete.
Engoliu um pouco mais, sem largar seu sorvete, e sugou com cuidado, sentindo a rola lhe preencher o início da garganta. O sorveteiro estava ofegante.
Tirou a boca e voltou a melecar o pau com o sorvete, para em seguida chupar mais, devagar, sugando, lambendo com habilidade. O pobre sorveteiro sentia-se flutuar, com a mistura do gelo e do calor que ela estava lhe ministrando.
Ela parou de chupar e começou a punhetá-lo, uma punheta leve, macia, que fez com que o velhinho sentisse seu leite se avolumar, e começar a seguir o fluxo de saída.
Gostaria de espirrar sua pôrra em jatos no rosto da garota naquele momento mesmo, mas ousou se controlar e suplicar a ela:
_Deixa eu esfregar um pouco na sua bundinha, deixa!
_Ah, seu tio taradão! Por dois sorvetinhos que esfregar o pau no meu rabo?
_Eu te dou quantos você quiser! Mas deixa eu ver sua bunda, por favor!
A garota se levantou e baixou o shorts, o velho babou ao ver o tufo bem desenhado de pelos de sua boceta.
Ela ficou de quatro sobre a cama de solteiro dela, ainda segurando o sorvete, que o velho arrancou de sua mão, para lambuzar-lhe todo o rabo. Concentrou se no cuzinho, melando tudo ao redor, e em seguida enfiou o que restava na bocetinha dela, lhe fazendo gemer. Puxou de volta o sorvete e o largou no chão, para em seguida esfregar o pau duro na bunda dela. O velho se remexia de forma desvairada, e deslizava o pau na bunda toda melada de sorvete, esfregando, pressionando, quase a se gozar todo, ele já não tinha mais controle sobre si, e aproveitava do jeito que podia aquela garota gulosa, que gemia gostoso ao ser molestada pelo pau sedento do velho.
Quisera ele ter a calma e a força necessária para permanecer naquela sacanagem, mas o velho em seu prazer desesperado, de tanto roçar o pau na garota sentiu a cabeça da rola entrar inesperadamente no cu quente dela, e o prazer foi demais para ele, que gozou pela simples penetração, tamanho era o seu prazer.
_Ahhh, velho tarado, gozou!
O pobre sorveteiro esporrou deliciosamente, e arrancou o pau em seguida, admirando a mistura da porra e do sorvete derretido que escorria pelas nádegas da garota.
A moça ainda permaneceu de quatro, e levando uma das mãos até a bunda terminou de espalhar aquela mistura sobre o cu e a boceta, devagar, se massageando.
O velho arfava, o pau já amolecendo mais ainda sentindo o calor e a dorzinha do gozo.
A garota saiu da cama e vestiu os shorts sem se limpar, para que ficasse nela todo o melado quente, que a deixava excitada.
Ela destrancou a porta e mostrou o carrinho para o sorveteiro.
_Acho que o senhor está muito bem pago agora não é? Pode ir!
O velhinho sorriu, saiu da casa, empunhou o carrinho e se dirigiu para a calçada.
Empurrou o carrinho por mais três quarteirões, ainda anestesiado pela maravilhosa gozada, quando instintivamente lembrou-se de conferir sua carga.
Abriu a pequena porta do baú do carrinho, e constatou o vazio.
Meia dúzia de caixas de sorvetes, com doze cada, furtadas, provavelmente pelos amigos da garota,durante a sacanagem promovida no quartinho dela.
_Filha da puta, pensou o velho.

domingo, 14 de agosto de 2011

Violeta de Aço - Final



A vida de Violeta havia se transformado num calvário. Presa durante dois anos, sem informações, sem amigos e sem amor. Vítima dos estupros de Ivan , tinha se transformado numa sombra do que era. Magra demais, pálida, fraca. Mas seu coração continuava esperançoso de que uma hora Magno surgisse do nada, acompanhado de policiais, para resgatá-la. Era isso que lhe dava forças para continuar, e não se matar de vez. Ivan viajava todos os fins de semana, a fim de vê-la, e a violentava, na esperança de que uma hora ela desse sinais de que estava se entregando a ele. Mas tudo que ele conseguia era alimentar o ódio que ela sentia. E ele sentia que fazia sexo com uma boneca, sem vida, gelada. Ivan estava desistindo dela, e pensava numa forma de vingar-se dela e de Magno, por toda sua vida sem amor.

Magno rejuvenescera dez anos em seis meses, com plásticas e academia, tudo para ficar mais bonito para Anette, que era linda sem esforço algum. Ele estava apaixonado, cego de amor e desejo pela amiga de Violeta, que o deixava prostrado na cama após horas de sexo. A loira era insaciável, e Magno dedicava todo o tempo que pudesse para fodê-la, pois estava viciado nos gemidos que somente ela sabia emitir. A pediu em casamento, e ela aceitou.

O casamento foi notícia em vários jornais e revistas, Magno gastou dez vezes mais do que havia gastado quando se casou com Violeta. E Ivan ao ler a notícia, sorriu maquiavelicamente.

Na última visita que fez a Violeta, ele não lhe contou sobre o casamento de Magno com Anette. Ele simplesmente abriu a porta e disse:

_Eu desisto. Não quero mais transar com uma tábua. Vá embora.Vai, pode ir. E não me denuncie, caso contrário, meus homens tem ordens para matar você e Magno.

Violeta ficou sem ação, ria e chorava, suas preces haviam sido atendidas. Os funcionários de Ivan cuidaram do transporte de Violeta, que viajou vendada para que não identificasse o lugar onde esteve prisioneira durante mais de dois anos. Foi deixada no portão da mansão onde vivia com Magno.

Sentia-se fraca, debilitada, e teve a sensação de ser uma maltrapilha mendinga ao apertar a campainha da própria casa, pois não tinha as chaves.

A empregada não a reconheceu de imediato, mas depois deu um sorriso amarelo e abriu o portão.

_Onde está Magno? Quis saber. A empregada manteve-se calada, sem ação e a conduziu até a sala de estar.

Lá Violeta aguardou, enquanto a empregada subiu as escadas, para chamar Magno, que dormia junto de Anette.

Violeta olhou ao redor, e não reconheceu a própria casa, toda a decoração estava fora do que havia mandado fazer. O vermelho predominava, e lembrou-se de Anette. Seu coração parecia querer lhe dizer alguma coisa, mas ela tentava não ouvir, parecia surreal demais para ser verdade, mas ela sentia o que havia acontecido. O pânico tomou conta dela, e a verdade parecia muito simples, até lógica, oras, quem mais poderia tomar o seu lugar?

Esperou até que pudesse enfim ver a tragédia, e esperou com a dor mais lancinante, mas ciente que veria um grande pesadelo, até que na escada surgiu um Magno sonolento, de roupão, acompanhado de Anette também de roupão.

Os três ficaram se olhando, até que Violeta explodiu em lágrimas, e Anette saiu correndo aos prantos também, de volta ao quarto de casal. Magno permaneceu no topo da escada, estarrecido.

_Oh meu Deus! Eu voltei dos mortos não é Magno? Sou um desastre! Sou um estorvo!

_Não Violeta! Acalme-se...

Violeta chorava como criança. Magno não se lembrava de ter visto ela chorando em nenhum momento. Não de tristeza.

_OHHhhh Maaagno! Anette! Anette! Meu Deus! Eu preferia ter morrido...

_Violeta! Acalme-se, eu vou lhe trazer algo para beber...

_Não! Eu não quero beber nada! Só me arranje um lugar para dormir.

Tudo parecia morto na mansão de Magno no dia seguinte. A tristeza se estendia por cada centímetro do chão daquela enorme casa. Ninguém sabia o que fazer.

Magno estava irritado, deprimido. Não conseguia acreditar que Violeta voltara. Quando sua dor já havia se acalmado, quando a tristeza pela perda da esposa se cicatrizava, ela aparecia, branca como um fantasma, para atrapalhar o novo amor que ele vivia, agora com Anette.

Violeta gostaria de sair da mansão, e deixar para trás tudo aquilo, mas não tinha para onde ir.

Magno viu-se de repente sem Violeta e sem Anette,que não tinha ânimo para presenteá-lo com suas fodas alucinantes, sabendo que a primeira esposa dele estava a vagar pela casa, tristonha e cabisbaixa.

Magno estava explodindo de ódio quando decidiu visitar Ivan, o culpado de tudo aquilo.

Sua vontade era matá-lo.

Ivan o recebeu, com um olhar vitorioso, mas ao mesmo tempo temeroso.

_Seu desgraçado! Me roubou Violeta! Esperou que eu me casasse com outra mulher e a devolveu de volta, praticamente morta! É assim que me agradece por ter lhe tirado das ruas?

