domingo, 31 de outubro de 2010
Artur e as Primas.
Eu tinha dezoito anos, e era “quase virgem”.
Sim, pois meus namorados chupavam meus peitinhos, acariciavam minha boceta, e eu chupava os paus deles também, mas ainda não tinha sido efetivamente penetrada.
Eu adorava provocá-los, indo quase até os “finalmentes”, mas os barrando no melhor momento. Assim eu me sentia preservada.
_Ah, Lucy, deixa eu enfiar, dizia o Otávio, mas eu mantinha-me firme.
Na verdade, o que eu queria era dar pro Artur, o namorado da minha prima. Ele tinha vinte e oito anos, moreno alto, de cabelos lisos e negros, uma cara de safado.
Minha prima, Isabel, era uma mulata bunduda, de lábios carnudos, e nós já tínhamos nos esfregado algumas vezes. Ela tinha vinte e cinco anos.
Morávamos no mesmo terreno, ela na casa de cima, e eu na casa de baixo.
Eu, com meus dezoito, branquinha, os peitos mirrados, só tinha as coxas grossas e a bunda bem redondinha de atrativo. Quando íamos juntas na padaria, os rapazes sempre olhavam para Isabel primeiro, ainda mais que ela andava só de shortinhos curto, exibindo o rabão na rua.
O que me deixou louca de tesão, foi que ela me disse certa vez que o Artur me achava bonita. Ela disse meio com raiva, com ciúmes, mas não conseguiu me esconder isso, afinal éramos uma confidente da outra.
Depois disso, a idéia de dar para o namorado dela não me saía da cabeça. E eu me produzia toda no sábado, quando ele ia visitá-la, como se ele fosse lá para me ver, e não a ela.
E foi num sábado que aconteceu.
Nossos pais haviam viajado, estava eu sozinha na casa de baixo, e ela sozinha na casa de cima.
Artur chegou e subiu para a casa de Isabel.
Remoí-me de inveja, eu tinha certeza que ele ia fodê-la deliciosamente, e eu ali, sozinha.
Esperei um pouco, e subi devagar a escada, no intuito de espiar um pouco a foda deles. Meu coração estava disparado.
Quando cheguei na casa de cima, não me surpreendi ao ouvir os gemidos da Isabel. Mas tive a feliz surpresa de perceber que a cortina da sala estava entreaberta.
Olhei descaradamente no vão da cortina, louca de tesão, e vi o Artur metendo com energia em Isabel, que estava de quatro no sofá. A pele branca dele contrastava lindamente com e pele escura dela. Ele percebeu que eu estava olhando, e ao perceber, meteu um tapa vigoroso na bunda mulata de minha prima, só pra me provocar mais.
Isabel ergueu o rosto ao levar o tapa, e me viu, olhando para eles.
A filha-da-puta sorriu pra mim, como quem diz: “Olha pra mim, morra de inveja”, e continuou rebolando, levando a rola de Artur.
Só que eu sabia o que ele queria. Ele queria as duas, é claro, qual homem não quer?
Olhei bem nos olhos dele, e passei a língua nos lábios.
Ele abriu a boca, doido de tesão pela idéia, e começou a meter com mais força ainda.
Isabel gemia alto, ela também sentia-se ainda mais excitada ao saber que tinha sua foda assistida por mim.
De repente, Artur tirou a enorme pica de dentro dela, e caminhou em direção a porta da sala. Senti um arrepio percorrer meu corpo inteiro quando ouvi o barulho do trinco se abrindo. Ele abriu só um pouco da porta, e colocou o pau pra fora.
_Toma Lu... chupa um pouquinho, não fica só olhando não.
Mais que depressa me ajoelhei e comecei a chupar aquele pau maravilhoso, babando, engasgando com ele. Pelo vão da porta vi o semblante de Isabel, uma mistura de prazer com ciúme. Ela permanecia de quatro no sofá.
