Renan e Rômulo também olhavam com desejo para Natália, e os quatro ficaram naquela troca de olhares durante algum tempo, até que chegou a hora de ir embora.
Após o jantar, cada qual foi para seu quarto, mas Natália não dormiu. Esperou até que o silêncio do interior se instaurasse naquela casa, e saiu de seu quarto totalmente nua, com passos leves em direção ao quarto de Rômulo. Abriu devagar a porta e surpreendeu o primo, que já estava quase a ponto de dormir, mas que de repente viu-se totalmente desperto e de pau duro. Ela aconchegou-se debaixo da coberta dele, e deslizou suavemente de encontro a seu pau, silenciosa, suave. Baixou a calça do primo e encontrou o pau duro que procurava. Rômulo respirava fundo, não acreditava que era ele o escolhido. Natália segurou o pau dele delicadamente, sentindo a pulsação vigorosa do sangue, e deu uma lambidinha. Rômulo se arrepiou todo.
_Pauzão gostoso, primo! Ela disse baixinho.
Ele não conseguia dizer nada.
_Posso engolir?Ela perguntou.
_Por favor...ele suplicou.
Ela começou a chupar, devagar, sugando com calma toda a virilidade do rapaz, que respirava pausadamente, tentando se concentrar para não ejacular na boca de Natália. Logo ela chupava desesperadamente, e ele sentia a saliva dela escorrendo pelo seu saco. De repente Natália parou de chupar, e ajeitou-se do jeito que pode debaixo daquela coberta, ficando de lado e de costas para ele. Esfregou a bundinha macia no pinto todo molhado de saliva, e Rômulo achou que fosse morrer de tesão nessa hora.
_Come, vai, come...
As palavras dela o deixavam com a cabeça fora do lugar, ele sentia o contato do corpo quente dela, a bundinha a se esfregar no pau duro, era muita informação para sua mente castigada pelo desejo contido, que ele não conseguia exacerbar devido a sua timidez, mas de forma natural e espontânea, sentiu o pau entrar na boceta ardente e úmida da prima, e o gemido baixinho dela o deixou mais a vontade, afinal ela estava tão excitada quanto ele. E ela gemia sem parar, bem baixinho para não acordar as outras pessoas que estavam na casa. Ao se dar conta de que estava fazendo com ela tivesse prazer, ele se permitiu também enfim participar de forma ativa daquela foda, e começou o vai e vem, sua rola entrava e saia deslizando deliciosamente, castigando a boceta fresquinha e sedenta da prima.
Ambos gemiam tentando ser discretos, mas se alguém passasse pelo corredor ouviria o som daquela trepada.
Rômulo aumentou o ritmo das estocadas, e Natália mordeu os dedos para suprimir o berro de prazer que queria soltar. Ele beijava seu ombro, seu pescoço, se esfregava nos cabelos dela enquanto lhe conferia vigorosas estocadas. Natália sentiu o jorro quente lhe inundar a xana e esqueceu-se por um momento que não poderia ser muito ruidosa.
_Filho da Puta! Pintudo!
Tapou a boca em seguida, arrependida por ter falado tão alto, e depois sorriu, achando graça do próprio deslize. Escorregou para fora da cama, a boceta vazando o leite do primo pelo caminho da saída. Nada disse, apenas se retirou do quarto, deixando Rômulo extenuado de prazer, o pau ainda duro, latejando.
Ainda embriagada de prazer, girou a maçaneta da porta do quarto ao lado, e encontrou Renan adormecido.
Deitou-se na cama ao lado dele, e lhe deu um beijo na boca. Ele despertou, e a olhou com olhos arregalados. Ela procurou pelo pau dele com as mãos, e encontrou uma rola ainda maior que a de Rômulo, mesmo mole. Renan a olhava incrédulo, assustado. Ela começou a acariciar o pau, e estava ansiosa por prová-lo, ainda mais depois de ter percebido que era maior que o pau anterior. Mas nada daquela rola endurecer.
_Você não me quer? Ela perguntou.
_Não sei...Renan disse.