_Magno, meu coração está tão negro quanto o seu! Perdi meu amigo na vã esperança de conquistar Violeta aos poucos, mas fui infeliz! Só a devolvi... por pura maldade mesmo, vou ser sincero. Mas tudo que fiz foi guiado pela minha paixão louca! Se houver algo que eu lhe possa fazer para diminuir o estrago que fiz em sua vida!

_Anette não me olha nos olhos mais, sequer! E eu não quero mais Violeta! Eu a tinha como morta. Eu amo Anette agora. E como posso por para fora Violeta? Vê o que fez na minha vida, seu filho da puta?

_Ok, Magno. Vamos dar um jeito nisso. Me devolva Violeta. Eu dou fim nela para você.

_O que? Está louco? Como me propõe uma coisa dessas?

_Ora Magno, pense como o grande empresário que é! Violeta está morta para todos há muito tempo. Basta me trazer ela de volta, e eu resolvo isso para você, como forma de um pedido de desculpas. Não seja tolo de perder Anette também, aquela gostosa.
Na semana seguinte, cego de amor por Anette, e com medo de não mais tê-la em seus braços como havia se acostumado, Magno pôs Violeta num carro e a levou no local previamente combinado com Ivan.

Violeta estava apática, como se numa espécie de transe, houvesse se entregado ao seu destino, pois sabia que boa coisa Magno não planejava para ela. Resolveu enfim aceitar seu trágico destino, para por fim de vez aquela vida desgraçada. Vendida como um produto, que deu o que tinha que dar ao comprador, aprisionada como um animal que não fez feliz o seu caçador, e entregue a morte quando não mais servia ao seu comprador.

No local combinado, Ivan aguardava com uma arma em punho. Era sua forma de se redimir perante Magno, e encerrar de vez aquele capítulo de sua vida.

Quando chegaram ao local, magno levou Violeta até a porta da casa em que Ivan a aguardava.

_Violeta, quero que entre nessa casa. Você vai morar aqui.

_Vai me entregar para a morte assim Magno?

Magno impaciente em resolver logo aquilo a segurou violentamente pelos braços, e abriu a porta da casa, para empurrá-la para dentro.

Foi ao tocá-la com a intenção de vê-la morta, que ele sentiu suas veias se queimarem, e seus músculos se contrairem, num espasmo incontrolável.

Pela porta aberta, Ivan sentado com a arma nas mãos, viu a pele de Magno se escurecer, e suas veias tornaram-se de um roxo violento, e o corpo dele pulsava e se contraia, enquanto seu sangue se solidificava, tornando -se ferro. E seu coração parou, e seus olhos tornaram-se vidro, e numa mutação que durou não mais do que trinta segundos, Magno tornou-se uma estátua de aço.

Antes de abandonar a vida completamente, um pensamento lhe passou pela mente:

__Ahh! Disse em voz alta Madame Bhullard: Uma última recomendação. Não a traia! Ou perde tudo!
Se a trair significava perder tudo, imagine matá-la!

Era tarde demais quando Magno lembrou-se disso. Estava morto, transformado numa reluzente estátua de aço.

Ivan deu um tiro na própria cabeça ao ver a cena.

Violeta olhou para Magno uma última vez, uma lágrima lhe escorreu, e depois ela sentiu-se finalmente livre daqueles homens.

Entrou no carro, e dirigiu tranquilamente de volta para casa. Sentiu a vida lhe tocar novamente. Estava feliz. Não era mentira que ás vezes finais felizes acontecem.

Quando chegou na mansão, foi direto para o quarto de casal que anos atrás dividira com Magno. Mas agora quem estava lá, a esperando, era Anette. Linda como sempre. Com sua lingerie vermelha, mais tesuda do que nunca. Beijaram-se suavemente.

Anos atrás.

_Madame Bhullard disse que vai me vender antes do tempo, se insistirmos em nosso amor.

_Se ela te vender, eu te acho, e dou um jeito de ficarmos juntas.

_Não seja boba Anette! Como faria isso?

_Não sei, mas que vou te achar, eu vou.




Violeta de Aço - 4


O tempo passou, impiedoso e veloz.

Magno com seus quarenta anos já tinha uma ligeira calvície, a barriga teimava em aparecer, mas mantinha o mesmo charme de sua juventude. Adquirira um olhar bondoso, em contraste com os olhos curiosos e ágeis de quando ainda era um homem em busca da fortuna e do poder. Já havia alcançado esses dois, e também uma boa esposa, Violeta, que com trinta e dois anos, atingia o auge de sua beleza. Anette também tinha trinta e dois anos, e sua amizade com Violeta se fortalecia a cada ano. A loira também estava mais linda do que nunca.

Ivan dava sinais de envelhecimento, e era o mais jovem, com trinta anos. Jamais arranjara uma parceira fixa, e parecia sempre mal-humorado. Ainda era bonito, e seu corpo era bem conservado, mas seus olhos tinham o aspecto cansado, e seus rosto tinha traços duros, como se demonstrassem um rancor interno mal resolvido.

Magno sabia bem qual era esse rancor, e se entristecia ao saber que o homem que tratou como filho sofria pelo amor não correspondido que tinha por Violeta. Ainda assim não o odiava, e sempre quis o melhor para ele.

Foi num dia nublado e melancólico que Magno chegou enraivecido em casa, batendo as portas e quebrando porcelanas finas caríssimas.

Violeta assustou-se como nunca havia se assustado ao ver o marido tomado pelo ódio.

_O que houve, perguntou num sussurro.

Ivan abandonou o seu cargo. Adquiriu uma mineradora. Tornou-se meu concorrente. E eu não sabia de nada, até hoje.

Violeta arregalou os olhos. Não conseguia acreditar. Ivan era o presidente da companhia de Magno. Havia traído o amigo violentamente. Magno estava sem a pessoa que dirigia seus negócios, e essa mesma pessoa havia se tornado seu opositor do dia para a noite.

_Magno, você tem que se acalmar, pensar... como isso nos afeta diretamente?

_Diretamente não nos afeta, financeiramente, se é o que você quer dizer, mas meu coração, está... aos pedaços.

Violeta chorou ao ver os olhos tristes de seu marido, apunhalado pelas costas pelo homem que considerava como filho.

Mas isso era apenas o começo das traições iniciadas por Ivan.

Seis meses depois de ter iniciado seu próprio império, Ivan mandou sequestrar Violeta, e o fez de forma tão astuta, que mesmo com Magno tendo certeza de quem era o autor do sequestro, e mesmo com todas as investigações feitas pela polícia, não havia nada que indiciasse Ivan.

Quinze dias depois do sequestro, um vestido rasgado e contendo sangue de Violeta foi encontrado, e um bilhete junto do vestido dizia que ela havia sido assassinada.

Magno adoeceu de dor e tristeza, pois não conseguia provar para ninguém que era Ivan que a mantia prisioneira. As revistas o acusavam de invejoso, pois queria incriminar seu maior concorrente, que antes era seu funcionário. Ivan gargalhava do insucesso de Magno. E Violeta sofria como jamais imaginou que fosse sofrer um dia, prisioneira de Ivan, isolada numa casa, que ficava incrustrada nas montanhas geladas de um país vizinho.

Uma equipe estava a sua disposição, lhe servindo da melhor comida e bebida, mas também a vigiando para que não tentasse fugir. Ivan ainda não tinha aparecido para ela, pois não podia se deslocar para aquele lugar sem despertar suspeitas, ele estava aguardando a poeira baixar.

Magno era um fantasma, que vagava pela sua mansão relembrando de sua amada Violeta.

Anette quis ir embora, mas Magno não permitiu.

_Você vai ficar aqui, e esperar comigo que ela volte.Ela vai voltar.

Anette concordou em ficar, com pena de Magno. Era ela quem o recebia quando retornava exausto das intermináveis reuniões. Era ela quem preparava o chá que ele gostava de tomar antes de ir para cama. A polícia estava encerrando o caso, um ano após o sequestro, e dando Violeta como morta, com base no vestido contendo seu sangue, e pela falta de um pedido de resgate. A polícia concluiu que os sequestradores eram amadores, e ao se darem conta de que haviam sequestrado a mulher do homem mais rico do país, decidiram eliminá-la, pois não tinham estrutura para prosseguir com o sequestro sem serem pegos.

Magno passou a odiar a polícia desse dia em diante.

Nas montanhas, Violeta sofria com dias intermináveis, presa e vigiada vinte e quatro horas por dia. Ivan apareceu vitorioso, um ano e meio após o sequestro, com seu sorriso insano e os olhos brilhantes. Violeta não ficou surpresa, ela sabia desde o primeiro dia que era ele o mandante do sequestro.

_Eu te disse que seria minha, por bem ou por mal.

_Eu ainda pertenço ao Magno, ela disse com calma.