Artur tirou o pau de minha boca e fechou a porta. Ele abriu toda a cortina antes de voltar para o sofá e enfiar de novo em Isabel.
Voltei para a janela da sala, com o gosto do pau de Artur e da boceta de minha prima na boca, e continuei apreciando a foda deles.
Naquele momento Artur fodia Isabel como um louco, excitado por ter seu pau chupado por mim. Percebi que ela disse algo a ele, e em seguida ele voltou a abrir a porta, puxando-me para dentro.
Ele arrancou minha camiseta, meu sutiã e baixou meu shorts.
Fiquei sem ação, apenas deixei que ele me despisse.
Isabel veio até mim, e terminou de tirar meu shorts, enquanto Artur se masturbava.
Ela rasgou minha calcinha e me jogou sentada no sofá.
Artur me ofereceu o pau de novo. Chupei loucamente.
_Fica de quatro! Ele disse.
Obedeci cegamente.
Ele puxou Isabel pelos cabelos, e levou o rosto dela de encontro a minha boceta.
Minha prima lambeu minha bocetinha, me deixando louca.
Ele empurrou Isabel para o lado, e posicionou-se no sofá, pronto pra me comer.
Que loucura, eu estava prestes a perder o cabaço com o namorado de minha prima, e ela estava olhando!
Senti a rola dele me penetrando, e soltei um grito de dor misturado com prazer.
_Gostou, sua vaquinha? Isabel me perguntou.
Não consegui responder, apenas gemia...
Isabel deitou-se de frente para mim e abriu as pernas.
_Me chupa! Ela ordenou.
Cai de boca na boceta melada dela, enquanto era fodida por Artur. Sentia-me a maior puta do mundo.
Então ele tirou o pau de dentro de mim e mandou Isabel ficar de quatro.
Ela ficou, e agora era eu quem tinha os cabelos puxados por ele, e ele fez com que eu lambesse o cu apertado de minha prima.
_Isso, lambe direitinho, ele dizia.
Ele enfiou no cu dela bem devagarzinho, e eu fiquei olhando, doida de prazer pela loucura da situação.
Isabel gemia alto, escandalosamente enquanto era enrabada.
Artur ficou um bom tempo metendo a rola no cuzinho dela, até que tirou o pau e me ofereceu de novo.
Nunca me imaginei fazendo isso, mas na loucura do momento, engoli aquela rola com o gosto do cu de minha prima, e senti meus olhos se enchendo de lágrimas, eu estava emocionada com tanta putaria.
Artur começou a ter espasmos, de tão excitado e arrancou o pau de minha boca.
_Juntem os rostinhos, ele disse. Ambas nos ajoelhamos no carpete e colamos nossos rostos, aguardando o desfecho daquela zona.
Ele ejaculou abundantemente, e enquanto gozava, movia o pau pra lá e pra cá, tentando dividir o leitinho dele, banhando o meu rosto e o de Isabel.
Coroamos a loucura com um beijo a três, todos melecados de pôrra.
Se foi a única vez, você quer saber?
Hoje tenho vinte e oito anos, e estou me aprontando para ir ao apartamento deles, que estão casados.
Anal com o padrasto sedutor
Saibam que estou escrevendo esse conto apenas porque vou ganhar uma grana por isso. Sim, é um prêmio que vou ganhar por realizar uma fantasia.
Primeiramente, meu nome é Marcela. Tenho vinte e dois anos. Sou bem branquinha, olhos verdes, cabelos castanhos na altura do pescoço. Sou do tipo boazuda. Peitões grandes e suculentos, rabão empinado, coxas grossas, e uma barriguinha fofinha, sem ser gorda.
Minha mãe ficou viúva há dois anos, e nos últimos meses arranjou um namorado. Pouco a pouco, ele foi se enfiando dentro de nossa casa, e de repente, estava morando conosco. O nome dele é Álvaro. Ele é empresário.