_Como não sabe?
Ele apenas ao olhou, como se pedisse ajuda.
_Ah, você é o viadinho né? Então fica de quatro, vai!
Ele obedeceu, e de quatro sentiu-se mais a vontade, gostou de ter a prima ali. Ela foi para trás dele, e ficando de quatro também, começou a lamber o cu e o saco depilado, fazendo o garoto gemer alto.
_Shhh, ela disse. Não faça barulho. E continuou a passar a língua no cuzinho do primo. Chupava-lhe as bolas também, e viu o pau dele começar a endurecer. Segurou o pau com uma das mãos e começou a punhetá-lo, sem parar de lamber o cu apertado de Renan. O pau cresceu ainda mais, era grosso e cabeçudo. Natália estava louca para chupá-lo, mas estava gostando também de saborear as preguinhas do primo, que era todo depilado. Lambia com afinco todo o cu lisinho dele, enquanto apertava com desejo o pau avantajado.
_Eu quero esse pau na boceta um pouco Renan! Você não pode me negar isso!
Ela passou por baixo das pernas dele, ágil como uma cobra e empinou a bundinha de encontro ao pauzão que pendia. Encaixou-se com cuidado, e sentiu a cabeçona entrar. Rebolou um pouco, e começou a jogar a bunda para cima e para baixo. A rola lhe arregaçava, e Renan indiferente em penetrá-la, mantinha-se calmo, enquanto a prima usava e abusava daquela rola grossa. Ele deixou que a prima apagasse o fogo da xaninha gostosa, e ela adorou a brincadeira. Natália gozou muito, e quase se mijou. Ela saiu da posição em que estava e concluiu que era hora dela retribuir a foda gostosa. Renan permaneceu de quatro, para que ela voltasse a ficar de baixo dele, agora formando um sessenta e nove. Com a rola enchendo sua boquinha miúda, Natália enfiou um dedo no cu melado do primo, e começou a fodê-lo. Agora Renan sentia dificuldade em controlar seus gemidos. O dedinho da prima lhe cutucava gostoso, ao mesmo tempo que ela engolia seu pau. Natália enfiou mais um dedo, e fez o vai e vem dos dedos mais agressivo, ao que Renan começou a rebolar enquanto tinha o cu esfolado pelos dedos macios e arranhado pelas unhas compridas de Natália. Ele não conseguiu mais segurar e gozou dentro da boca da prima, enquanto seu cu tinha espasmos, se abrindo e se fechando, apertando os dedos de Natália, que engolia toda a pôrra quente e viscosa dele.
Ela saiu da cama limpando a boca com as mãos, e largou o primo lá, deitado, ainda gemendo, contente pelos efeitos daquela brincadeira sacana.
Natália caminhou cambaleando até chegar na terceira porta, a de Renato. Estava cansada, a boceta ardia, mas não conseguia parar.
Abriu a porta, e achando que surpreenderia, foi ela surpreendida ao encontrar Renato sentado sobre a cama se masturbando ao olhar uma revista pornográfica.
Ele a olhou com a cara mais sem vergonha do mundo e perguntou:
_Visitinha da madrugada priminha?
_Pois é...
Ele se levantou e a puxou, fazendo com ela caísse sentada na cama.
_Toma, é isso que você veio procurar não é? Ele disse oferecendo o pinto á ela.
_Hu-humm, elas respondeu não hesitando em engolir o pau duro do primo.
_Isso, chupa bem gostoso, sua putinha! Ele a segurava pelos cabelos e forçava a entrada da pica, tentando alcançar a garganta da garota.
_Ahh, voocê chupa muito bem!
Natália saboreava com gosto, e sentia uma sensação nova na noite. Renato a dominava, diferente dos outros dois. Ele apertava seus mamilos, lhe dava uns tapinhas na bochecha, e a chamava de putinha. Enfiava o pau na boquinha da prima com força, quase a sufocando.
_Deixa eu ver essa bocetinha Natália!
Ela abriu as pernas, exibindo a boceta inchada e molhada.