_É o que vamos ver, ele disse enquanto soltava seu cinto.

Ela não resistiu, não gritou, nem chorou, deixou que ele fizesse com ela o que queria, mas o recebeu com a frieza dos mortos, e ficou pensando em coisas alheias, afastando da mente qualquer pensamento relacionado a sexo, enquanto Ivan a violentava. Ele fez o que quis com ela, mas quando saiu do quarto, sentia-se mais triste do que nunca, pois havia transado com um pedaço de carne, sem reação ou emoção.

_Ela vai me aceitar, aos poucos, sei que vai, ele pensava para se confortar.

Nesse mesmo dia, por ironia do destino, Magno sentiu seu pau despertar do luto, e ele o sentiu duro como pedra, saudoso dos tempos em que desbravava todos os dias a boceta quente de Violeta. Sentia-se selvagem, como um animal que tem época certa para procriar, e quando chega essa época, perde a razão em busca do sexo.

Olhou para Anette, que lhe trazia o costumeiro chá da noite.

_Anette, se você não se incomodar, eu gostaria que me fizesse uma massagem, ele pediu em tom de ironia, olhando de maneira sensual para ela.

Ela fez um olhar desconfiado, ele jamais a havia cortejado.

_Eu vou me deitar, e lhe aguardo para a massagem.

Anette estava surpresa, mas ao mesmo tempo excitada. Lembrou-se das conversas que tinha com Violeta, e de como ela elogiava o desempenho do marido.

Magno ouviu a porta se abrir, e olhou incrédulo para Anette de espartilho vermelho e saltos altos. Respirou fundo, para se recompor da visão maravilhosa que teve, pois Anette era mais bonita que Violeta, tinha um corpo espetacular.
Ela caminhou até ele e sentou-se na cama. Colocou as mãos em seus ombros, e iniciou uma suave massagem.

_Oh Anette, você é tão linda... Magno disse num sussurro.

_Está gostando da massagem, ela perguntou.

_Muito.

Magno sentia as mãos delicadas e carinhosas dela a lhe massagear, há muito tempo não sentia o corpo relaxar.

Levantou-se num pulo, e a colocou de quatro na cama, as pernas bem afastadas.

_Deixa eu ver essa bunda linda, Ah, como você é gostosa.

Ele apalpou as nádegas volumosas da loira, e as separou, apreciando a boceta carnuda, a calcinha era minúscula, e deixava aparecer os cantos da boceta, e ele pode ver ao redor do cu dela também. Num golpe afastou o fiozinho da calcinha para o lado, e enfiou a ponta do indicador no cu de Anette, que soltou um gritinho. Magno ajeitou-se atrás dela, ficando com o rosto colado em seu rabo, e cheirou todo o sexo dela, se deliciando com o perfume. Lambeu a boceta, que estava úmida, e passou com a língua em seu cu, saboreando todos os oríficios que pretendia penetrar. Anette gemia sem parar enquanto Magno lhe chupava a boceta e o cu. Ele enfiou primeiro no cu, surpreendendo Anette, que berrou, mas depois voltou a gemer.

_Não sei porque, mas sempre quis comer seu cu primeiro! Agora toma!

Magno a fodia com força, arregaçando o cuzinho dela sem dó, e ela gostava, sentia-se dominada, entregue.

_Agora chupa o pau que estava no seu cu!

_Oh não, que nojo Magno!

_Chupa!!

Anette engoliu o pau a contragosto, e Magno a segurou pela cabeça, tentando enfiar tudo, a fazendo engasgar. Ela escapou, e cuspiu sobre seu pau. Ele ficou olhando a saliva quente dela a escorrer pelo pau. Ela o olhou séria, em seguida sorriu e voltou a chupar.

_Simmmm, como você é puta! Eu sabia que você era uma putona!

Anette chupava desesperadamente.Magno puxou o pau para fora de sua boca e disse:
_Agora o principal. E deitou-se sobre ela, colocando devagar o pau cheio de saliva dentro da boceta loira.

_Ahhh, como é quente, ele gritou.

Anette cravou as unhas nas costas dele, e o beijou no pescoço.

Foderam um longo tempo assim, num papai e mamãe , mas com muito tesão até que gozaram juntos.

domingo, 7 de agosto de 2011

Violeta de Aço - 3



Magno relaxava recostado numa confortável cadeira, enquanto observava sua esposa Violeta banhar-se na piscina junto de Anette.

Ivan estava um pouco mais distante, e observava tudo ao seu redor enquanto bebia sua vodka com suco de laranja. Estava feliz, de volta ao seu país, com um ótimo emprego, e próximo de seu grande amigo Magno. Não fosse Magno, talvez seu dom como bom administrador não tivesse sido bem aproveitado. Mas por mais que brigasse com seus sentimentos, não conseguia tirar da cabeça a ideia fixa e perturbadora de ter Violeta em seus braços ao menos uma vez. Sabia que era loucura, mas não conseguia desviar seu pensamento da esposa de seu mestre. Era inteligente e paciente. Permaneceria quieto por enquanto, mas não desistiria de provar da pele macia e perfumada de Violeta, nem que fosse por um dia apenas.

Magno olhava fixamente para Violeta e Anette, que pareciam conversar sobre algo muito interessante. Risinhos e olhares de cumplicidade denunciavam uma conversa picante. Anette afastou-se um pouco de Violeta e saiu da piscina, sem usar a escada. Projetou-se para fora da água num movimento preciso e belo, e Magno viu seu corpo exuberante ser revelado, a água escorrendo pelas coxas roliças.

_Que buceta avantajada, pensou, ao ver o volume do sexo da loira, quase saltando para fora do biquíni.

Anette tinha o olhar de uma falsa inocência que faria o mais sério dos homens se entregar a ela na primeira oportunidade. Mas não Magno. Ele era o magnata do aço, o homem mais rico do país, e devia grande parte de seu sucesso ao encantamento que foi feito em Violeta, sua esposa adquirida ainda criança, por quem ele teve que esperar durante anos até que pudesse degustar.

E como a amava. Mas ver aquela loira desfilando com seu corpo perfeito pela mansão o deixava excitado, e não podia evitar.

Violeta percebeu que o marido estava excitado, saiu da piscina, e num gesto o convocou para segui-la. Magno levantou-se de pronto e foi atrás de dela. Subiram as escadas e se encontraram em seu quarto.

_Você estava olhando para Anette, eu sei.

Magno ficou sério, não sabia o que responder.

_Seu bobo! Vocês são todos iguais...

O bom humor dela o tranquilizou, e ele sorriu de leve.

_Aposto que gostaria de fodê-la...

_Não Violeta, jamais, você deve...

_Calado! Pensa que eu sou idiota? Seu safadinho! Mostra pra mim o que queria fazer com ela, mostra!

Magno não teve reação.

_Vai, seu cachorro, brinque comigo. Olhe pra mim, sou Anette pra você agora. O que gostaria de fazer com ela?

Violeta parecia sincera no tesão que demonstrava em sua brincadeira, e Magno quis ver até onde iria aquele teatro.

_Eu gostaria que ela sentasse com aquele rabão no meu pau!!

_Hummm, então sente-se aí, seu puto!

Magno se sentou, e abriu as calças, o pau já duro saltou para fora, pronto para continuar aquela encenação.

Violeta arrancou o biquíni fora, virou-se de costas e afastou as nádegas, exibindo seu cu.

Magno entregou-se à brincadeira, e visualizou Anette, aquele corpo fantástico, aquela bunda aberta, o cu piscando, como se respirasse, uma delicada e leve penugem loira adornando a deliciosa boceta.

_Vem, putona, senta com esse cuzão no meu pau!

Violeta apoiou-se na cadeira, preparou-se cuidadosamente, de costas para magno, a bundona empinada... nesse momento Anette chegou silenciosamente, e parou na porta, entreaberta, abriu os lábios, desejosa, curiosa, e continuou observando a cena.

_Vai me comer assim, a seco, seu malvado? Perguntou Violeta enquanto descia lentamente a bunda de encontro ao pau de Magno.

_Vou!

Ela levou o cu de encontro ao pau duro dele, forçando a entrada, sentiu as pregas roçando na cabeça inchada e seca da rola do marido, estava muito difícil a penetração. Violeta forçava a bunda para baixo, mas nada de entrar.

__Ahhh, precisa molhar um pouquinho amor...

Magno cuspiu nos dedos, e lambuzou o pau de saliva, massageando de leve.

Anette assistia tudo pela fresta da porta, acariciava a boceta suavemente e lambia os lábios.

O pau de magno começou a entrar no rabo de Violeta, com sofrimento, rasgando cada prega, ela gemia alucinadamente, na sua fantasia de ser Anette, e Magno delirava de tesão ao ver perfeitamente a loira amiga de sua mulher lhe cavalgando, direto no cu...