Junto com ele, veio uma infinidade de mordomias para minha mãe, e para mim, que sou filha única. Imaginem que tenho um computador no meu quarto hoje.
Até aí, tudo bem, normal.
Porém, desde que ele veio em nossa casa pela primeira vez, não pude deixar de notar o charme de seus cabelos grisalhos. A serenidade e confiança dos seus olhos.
E logicamente, o corpo malhado do meu padrasto sedutor.
Digo sedutor, não porque ele tente seduzir, ele jamais me disse nada com segundas intenções. Ele seduz naturalmente, sem perceber.
Sabe quando nosso corpo fica meio mole, assim, digamos, anestesiado, só por estar perto de uma pessoa? Então, é assim que me sinto perto dele. E minha bucetinha fica toda molhada, quando ele passa de bermuda, á noite, pronto para ir se deitar com mamãe. Sei que é pecado, mas fico com inveja de mamãe.
Bem, vocês já devem estar imaginando o que aconteceu, mas eu vou detalhar.
Foi num sábado, em que mamãe inventou de ir num curso aprender a fazer doces artesanais.
Meu padrasto estava vendo TV, só de bermuda, e quando vi seu peito com aqueles pêlos grisalhos, não resisti. Sentei no sofá ao lado dele, só de camiseta e shortinhos jeans curtíssimo e perguntei se ele nunca tinha me olhado com desejo.
Ele ficou vermelho como um pimentão e disse:
_Errr, (cof, cof) Bem, na verdade, lhe acho muito gostosa, mas já tenho sua mãe, e estou contente...
Eu o interrompi colocando minha mão sobre sua boca, e disse:
_Espera um pouco.
Tirei o shortinho, a camiseta, o sutiã, e fiquei de calcinha na frente dele.
_Vou perguntar de novo, papi. Você não sente vontade de me comer?
_Desse jeito, fica difícil dizer que não, ele respondeu. E me puxou, fazendo com que eu caísse sentada no colo dele. Senti de imediato a dureza daquele pau experiente.
Ele começou a beijar meus seios grandes, depois lamber em volta dos mamilos, depois morder de leve meus biquinhos.
_Ah, Marcelinha, sua putinha gostosa, ele sussurrou.
Coloquei a mão em seu pau, e o acariciei sobre a bermuda. Ele fechou os olhos, parecendo não acreditar no que acontecia.
_Até onde nós vamos com isso? Ele perguntou.
_Até onde você quiser, respondi.
Ele me jogou sentada no sofá, se levantou e baixou a bermuda, revelando um pau grande e grosso.
_Então mama aqui, sua putinha! Ele disse.
Quando ele me chamava de putinha, minha bucetinha doía de tesão. Abocanhei com gosto a rola dura do padrasto. Mamei como nunca tinha mamado antes, me esbaldei na dureza do pau daquele homem maduro e gostoso.
_Se é pra ser sacana, vamos ser no limite, ele disse.
_Vou comer seu cuzinho, direto, sem bucetinha, ele completou.
Quando ele disse isso, fiquei com medo de doer, mas ao mesmo tempo me senti muito excitada pela forma com que ele tinha assumido o controle da situação. Senti-me totalmente submissa a ele, e obedeci com prazer o que ele havia me dito, ficando de quatro sobre o sofá.
Ele afastou minha calcinha para o lado e cuspiu em seus dedos, passando a saliva ao redor do meu cu depois, e fiquei louca com aquilo, senti meu cu piscar.
Em seguida, senti a cabeça do pintão dele a me cutucar, forçando a entrada, e indo aos poucos arrebentando minhas pregas, me invadindo, preenchendo meu cu virgem. Pensei que ia morrer de tanto tesão.
Logo ele estava me fodendo como um louco, viajando com aquela rola madura por cada centímetro do meu cu, e ele fazia aquilo de um jeito tão gostoso, tão confiante, que senti minha boceta escorrer de tanto prazer, e minhas coxas ficaram úmidas do líquido que escorria de mim.