_Você andou aprontando com essa boceta hoje hein?
Ela sorriu maliciosamente.
_Sua vadiazinha! Olha essa boceta! Está esfolada, ele disse isso e deu um tapa na boceta dela, que queimou.
Renato enfiou dois dedos na boceta dela e começou a mexer, e cuspir sobre ela.
_Ahh, que boceta gulosa!
Ele enfiou o pau de uma vez, e Natália teve ímpeto de gritar, mas na podia.
Renato a fodeu loucamente, terminando de arreganhar a bocetinha que parecia uma flor desabrochada, depois de tanta foda.
Ele tirou o pau e mandou que ela ficasse de quatro.
Natália obedeceu prontamente.
_Abre bem a bundinha com as mãos, biscatinha.
Ela abriu, e exibiu o cuzinho pequeno e apertado.
_Já deu o cu hoje? Renato quis saber.
_Não! Hoje não!
Ele apontou a rola para o cu de Natália, e começou a enfiar, bem devagar.
_Meu cu é apertadinho primo?
_Sim! Pôrra! Que cu gostoso!
O pau entrava com dificuldade, e cada centímetro era um prazer a mais, Renato avançava sem dó, enlouquecido por estar enrabando a priminha.
Ela gemia, e ao ser penetrada no cu, esqueceu-se de manter a discrição, e emitiu vários “ais” altos e rooucos, que ecoavam pela casa.
Renato bombava com força, fodia deliciosamente o rabinho de Natália.
Tapinhas na bunda, reboladinhas sacanas, a boceta exausta de Natália, o desejo louco do primo, tudo numa noite, tudo de uma vez só, essa mistura fez com que Natália gozasse dando o cu, Renato tirou o pau para conferir o estrago feito, e olhou contente para o cu aberto de Natália, e sua bocetinha pingando sobre a cama.
_Agora vem tomar pôrra na cara, vem!
Natália virou-se e abriu a boca, colocando a língua para fora, aguardando o banho.
Renato não demorou a gozar no rostinho dela, respingando pôrra nos cabelos, nos olhos, nos peitinhos. Ela ainda levou um belo tapa na cara depois, que fez o gozo dele se espalhar pelas bochechas dela.
Agora ela poderia dormir.
*
*
*
A confusão se deu o dia seguinte, quando os três irmãos pediram para se casar com Natália, e a garota assustada se refugiou no matagal, retornando a noite. Tio Olavo a aguardava, com cara de poucos amigos. Na sala, estavam os três irmãos sentados, e a mãe de pé com braços cruzados exigia uma explicação para tamanha loucura.
Natália estava muda.
Os irmãos não se olhavam, estavam apenas aguardando o que aconteceria.
Tia Adele berrou:
_Meus três filhos querem se casar com você. Isso é surreal. Do dia para a noite, meus três filhos manifestaram desejo de se casar com você. Eu não estou entendendo nada!
Natália não sabia o que dizer.
Tio Olavo, tentando diminuir o clima pesado que pairava sobre a casa, preferiu chamar Natália em particular. Entraram num dos quartos de hóspedes, e Olavo trancou a porta.
_Natália, eu não estou de acordo com isso, mas preciso entender. Os três querem você. Você quer algum deles?
_Bem, na verdade, Tio Olavo eu estou indecisa...
Tio Olavo ficou vermelho, parecia que ia explodir.
_Indecisa?!!! Como assim indecisa? O que você fez com meus filhos?
_O que eu fiz com eles? Eu vou te mostrar.
**
**
No dia seguinte, antes do sol nascer, as pessoas daquela casa foram acordadas pelo ronco do motor da velha picape de Olavo.
Os três irmãos e Adele correram para a sala, e pela janela olharam incrédulos para uma picape carregada de malas, Olavo sorridente no volante, e Natália como passageira também muito sorridente.
A picape partiu, deixando apenas o rastro de fumaça do motor velho.
Adele e os filhos ficaram esperando o retorno deles para saber o que estava acontecendo.
E esperaram.
E esperaram...
E esperaram...