Aos poucos a rola foi entrando, e Violeta sentava com empenho, até que teve o cu totalmente preenchido. Rebolou um pouco antes de começar a subir, deixando Magno louco de prazer. Iniciou sua cavalgada, poderosa, como uma amazona.




Magno lhe tocava as coxas, enquanto olhava com prazer o pau aparecer e sumir dentro do cu sedento, num ritmo hipnótico...

Meteu-lhe um belo tapa na bunda, causando um grande estalo.

Violeta animou-se, gritou um estrondoso “aaai”, e aumentou a força da cavalgada.

_Isso é que é foda ! Magno disse com a voz falhando.

Violeta continuou cavalgando, até que sentiu seu cu encher-se de pôrra, e desmontou do colo de magno, a porra a lhe escorrer para fora do cu aberto, molhado.

Aninhou-se no meio das pernas dele, e chupou o pau melado, com sofreguidão.

Anette gozou em seguida, e saiu ás pressas do local, em direção à piscina, para esfriar o corpo queimando de tesão.

Alguns meses depois do retorno de Ivan, houve uma grande festa realizada a bordo de um navio, um evento corporativo, onde estavam Magno, Violeta, Ivan e Anette.

Magno conversava animadamente com Anette, e Violeta estava um pouco mais distante, comtemplando o oceano. Ivan surgiu repentinamente, lhe oferecendo uma taça de champanhe.

Violeta aceitou a bebida, e sorriu docemente.

_Violeta, sabe que sempre te amei não?

_Sei Ivan...

_Prometi a mim mesmo que morrerei tentando lhe conquistar, por mais que respeite Magno, meu mestre.

_Saiba que é perda de tempo. Eu e Magno somos ligados por algo maior. Eu pertenço a ele. _Fui criada para bem aventurar o homem que se casasse comigo, desde que ele me tratasse bem. E Magno é um exemplo de marido. Não existe a mínima possibilidade que eu o deixe. Estou sendo dura com você, mas é para o seu bem. Você é tão bonito, é o homem de confiança de Magno, tem dinheiro, conhecimento, pode ter a mulher que quiser. Menos eu.

Ivan sentiu os olhos se encherem de lágrimas.

E decidiu em seu coração que mudaria a posição de Violeta, por bem, ou por mal.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Violeta de Aço - 2

No dia seguinte, Magno decidiu mandar Violeta para outro país até que ela completassse vinte e um anos.

_Espero que entenda minha decisão, ele disse a ela, com os olhos marejados.

_Eu entendo.

Longe de Violeta e de seu pupilo Ivan, Magno tornou-se um verdadeiro fantasma nas horas de folga. Durante o dia era um ferrenho empresário, jovial e poderoso, mas suas noites eram solitárias e sombrias. Ansiava pelo momento em que pudesse enfim ter sua esposa em seus braços, e desejava também ter o apoio de Ivan em seus negócios.

Nos três anos que se passaram, as empresas de Magno cresceram a todo vapor.

Próximo da data limite, Magno mandou que a mansão fosse reformada, ainda que não fosse necessário, somente para receber Violeta com novos ares no local.




A chegada dela foi comemorada com uma festa milionária.

Mas a festa acabou não contando com a presença do casal, que sumiu minutos depois do início das comemorações.

No quarto do casal, Magno aguardava ansiosamente pela saída de Violeta do toalete. Ele sentia uma irritante tremedeira, que lhe dava uma ponta de preocupação.

_Pôrra, será que vou passar mal? Pensou.

Ela surgiu imponente, confiante, lingerie branca, saltos altíssimos, o olhar ferino, os lábios úmidos.

Magno sentiu o pau doer de felicidade. Era sua. Sua! Agora definitivamente.

Três anos de espera desde o último encontro.

Ela aproximou-se, com seu caminhar sensual. Ele sentiu o perfume suave, e o inalou o mais fundo que pode, para ter aquele cheiro dentro de si.

_Eu não sei por onde começar, você está tão linda, tão gostosa...

_E agora tenho vinte e um anos...

_Aonde foi que paramos?

_Você queria comer meu cu, pra que eu continuasse virgem...

_Mas agora eu vou começar de outro jeito...

Magno arrancou as roupas, e exibiu o pau duro, robusto.

Num golpe puxou o sutian de Violeta, e o rasgou, libertando os seios que trepidaram.

Ele olhou com olhos insanos para a perfeição dos seios dela, que agora estavam maiores, mais inchados, mais deliciosos do que nunca.

_Fique de joelhos...

Violeta abaixou-se vagarosamente, sem tirar seus olhos dos olhos de magno.

_Você sabe o que eu quero não sabe? Ele perguntou.

_Hu-hummm, ela respondeu, e abriu bem a boca, para que coubesse dentro dela a cabeça enorme e inchada do pau dele.

Encaixou devagar os lábios no pau , e sentiu uma precoce gota de pôrra em sua língua.

Sorveu a gota com prazer, era o tesão de anos, que escapava sorrateiramente.

Magno estava em transe, a boca quente e macia de Violeta o levava a loucura.

Ela aumentou o ritmo da chupada, e a pressão que exercia com os lábios.

Ele percebeu que não iria aguentar...

Começou a gozar, um jato, dois, três...

A boca de Violeta se encheu, e ela abandonou o pau para cuspir.

Magno gemia selvagemente.

Ela voltou a chupar, sentia-se um outro ser, um ser de puro sexo, e pensava como era fantástico ser ainda virgem, e estar chupando o pau todo gozado de seu marido.

Magno tinha desejo e forças guardadas em seu corpo que ele mesmo desconhecia, e não desmontou com a violenta gozada que teve, apenas se fortaleceu.

Puxou Violeta para si e a virou de ponta cabeça, fazendo com ela encaixasse as coxas em seus ombros, e a travou naquela posição. Começou a saborear a boceta molhada, afundando o rosto no meio das pernas de Violeta, se lambuzando, enquanto ela continuava a chupar seu pau, que escorria saliva.

Violeta emitia gemidos abafados enquanto tinha a boca preenchida pelo pau melado de Magno, e sentia a língua feroz dele a passear por cada milimetro de sua boceta.

Ele se desvencilhou dela repentinamente e a colocou na cama, segurou suas pernas bem abertas e encostou a cabeça do pau na boceta que apesar de virgem se abria toda, sedenta, ansiosa.

Magno começou a enfiar, e a cada centímetro, sentia um arrepio lhe percorrer todo o corpo, e o calor fumegante da boceta úmida que engolia seu pau pouco ao pouco, era transmitido para todo seu corpo.

Enfiou tudo, e depois começou o vai e vem, desesperado, frenético. Rasgava com gosto a boceta virgem de Violeta, que se contorcia, agarrava o lençol, gemia ora comportada, ora aos berrinhos curtos, agudos.

O ritmo foi aumentando, conforme a boceta ia se acostumando com o pau de magno, e cada vez mais úmida, agora os sons característicos das peles se chocando se tornavam mais altos, e Violeta gemia mais alto, e pedia mais, e mais.

Magno estava a cada segundo mais violento, e a fodia sem piedade, e ela berrava de dor e prazer, tentando alcançar junto com ele o ápice daquele momento.

Ele então começou a gozar de novo, e sentia seu sêmen fluir e ser despejado aos montes dentro da boceta dela, a lubrificando ainda mais, e Violeta recebia com deleite toda a pôrra acumulada de Magno, até que ele arrancou o pau de dentro dela, pois o prazer já era tão grande que deixava a pele de seu pau tão sensível, que ela parecia queimar, e ao tirar o pau, Violeta expulsou em jatos o sêmen dele, que espirrou por toda a volta, molhando a cama e o abdôme de Magno, que caiu exausto sobre ela.

Magno e Violeta estavam finalmente unidos numa só força.



E na semana seguinte, Magno aceitou naturalmente comprar uma companhia de extração de ferro à beira da falência. Quando o fez, quase que por brincadeira, realmente não se lembrava de como tudo havia começado, mas sorriu levemente, lembrando-se de madame Bhullard, quando viu da noite para o dia sua companhia se tornar uma potência, e ele ser capa das revistas de economia, passando a ser chamado de o Magnata do Aço.

Violeta o olhou carinhosamente quando ele lhe disse preocupado que não tinha mais aonde colocar dinheiro.

_Doe para quem precisa, ela disse.

E foi o que ele fez.

No ano seguinte, Magno decidiu que era hora de Ivan retornar, para que pudesse ajudá-lo a administrar seu imperio, e diminuir a carga de decisões que ele precisava tomar.

Não estava cansado, apenas sobrecarregado, e não lhe faltava tempo nem fogo para Violeta, mas queria ter Ivan por perto, afinal era seu pupilo.