_Você é bem safadinha hein? Gosta de ser enrabada pelo padrasto? Ele perguntou.
_Ahhhh, Papi!! É muito bom. E eu era uma menina tão boazinha!
Quando eu disse isso, percebi que ele se descontrolou, e começou a meter com mais força, mais rápido.
Ele estava pra gozar, mas conseguiu tirar o pau bem na hora, só pra ver a porra dele banhando meu rabão quente. Ele gozou muito, muito! Me puxou pelos cabelos e mostrou os respingos do seu leitinho sobre o couro do sofá.
_Agora trate de limpar isso, com a boca, pra sua mãe não ver a bagunça que você aprontou.
Me senti dominada, deliciosamente dominada, e lambi cada gotinha sobre o sofá, olhando para ele enquanto fazia isso.
_Agora você vai escrever sobre nossa foda, e publicar em algum site, te dou dois mil para isso, pois vou me masturbar lendo nossa historinha, ele disse.
_Te peço isso, pra ter uma lembrança da delícia que você é, pois não podemos deixar que isso aconteça de novo, ele concluiu.
Topei, afinal, dois mil reais são dois mil reais, não? Mas se ele pensa que vou ficar só num conto, está enganado, pois já convenci mamãe a ir num curso de bordado no próximo sábado.
Primeiramente, meu nome é Marcela. Tenho vinte e dois anos. Sou bem branquinha, olhos verdes, cabelos castanhos na altura do pescoço. Sou do tipo boazuda. Peitões grandes e suculentos, rabão empinado, coxas grossas, e uma barriguinha fofinha, sem ser gorda.
Minha mãe ficou viúva há dois anos, e nos últimos meses arranjou um namorado. Pouco a pouco, ele foi se enfiando dentro de nossa casa, e de repente, estava morando conosco. O nome dele é Álvaro. Ele é empresário.
Junto com ele, veio uma infinidade de mordomias para minha mãe, e para mim, que sou filha única. Imaginem que tenho um computador no meu quarto hoje.
Até aí, tudo bem, normal.
Porém, desde que ele veio em nossa casa pela primeira vez, não pude deixar de notar o charme de seus cabelos grisalhos. A serenidade e confiança dos seus olhos.
E logicamente, o corpo malhado do meu padrasto sedutor.
Digo sedutor, não porque ele tente seduzir, ele jamais me disse nada com segundas intenções. Ele seduz naturalmente, sem perceber.
Sabe quando nosso corpo fica meio mole, assim, digamos, anestesiado, só por estar perto de uma pessoa? Então, é assim que me sinto perto dele. E minha bucetinha fica toda molhada, quando ele passa de bermuda, á noite, pronto para ir se deitar com mamãe. Sei que é pecado, mas fico com inveja de mamãe.
Bem, vocês já devem estar imaginando o que aconteceu, mas eu vou detalhar.
Foi num sábado, em que mamãe inventou de ir num curso aprender a fazer doces artesanais.
Meu padrasto estava vendo TV, só de bermuda, e quando vi seu peito com aqueles pêlos grisalhos, não resisti. Sentei no sofá ao lado dele, só de camiseta e shortinhos jeans curtíssimo e perguntei se ele nunca tinha me olhado com desejo.
Ele ficou vermelho como um pimentão e disse:
_Errr, (cof, cof) Bem, na verdade, lhe acho muito gostosa, mas já tenho sua mãe, e estou contente...
Eu o interrompi colocando minha mão sobre sua boca, e disse:
_Espera um pouco.
Tirei o shortinho, a camiseta, o sutiã, e fiquei de calcinha na frente dele.
_Vou perguntar de novo, papi. Você não sente vontade de me comer?
_Desse jeito, fica difícil dizer que não, ele respondeu. E me puxou, fazendo com que eu caísse sentada no colo dele. Senti de imediato a dureza daquele pau experiente.
Ele começou a beijar meus seios grandes, depois lamber em volta dos mamilos, depois morder de leve meus biquinhos.
_Ah, Marcelinha, sua putinha gostosa, ele sussurrou.
Coloquei a mão em seu pau, e o acariciei sobre a bermuda. Ele fechou os olhos, parecendo não acreditar no que acontecia.
_Até onde nós vamos com isso? Ele perguntou.
_Até onde você quiser, respondi.
Ele me jogou sentada no sofá, se levantou e baixou a bermuda, revelando um pau grande e grosso.
_Então mama aqui, sua putinha! Ele disse.
Quando ele me chamava de putinha, minha bucetinha doía de tesão. Abocanhei com gosto a rola dura do padrasto. Mamei como nunca tinha mamado antes, me esbaldei na dureza do pau daquele homem maduro e gostoso.
_Se é pra ser sacana, vamos ser no limite, ele disse.
_Vou comer seu cuzinho, direto, sem bucetinha, ele completou.
Quando ele disse isso, fiquei com medo de doer, mas ao mesmo tempo me senti muito excitada pela forma com que ele tinha assumido o controle da situação. Senti-me totalmente submissa a ele, e obedeci com prazer o que ele havia me dito, ficando de quatro sobre o sofá.
Ele afastou minha calcinha para o lado e cuspiu em seus dedos, passando a saliva ao redor do meu cu depois, e fiquei louca com aquilo, senti meu cu piscar.
Em seguida, senti a cabeça do pintão dele a me cutucar, forçando a entrada, e indo aos poucos arrebentando minhas pregas, me invadindo, preenchendo meu cu virgem. Pensei que ia morrer de tanto tesão.
Logo ele estava me fodendo como um louco, viajando com aquela rola madura por cada centímetro do meu cu, e ele fazia aquilo de um jeito tão gostoso, tão confiante, que senti minha boceta escorrer de tanto prazer, e minhas coxas ficaram úmidas do líquido que escorria de mim.
_Você é bem safadinha hein? Gosta de ser enrabada pelo padrasto? Ele perguntou.
_Ahhhh, Papi!! É muito bom. E eu era uma menina tão boazinha!
Quando eu disse isso, percebi que ele se descontrolou, e começou a meter com mais força, mais rápido.
Ele estava pra gozar, mas conseguiu tirar o pau bem na hora, só pra ver a porra dele banhando meu rabão quente. Ele gozou muito, muito! Me puxou pelos cabelos e mostrou os respingos do seu leitinho sobre o couro do sofá.
_Agora trate de limpar isso, com a boca, pra sua mãe não ver a bagunça que você aprontou.
Me senti dominada, deliciosamente dominada, e lambi cada gotinha sobre o sofá, olhando para ele enquanto fazia isso.
_Agora você vai escrever sobre nossa foda, e publicar em algum site, te dou dois mil para isso, pois vou me masturbar lendo nossa historinha, ele disse.
_Te peço isso, pra ter uma lembrança da delícia que você é, pois não podemos deixar que isso aconteça de novo, ele concluiu.
Topei, afinal, dois mil reais são dois mil reais, não? Mas se ele pensa que vou ficar só num conto, está enganado, pois já convenci mamãe a ir num curso de bordado no próximo sábado.
Eu gostaria de... Comer seu cu!
Eles eram vizinhos e amigos de infância. Costumavam ficar tardes inteiras conversando, sentados na calçada.
Aquiles tinha dezenove anos, e Lorena, dezoito.
Ele já tinha perdido sua virgindade no puteiro da cidade, e ela já tinha dado para um rapaz com quem saía. Aquiles, contudo, não sabia disso, era uma das poucas coisas que não sabia dela. Ele imaginava que ela fosse virgem.
Trocavam confidências, desabafavam os problemas da juventude, mas nunca haviam ficado. Não porque não se desejassem, mas porque ambos tinham medo de estragar aquela bela amizade.