Violeta durante o dia se divertia com sua amiga Anette, uma loira maravilhosa, de rosto angelical e corpo fabuloso, que chegou a preocupar o fiel marido Magno quando ele a conheceu.

Ela era superior em beleza a Violeta, nas medidas e nas feições, e Magno chegou a se imaginar com ela, mas em seguida lembrou-se de toda sua trajetória com Violeta, e corrigiu seus pensamentos, afinal amava a esposa.

Ivan retornou, estava com vinte anos, havia feito vários cursos no exterior, e trabalhado durante um ano numa empresa do ramo de transportes, onde se destacou, e estava prestes a assumir um cargo de chefia quando Magno lhe chamou de volta. O rapaz gostava de sua vida independente no exterior, mas ficou feliz com o chamado de Magno, pois sabia que grandes oportunidades lhe aguardavam.

Logo que chegou, reuniu-se com Magno e outros homens de negócios, para integrar-se aos assuntos referentes as empresas de Magno, e aceitou a diretoria de uma unidade extratora de minério de ferro. Para comemorar sua nova fase, teve uma longa noite regada a uísque e aperitivos finos, onde pode conversar à vontade com Magno.

Mas o que queria mesmo era rever Violeta, não havia se esquecido dela, mesmo após os anos que passou no exterior. Não comentou nada sobre ela para não alertar Magno, mas sabia que a veria no dia seguinte, quando fosse até a mansão dele, e não dormiu durante a noite, ansioso em revê-la.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Violeta de Aço - 1


Aos doze anos Magno já era proprietário de uma enorme banca na feira da cidade. Seu sucesso nos negócios fez seu pai rir à toa, vendo-se desobrigado de trabalhar para cuidar de casa. O menino cuidava disso com gosto. Aos quinze anos era dono de três mercados, e aos dezoito resolveu que precisava crescer mais. Entregou a direção dos mercados a seu primo, exigindo que seu pai e sua mãe fossem sempre abastecidos do bom e do melhor. Partiu em busca de aventura e riqueza. Em suas andanças sempre fez bons negócios, e ia acumulando valores em suas contas bancárias. Sentia que poderia ser muito mais do que era, e desejava a fortuna e poder sem limites. Seu tino para os negócios o fez adotar Ivan, um garoto de dez anos que conheceu em uma de suas viagens. Enxergou no garoto a mesma aura empreendedora que sentia em si mesmo. Magno era alto e robusto, nariz proeminente, e feições angulosas, dando-lhe um ar imponente. Chamava a atenção das mulheres por onde passava, mas não lhe interessava ter uma delas como esposa enquanto não se achasse definitivamente rico. Foi seu pupilo Ivan que o alertou sobre uma boate muito agradável que havia na cidade por onde passavam.

_Com dez anos já me indica uma boate? Que tipo de moleque é você? Perguntou Magno sorrindo.

__Eu faço a propaganda dessa boate em troca de umas moedas, disse o garoto.

Magno foi até o local, mas não permitiu que o garoto entrasse junto com ele. Fique aí fora, depois te trago algo para comer.

O local era muito bem arrumado, música suave e pessoas de boa aparência bebiam e conversavam. As garotas belas e perfumadas passavam para lá e para cá oferecendo seus corpos. Magno sentou-se numa das mesas e pediu uma bebida. A garçonete flertou com ele, e ele sorriu sem graça. Era um local caro. Com uma fachada simples, mas internamente tinha muito requinte. E as mulheres eram de uma beleza espetacular. Magno percebeu que estava num local que era para poucos. Uma noite com uma daquelas garotas custava mais do que o salário de um mês de uma pessoa comum. Pensou em adquirir um daqueles.

Seus pensamentos foram interrompidos pela chegada de uma senhora muito bem vestida, que fumava um cigarro inserido numa longa piteira. Seus olhos tinham o brilho do conhecimento e do poder, somados a um traço de infelicidade. Magno a olhou respeitosamente, achou que provavelmente ela era a proprietária do local.

_Não perca tempo com essas garotas que tenho aqui a mostra de todos os endinheirados que já se acalmaram. Posso lhe fornecer a melhor de todas, e com ela você terá o que tanto procura.

Magno arregalou os olhos, curioso e surpreso pelas palavras da velha.

_E quem é essa garota? Ele perguntou.

_Não é para hoje, logicamente. Ou a fortuna se consegue do dia para a noite? Você sabe bem disso, meu rapaz. Mas posso lhe oferecer uma das minhas virgens. Tenho poucas, e ofereço para poucos. Elas são todos os dias banhadas com leite e ervas. São educadas, inteligentes, e possuem o dom de atrair a riqueza para seus homens. De uma forma mágica, se é que você me entende. Eu as torno verdadeiros amuletos, do amor e da riqueza.

_A senhora não pode estar falando sério.

_Sou Madame Bhullard, e não brinco quando estou negociando. A velha sacou de um álbum com fotos, e mostrou o apresentador Guilherme Junqueira sentado numa das mesas de seu bordel, com uma garota ao seu lado.

Magno olhou atento para a foto. Guilherme teve uma ascenção repentina na mídia, tornando-se o apresentador mais conhecido do país, tendo que trabalhar apenas um dia por semana. Ele adquirira níveis fabulosos de audiência, logo após ter se casado. E sua esposa estava ali na foto que Madame Bhullard lhe mostrava. Bem mais nova, mas era ela.

_Isso é estranho, madame...

A mulher fez um sinal para que ele ficasse calado e virou a página do seu álbum de fotos.

_Esse é Felipe Ferrari, um cantor muito bom. Ele está com uma de suas garotas também.

_Sim, e está milionário, compondo as mais belas canções, e colhendo os frutos da fama.

_Ele se casou a dois anos, complementou Magno.

_Sim, com uma das minhas, e foi aí que explodiu.

Magno sorriu de leve. Era fantástico, e ao mesmo tempo real. A mulher foi virando as páginas, e ele foi reconhecendo jogadores de futebol, grandes empresários. Eram dez fotos ao todo.

_Só me restam mais duas moças dessas hoje, elas são tão difíceis de encontrar.

Ela fez uma careta de desilusão.

_E uma delas não está indo bem, é meio rebelde.

_E porque eu? Porque a senhora me escolheu para apresentar essas virgens?

_Oras, eu reconheço um cliente em potencial logo que o vejo.

_Venha, venha conhecer Violeta, ela disse levantando-se bruscamente.

Magno a olhou desconfiado, mas levantou-se também. Precisava ver até onde ia essa conversa estranha. A velha o levou pelos corredores secretos daquele local, e adentraram em outro nível da construção. Um belo saguão, adornado de flores. Haviam doze portas ao redor do saguão, dez delas abertas. Duas estavam fechadas. E foi para uma delas que madame Bhullard se dirigiu junto com magno. Bateu de leve, três delicadas batidas.

A porta se abriu, e surgiu a figura mais doce e bela que Magno já havia visto em suas andanças. Tinha os olhos vivos e animados, cabelos perfeitamente lisos e castanho claros. Sua pele era de um brilho sobrenatural, e mesmo sem tocá-la, magno pode sentir a maciez dela.

_Mas é uma criança! A senhora está me oferecendo uma criança?

_Como eu já lhe disse não é para hoje. Inclusive, se aceitar fazer negócio comigo, é preciso que saiba: Não deve tocar nessa garota enquanto ela não completar vinte e um anos.

Magno pareceu resignar-se. Estava confuso, mas sentiu pela menina um amor fraterno, quase perturbador, e decidiu que a queria.

_E quanto quer por ela?

A velha sussurrou um valor em seu ouvido. Magno respirou fundo. Estava nervoso, sentiu uma urgente necessidade de beber algo.

_Eu aceito.

A velha sorriu, quase macabramente.

_Eu sabia que você não perderia um negócio tão bom desses.

Magno preencheu vários cheques enquanto a velha ajudava Violeta a fazer as malas.

_Eu estou gastando quase tudo que tenho. Se ela não me atrair bons negócios, vamos passar fome juntos.

_Não se preocupe meu caro. Mas lembre-se, jamais deve tocá-la como mulher enquanto ela não tiver vinte e um anos. E ela só tem doze. Mas só por estar junto dela, já vai fazer fortuna. Sente-se e me deixe tirar uma foto sua com ela.

Ele não queria muito fazer isso, mas parecia ser uma ordem, era a prova da qualidade das meninas da Madame, e como bom comprador, ele deveria aceitar essa parte do negócio. Após a foto, Magno pegou a menina pelas mãos e começou a sair, sentia-se tonto, não conseguia entender sua própria atitude.

_Ahh! Disse em voz alta Madame Bhullard: Uma última recomendação. Não a traia! Ou perde tudo!

_E mais essa agora...resmungou Magno, enquanto caminhava a passos largos, tentando sair o mais rápido possível daquele local.

_É melhor sairmos pelos fundos, disse Violeta.

_Oh, é mesmo, se me virem com você... que loucura.

Madame Bhullard foi até o outro quarto com a porta fechada e bateu.

A menina que lá estava abriu a porta com lágrimas nos olhos.

_Eu tive que passar Violeta cedo demais. Por culpa sua e de seu comportamento. Sei que a amava, mas será melhor pras duas... e pra mim.




Magno teve que recomeçar seus negócios praticamente do zero após ter adquirido Violeta. Mas o dinheiro crescia espantosamente, surpreendendo até mesmo ele, acostumado com o sucesso em seus empreendimentos. Concluiu que a menina era realmente um amuleto. Instalou-se em uma mansão no melhor bairro da capital, para que pudesse por na escola Violeta e Ivan. Ivan apaixonou-se por Violeta quando ele fez doze anos e ela quatorze. Os peitinhos dela começavam a despontar, e suas pernas eram um espetáculo a parte. Ele até mesmo tentou beijá-la por várias vezes, mas Violeta parecia ser inatingível, totalmente entregue em sua tarefa de aguardar estar pronta para Magno, a quem ela realmente admirava e respeitava. Magno sentia um carinho infinito por Violeta, mas ainda fraternal. E sem ser casado com com ela, permitiu-se ter várias mulheres, de todos os tipos e cores.

Sua fortuna crescia num ritmo alucinante, e ele até mesmo pensava já ter alcançado o máximo que poderia. Estava sempre presente de Ivan, o treinando para que fosse seu braço direito, e o garoto aprendia com facilidade tudo que seu mestre lhe ensinava.

O tempo passou sem grandes surpresas, e Magno ás vezes quase se esquecia que aquela garota seria sua esposa. Foi numa tarde de domingo, à beira da piscina que magno olhou para Violeta, com seus dezoito anos, e sentiu o pau endurecer. Os seios firmes e grandes, e a bunda redonda e perfeita pareciam ser uma provocação de mau gosto. Magno tinha apenas vinte e quatro anos, e já era um dos homens mais ricos do país. Havia mandado Ivan para se formar em outro país, depois de ter percebido que o amor dele por Violeta crescia demais.

Naquele domingo em que sentiu seu desejo por Violeta explodir, Magno se revirou na cama como um animal aprisionado. Sua vontade era entrar no quarto dela e fodê-la brutalmente, mas havia uma recomendação feita pela Madame Bhullard que o impedia de fazer isso.


Masturbou-se como um louco, chegando a machucar o próprio pênis, enquanto Violeta em seu quarto esfregava as coxas, tentando acalmar seu fogo que também crescia descontroladamente.

Magno evitou olhar para a garota no dia seguinte, com medo de não resistir aos seus instintos. Mas Violeta não ajudava na difícil tarefa, vestindo shorts curtíssimos e agarrados, e era impossível para Magno não olhar aquela deliciosa noiva virgem, e dessa forma, ela passou o dia com o pau teso, quase gozando nas calças só de olhar para o corpo provocante dela.

Ele tomou um banho de água fria para acalmar sua loucura, e ingeriu uma grande quantidade de calmantes tentando apagar o desejo louco que sentia por Violeta. No meio da noite, dopado, caminhou sonolento até o quarto dela, e entrou, os olhos fundos e depressivos. Ela se assustou, mas não disse nada.

_Nos casamos amanhã, ele disse.

_Tudo bem, Violeta respondeu.

Uma ideia passava pela cabeça de magno, louca, mas que poderia funcionar. Esperar três anos, ele não poderia suportar.

No noite seguinte Magno se casou com Violeta, numa festa luxuosa, cheia de pessoas influentes e poderosas. A noiva era uma verdadeira princesa, e a festa foi notícia no mundo inteiro, chegando a notícia até mesmo na longíqua cidade em que Madame Bhullard instalara seu novo bordel. A velha sorriu ao ver a foto de Violeta e Magno, mas sentiu uma ponta de preocupação ao suspeitar que ele não conseguiria mantê-la virgem até os vinte e um anos.

_Bem, o que tiver que ser, será, pensou...

Após os três dias de festa, o casal dirigiu-se a uma ilha parasidíaca, e num quarto luxuosíssimo de hotel, Magno aproximou-se de Violeta, que vestia apenas um vestido leve e disse:

_Tire esse vestido.

Violeta livrou-se rapidamente do tecido, exibindo o corpo perfeito, os seios duros e macios, com os bicos entumescidos, latejando de tesão.

_Fique de quatro na cama, vou comer seu cu! Assim você continua virgem!

Violeta virou-se e caminhou lentamente até a cama, colocando-se de quatro com calma, e afastando as pernas para mostrar na totalidade sua bunda ao marido. Sua boceta escorria, e magno pode ver uma gota cair sobre a cama.

Ele tirou suas calças e acariciou o pau duro e latejante. Caminhou até Violeta, que rebolava docemente, provocante, maldosa.

_Eu vou comer esse cu... ele sussurrou, a saliva escorrendo pelo canto dos lábios.

_Ai, meu cuzinho está piscando de vontade... disse Violeta.

Magno chegou mais perto dela, deixou o pau a um centímetro de seu cu, apontado, pronto para penetrar, os gemidos suaves dela preenchiam o quarto, ela estava ansiosa, ofegante.

Ambos esperavam um pela reação do outro. Fosse ela sensata ou não. Magno queria que ela o impedisse, que apagasse seu fogo irresponsável, para que pudessem cumprir a promessa da virgindade. Violeta queria que fosse ele o responsável pelo término daquela loucura, mas ao mesmo tempo ansiava pelo contato daquela rola em seu cu, ao menos. Ambos ficaram sem ação, quentes de prazer, e gelados de preocupação por estarem prestes a quebrar um encantamento. Magno apertou seu pau, e fez alguns movimentos de vai e vem com as mãos, explodindo num gozo intenso e volumoso, que banhou todo o cu de Violeta, e sua porra escorreu em direção a boceta dela. Violeta berrou de prazer ao sentir o líquido quente jorrar em sua bunda abundantemente, Magno afastou-se, e sentou-se numa poltrona, onde terminou de arrancar as últimas gotas de seu gozo, masturbando-se.

Ache solteiros sexy em sua cidade...de graça!!!

_Você ainda é virgem! Ainda é virgem, Eu não lhe toquei! Eu não lhe toquei!

_Sim amor, eu sou virgem, foi apenas um acidente.

Ambos dizim suas conclusões como se tentassem provar para as forças invisíveis do destino que não haviam quebrado nenhuma promessa, ambos com medo de estarem errados, mas contentes por terem evitado algo maior.

Continua...

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O Invasor de Sonhos


...e se eu invadisse seus sonhos?

Eu perguntei sério, mas ela levou na brincadeira, e sorriu.

Mas percebi um sorriso sensual, e não um simples sorriso.

Por vários meses controlei minhas emoções, para não cruzar a frágil fronteira entre o abuso de meu dom e o uso saudável dele.

Mas Karina era um desafio para mim. Tentar resistir ao seu corpo perfeito, sua pele macia e sedosa, e seu olhar ingênuo era algo doloroso, quando eu sabia que poderia visitá-la a qualquer momento.

Uma loira fantástica, daquelas de parar o trânsito. E namorada de meu melhor amigo.

Oras, os deuses gargalham de nós, ao nos colocar em situações tão irônicas.

Meu pau doendo de tesão, e minha ética rasgando meu coração.

Mas não naquele dia. Embriagado, tonto de tanto álcool, resolvi que daria apenas uma espiada, só uma espiada.

Meia noite, me deitei e levei minha consciência até ela.

Ver seus sonhos era como comtemplar o paraíso. Ela se via apenas com um vestido branco transparente, e estava totalmente molhada. Um amigo havia lhe dado um banho de mangueira, bem na calçada. Era um amigo bonito, musculoso, moreno claro, com um topete estilo Elvis Presley.

Senti que seu sonho na verdade relatava algo que havia acontecido na realidade. Aquele banho de mangueira foi inesquecível para ela. Mas a realidade acabava aí. Concluí que Karina sentira um enorme desejo de entrar com aquele rapaz na casa dele, e trair a confiança de meu melhor amigo, fodendo loucamente com o amigo que havia lhe molhado toda. Pois enquanto eu me deliciava ao vê-la chupando esfomeada o pau grande e duro de seu amigo, percebi que as imagens já não eram tão precisas, e sim fruto da imaginação dela. Os sonhos tem imagens concretas quando sonhamos com algo que aconteceu, mas imagens diluídas e confusas de algo que imaginamos. Então eu descobri o ponto fraco de Karina. Seu vizinho. Bonito e malhado.
Meu plano insano e vulgar era bem simples. E não foi difícil de executar. Invadi os sonhos do amigo de Karina. Me permiti interagir com ele, e meu coração doeu por ser tão sujo ao usar de meu dom. Apareci para ele na forma de Karina, e exigi a senha de seu e-mail. Ele me forneceu, sem resmungar. Era apaixonado por ela. Só lhe faltava coragem, e o uso correto das palavras.

No dia seguinte, eu enviei um e-mail a ela, usando a conta de seu vizinho, onde declamei as mais bela juras de amor, todas roubadas dos sonhos de um poeta famoso, e fiz um adendo com cenas tórridas do que ele poderia oferecer a ela em questão de sexo, com palavras roubadas do maior escritor de contos eróticos da atualidade. Ela não tinha como resisitir, e nem queria resistir. O vizinho ficou meio perdido quando ela o procurou para enfim realizar o desejo de ambos, mas acabou por fodê-la de todas as formas, doido de prazer, realizando suas mais secretas fantasias. Só não entendeu como havia finalmente conseguido comer a loira que tanto queria. Ela enviou um e-mail a ele relatando sua satisfação pela noite anterior, e pedindo que isso fosse um eterno segredo, pois amava seu namorado, e não queria perdê-lo. Foi esse e-mail que eu copiei, imprimi e levei até ela, com o simples objetivo de fodê-la também.

Vi seus olhos lacrimejarem, senti sua dor e arrependimento por ter feito o que havia feito, e comtemplei sua fúria ao me perguntar o que deveria fazer para que eu não mostrasse a prova do crime ao meu amigo.

Se bem que ela provavelmente já sabia o que eu queria.

Foi na casa dela mesmo, e eu exigi que ela usasse uma lingerie vermelha. Cheirei cada pedaço de seu corpo, sentindo o perfume doce e suave que ela tinha. Beijei de leve seu pescoço, e me entreguei com tanto desejo e amor que ela acabou por se esquecer do que havia causado aquela situação. Ao conhecer seus sonhos, também penetrei em seu íntimo,e sabia cada ponto de seu corpo que eu deveria beijar. E ao fazer isso com tanta paixão, ela se entregou a mim, que não deixei de ficar surpreso. Percebi que havia me conectado a ela quando invadi seus sonhos, e quando ela olhou com desejo para meu pau e o engoliu devagar, senti meu espírito definitivamente ligado a ela, e nossas consciências se entrelaçaram e dançaram, da mesma forma que a língua dela dançava enquanto saboreava cada canto do meu pau.

Quando ela se deitou na cama e abriu as pernas, finalmente me permitindo ver a boceta loira e tesuda que se abria como uma flor, chorei de emoção ao me ajoelhar e enfiar a língua naquelas carnes macias e tão desejadas. Não deixei escapar nenhum milímetro, lambi toda a extensão daquela boceta, e suspendendo mais suas pernas, aproveitei o ensejo para chicotear seu cu depilado e apertado com minha língua. Ela gemia deliciosamente. Posicionei meu pau ainda úmido da chupeta que ela havia me feito, e enfiei devagar, os sentidos aguçados, a mistura das texturas me deixava delirante. O calor de sua boceta engolindo meu pau, seus pentelhos roçando nos meus, o cheiro selvagem do sexo penetrava em nossos narizes. Quebrei o protocolo de parecer um macho com alta performance, e me deixei cair sobre ela, metendo desesperadamente, desajeitadamente, e mamando em seus peitos branquinhos e macios. Me senti um senhor a beira da morte dando sua última foda com uma garota profissional, totalmente entregue, sem se preocupar com o prazer da mulher. Mas ao fazer isso, karina também se excitou mais, pois sentiu que eu a desejava tanto que me esquecia dos cuidados, do desempenho. Eu a comia como um animal, um desesperado pelo prazer, e ela ao perceber isso sentiu-se também um animal, e se remexeu loucamente, gemendo, se contorcendo, fazendo com que nossa foda fosse única. Quando eu gozei dentro de sua boceta, ela puxou meus cabelos, e não permitiu que eu saísse de dentro dela, enquanto não terminasse de ter vários espasmos, e gemer baixinho. Aos poucos fomos nos recompondo, e quando tirei meu pau de dentro da boceta dela ele ainda estava duro, exageradamente duro. Era o que ela queria. E não perdeu tempo em chupar de novo, e sorver todos os líquidos provenientes de nossa foda. Nossa única e inesquecível foda.Guardada apenas em nossas memórias, para todo o sempre. E saibam que eu jamais visitei seus sonhos novamente, pois eu poderia não resistir e abandonar tudo e todos para ficar com Karina. E o que restou de minha ética não me permite fazer isso.

domingo, 31 de julho de 2011

A Ninfeta


Ele estava nervoso, extremamente nervoso quando tocou a campainha.

Sentia o sangue gelando em suas veias, o coração disparado, a mente rodopiando, tentando estabelecer um sentido naquilo que estava fazendo.

Ela apareceu com a chave do portão na mão, usando um vestido preto muito leve e curto.

Nos segundos intermináveis que se passaram enquanto ela abria o portão, ele relembrou como tudo havia acontecido. Era aniversário dela, há menos de 28 horas atrás. Dezoito anos.

Ele a olhava com olhos tarados, não conseguia disfarçar. Ela retribuía. Há tempos ele percebera que ela o olhava diferente. Quantas vezes ele se masturbou imaginando como seria ter aquela boca carnuda envolvendo seu pau. Ela chegou e disse baixinho que estaria sozinha no dia seguinte,e perguntou se ele gostaria de ir visitá-la. Não era preciso dizer mais nada. Ele corou, não sabia o que responder. Sua esposa já o encarava de longe, ciumenta, desconfiada, ciente que ele desejava a ninfeta.

_Claro, claro que eu venho. Ele disse baixinho.

_Ás dez da manhã, sem sua esposa, é lógico, ela disse.

Ele sentiu o pau crescendo, incontrolávelmente.

A ninfeta tinha olhos brilhantes, envolventes, hipnóticos, a pele morena, algum traço indígena, mas sem ser exatamente indígena, algo sobrenatural, uma beleza marcante, feroz e perigosa.

Ele era maduro, mas não bonito, talvez charmoso, mas comum demais, e era isso que a deixava excitada. A simplicidade dele, sua fragilidade de homem casado que teme perder a esposa, o olhar arregalado tentando despi-la, imaginando como seria o corpo dela, para depois se acabar na punheta, solitário, entristecido com sua realidade medíocre, após visualizar a ninfeta a chupar desesperadamente e babar em seu pau.

Sim, ele tinha uma tara especial pelo sexo oral com aquela garota, e seu maior medo agora era que acontecesse o que ele sempre imaginava acontecer em suas fantasias: A gozada, repentina e abundante dentro da boca quente e macia da ninfeta. Sim, pois dessa vez, seria real ele não poderia gozar antes de satisfazê-la.
Quando ele entrou na casa dela, olhou para os cantos, apurou os ouvidos, tentando sondar o local, certificando-se que estavam sozinhos. Seu tesão por ela vinha acompanhado de medo, muito medo. Os olhos dela não lhe transmitiam segurança, apenas sexo, e perigo. Era estranhamente fantástico que ela o tivesse chamado para visitá-la. Estranho, fantástico e excitante.

Ela o guiou até o sofá, onde se sentaram, e ela puxou o vestido, exibindo ainda mais as pernas roliças, macias, frescas.

_Dezoito anos, ele disse.

_Sim, desde ontem, ela disse sorrindo.

_Agora você já pode fazer de tudo.

_Posso? Ela perguntou com ironia, com sensualidade, mais provocante do que nunca.

O medo dele pareceu se esvair naquele olhar, e então o lobo adormecido despertou, num movimento rápido e preciso, em que ele se libertou das calças, e exibiu poderoso e confiante seu pau teso e grosso. A ninfeta lambeu os lábios, cerrou os olhos, excitada, faminta por ter dentro se sua boca aquela rola pulsante.

O coração dele tentava se deslocar, se ajeitar de uma forma mais confortável no corpo, pois estava apertado, pressionado por tanto tempo de desejo reprimido, de tanto tesão adormecido, enquanto a ninfeta lambia suavemente a cabeça de seu pau. O prazer cafajeste de ser chupado por uma garota, apagou por um momento o que restava do remorso que sentia por enganar sua esposa dizendo que ia beber com os amigos. Daí para frente, somente o sexo se fez presente em sua alma, enquanto aquela garota que parecia saída do mais sacana filme pornográfico do mundo engolia e babava em seu pau, com a mesma, ou melhor, com mais gula do que ele havia imaginado, pois nenhum homem consegue imaginar o real tamanho da necessidade de uma mulher quando ela realmente quer o sexo.

Ele acariciava seus cabelos, respirando fundo, tentando controlar seu gozo. Outrora tinha imaginado a empurrando de encontro ao seu pau, forçando a engolida, mas não era necessário, a garota parecia saber de seus desejos, e fazia com o que a rola fosse totalmente engolida, e ele chegava a sentir a curva de sua garganta, tal era a sua gana de chupar.

Tinha vontade de arrancar o vestido dela, e chupar logo a bocetinha fresquinha, o cuzinho apertado, mas não tinha o controle da situação, e seu pau parecia querer explodir dentro da boca da ninfeta. Num esforço extraordinário conseguiu erguer um pouco mais do vestido, e conseguiu ver a calcinha, maravilhosamente enterrada no rego perfeito e singelo da garota. Ela parou por um momento de chupar e o olhou nos olhos, a saliva escorrendo pelo canto dos lábios.

_Você vai querer tudo? Perguntou, num susurro.

_Vou, ele disse em outro susurro, quase desmaiando de prazer.

_Então toma, ela gritou, pulando fora do sofá e apontando para a escada, onde a esposa dele observava tudo, com o olhar mais triste e enfurecido do mundo.

Então ele entendeu o motivo de ter uma desconfiança da garota. Os olhos dela, que lhe causavam medo, demonstravam o que poderia acontecer, mas ainda assim , ele preferiu seguir o desejo, ao invés de seguir o seu sexto sentido. Olhou desconcertado para sua esposa descendo as escadas e se retirando, sabendo que jamais a encontraria de novo em casa, e viu a garota se recompondo, limpando os lábios e colocando uma calça de moleton por baixo do vestido. Só lhe restou a derradeira gozada, alcançada com suas próprias mãos, enquanto olhava para a garota já vestida.

Aula Anal


Eis a carta deixada por minha esposa:

Mills, querido, você sempre teve a irritante mania de estar certo em suas previsões negativas. Acho que és um amaldiçoado.

Dessa vez, e mais uma vez, você acertou em cheio.

_Não gosto dessa história!

Você dizia, quando eu saia para dar minhas aulas.

_E essa saia? Não está muito curta?

Você dizia sobre minha roupa.

A saia não era curta, e você bem sabe, mas as aulas particulares de inglês que eu sempre dei, eram minha forma de ter meu próprio dinheiro. Dinheiro que você mesmo já usou, quando estava apertado, mas , não é bem esse o assunto...

Sabe o Alex, meu aluno de dezessete anos? Sim, o que você odeia, o playboy, como você o chama, pois a mãe dele paga aulas particulares para o rapaz que só quer saber de surfar?

Sim, ele me olhou de um jeito diferente ontem. Eu estava como sempre estou, saia social, e camisa sem decote. Comportadíssima. Mas Mills, você sabe que minha bunda é grande, e que sou bronzeada, da cor do pecado. Eu sou gostosa. E falo sem falsa modéstia. Por isso me casei com um cara bonito como você. Pra ficar equivalente.

Bem, a verdade é que o Alex não estava prestando atenção na aula. Ele estava me olhando com um olhar de sede. Sede é a palavra certa. O rapaz está no auge da puberdade.

Ele me perguntou se eu nunca tive vontade de transar com um aluno.

Fiquei vermelha como um pimentão. Mas os olhos verdes dele esperando resposta, me convenceram a mentir, para que eu não parecesse uma Amélia.

_Algumas vezes, eu disse.

_E transou? Ele quis saber.

Demorei pra responder, mas eu não queria parecer uma puritana aos olhos daquele rapaz tão bonito.

_Algumas vezes. Respondi.

_Transaria comigo, Dona Amanda?

_Oras, Alex...

_Desculpe ser direto assim, é que eu sempre bato punhetas e mais punhetas pra senhora, e não custa nada tentar não é? Minha fantasia, meu desejo louco é comer seu cu, te arrombar...

Mills, eu não quero nem nunca quis te magoar, mas o seu nojo de sexo anal sempre foi um entrave em nossas vidas, eu sempre tive tanta vontade, tanta curiosidade...

Só sei dizer que em segundos eu já estava sem camisa e sem sutiã. Alex me beijava desesperadamente, me cheirava, me lambia. Eu passava as mãos em seu tórax bem definido, depilado, e me sentia a mulher mais doida do mundo! E eu estava quente, e sentia minha calcinha se molhar.

Ele puxou minha saia pra cima, meio desajeitado, mas confiante, e olhou admirado para minha miníscula calcinha preta. Ele fez com que eu ficasse de quatro no sofá, e apalpou minhas nádegas com desejo, e ele as separava, com uma certa violência, mas eu estava adorando! Então ele afastou minha calcinha para o lado, bem afastada, ele quase a arrebentou. Ele se curvou e cheirou meu cu, como se cheirasse um perfume, e deu um beijinho bem no meio. Eu quase chorei nessa hora Mills!

Ele me pediu uns instantes, disse que ia pegar algo,subiu as escadas correndo e voltou com um frasco de gel e um negócio que ele chamou de butt-plug, fazendo gracinha como nossas aulas de inglês.

Eu sorri e permancei de quatro, a boceta queimando de tesão. Olhei sobre meu ombro, e o vi lambuzando o butt-plug com o gel, e em seguida ele encostou a ponta daquele negócio no meu cu.

Senti um arrepio! Mills, meu cu estava piscando, e eu estava louca de prazer!

O brinquedo era pequeno, do tamanho e grossura de um dedo indicador, mas entrou em mim de um jeito tão gostoso, que senti minha boceta escorrer e molhar minhas coxas. E quando ele terminou de enfiar, meu cu se fechou, mastigando aquele negócio, e aí eu gozei! Gozei pelo cu Mills!

Alex livrou-se das calças, e deixou aquele negócio enterrado em mim. Ele veio e me ofereceu um pauzão bem duro, todo depilado. Eu chupei da mesma forma que uma criança chupa um pirulito. Passando a língua com calma, saboreando casa momento, cada contorno do pirulito.
Ele deixou que eu saboreasse a meu modo por alguns minutos, mas depois segurou minha cabeça, e me fez engolir todo o seu pau, chegando a cutucar minha garganta, e me causando ânsia, mas eu não reclamei, afinal, aquele pau em minha boca, e o butt-plug no meu cu me deixavam num estado de euforia que eu nunca havia provado.

Ele fodeu minha boca, de um jeito alucinado, e me fez babar.

Deixei seu pau bem molhado, e ele puxou meus cabelos antes de ir conferir como estava a situação do butt-plug. Me senti humilhada, e estava feliz com isso.

_Isso está lindo, professora. Esse negócio no seu cu!

Ele cuspiu na palma de sua mão e deu um tapa de leve em minha boceta! Gemi como uma cadela. Como uma cadela, Mills! Então ele puxou o brinquedo bem devagar, e eu gozei de novo enquanto sentia aquela coisa saindo de dentro do meu cu, aquela coisa melada, fria e gostosa.

_Agora sim, o seu cuzinho está pronto, bem relaxado.

Era como se fosse minha primeira vez, mas não uma primeira vez nervosa, atrapalhada. Uma primeira vez deliciosa. Senti meu cu pronto para ser preenchido pela rola do rapagão surfista, o playboy, como você diz.

Ele não foi carinhoso, devo confessar, mas isso me deixou mais excitada ainda. Ele entrou sem dó, e só não me rasgou graças as maravilhas do butt-plug, que deixou meu cu pronto para ser fodido!

Eu sentia aquele pau entrando e saindo, enchendo e libertando meu cu, num vai e vem frenético, sem ritmo estável, pois Alex me dava estocadas vigorosas, e depois mexia devagar, e alternava nesses movimentos, sem lógica, somente o calor do momento, ele estava controlando seu gozo, ao mesmo tempo que fodia a bunda da professorinha, na sua mais louca fantasia, realizada da melhor forma possível. Mas Alex não é de ferro Mills, e ele gozou sem esperar, pois também estava entregue ao momento. Ele gozou muito, muito! E meteu mais um pouco antes de tirar o pau e causar uma meleca sem precedentes no meu rabo e no sofá. Ele caiu sobre mim, exausto, quente, e deixou seu pau encostado na minha bunda enquanto se recuperava. Ficamos alguns minutos ali, relaxando, e depois eu me arrumei e voltei pra casa.
Espero que você entenda, mas não peço que me perdoe, pois pra mim tanto faz. Agora eu já vejo um novo caminho para mim. Aulas de inglês, recheadas de sexo, e sexo anal, de preferência.

Vou ganhar mais, e me divertir mais.

Te adoro, e se precisar de mim, é só ligar.

Ass: Amanda