Ocorreu que naquela época Aquiles alugou um DVD pornô, e viu nele uma atriz que era muito parecida com Lorena. A atriz chamava-se Katja Kassin, era russa. Pele branca, rosto de menina, ruiva, dona de um rabo exuberante. Ele se masturbou a noite inteira vendo aquele filme, e imaginando que fosse ele o ator que fazia a atriz engasgar chupando seu pau, e em seguida a penetrava no cu, de forma violenta e excitante.
No dia seguinte, como de costume, ele sentou-se á calçada junto com Lorena, e começaram a conversar. Após alguns minutos, Aquiles não conseguiu mais guardar para si o que havia feito e confessou a Lorena sobre o filme, sobre a atriz que parecia com ela, e sobre o enorme desejo que ele tinha sentido, que gostaria realmente de... Ele parou repentinamente, com medo de concluir.
_Gostaria do quê? Diga Aquiles, disse Lorena ansiosa.
_...Gostaria de... Comer seu cu!
Ele disse de maneira rápida, se libertando daquela frase que o apertava por dentro, e ficando ruborizado em seguida.
_Nossa, Aquiles, que coisa mais... Sem vergonha, disse Lorena, e riu discretamente em seguida.
_Me desculpe, ele disse.
_Tudo bem, gosto de saber que sou desejada. Você sabe que á noite meu irmão vai pra escola e meus pais vão para o trabalho né? Eu fico sozinha. Por quê você não passa lá depois?
Aquiles não acreditava no que ouvia.
Despediram-se pouco depois, cada um entrou em sua casa.
Enquanto Aquiles tomava banho cantando, Lorena escolhia sua menor calcinha para vestir naquela noite e aguardá-lo.
Às oito em ponto, ela ouviu as batidas na porta.
Aquiles não disfarçou o olhar guloso, afinal ela estava com um micro-shortinho agarradíssimo, e camiseta branca transparente.
_Olá, ele disse.
Ela o puxou para dentro, trancou a porta e o agarrou.
Beijaram-se desesperadamente, meio sem jeito, ele passava as mãos na enorme bunda dela, e se achava meio pequeno para ela, sua mão não conseguia envolver a bunda por completo, era muito avantajada.
_O que você vai fazer comigo? Ela perguntou de forma provocante.
_Eu vou te comer! Vou comer seu cu, sua gostosa, ele respondeu.
_Então vem, ela disse, e se dirigiu ao sofá, ficando de quatro.
Ele a seguiu, e começou a puxar seu shorts, vendo surgir a deliciosa bunda, redonda, macia. Ela vestia uma tanguinha enterrada no rabo. Ele separou suas nádegas com as mãos e viu as bordas do cu dela, sedento, protegido apenas pelo finíssimo tecido da tanguinha.
Aquiles livrou-se de sua calça, e massageou a boceta carnuda dela com o pau por sobre a tanguinha. Em seguida afastou o fiozinho para o lado e pôde ver o cu grande dela por completo. Era lindo. Abusado.
Apontou o pau para a boceta, e encostou a cabeça nela.
_Não, sou virgem, ela mentiu. _Você só vai ter direito o meu cuzinho, conforme me pediu.
_Então você vai engolir meu pau e deixá-lo bem molhado antes, ele ordenou.
Ela se virou no sofá, ficando de frente para ele, apreciou o pau duro, depilado, e abocanhou com gosto. Chupou como uma meretriz, deixando grande quantidade de saliva por onde percorria sua língua, lubrificando a rola que em seguida deveria penetrá-la pelo buraco errado.
Quando Aquiles percebeu que aquela chupada estava quase o fazendo gozar, puxou o pau de uma só vez de dentro da boca de Lorena e mandou que ela se virasse.
Ela obedeceu de pronto e empinou o rabão, pronta para o abate.
Aquiles encostou a cabeça e forçou um pouco para frente, sentiu as pregas resistentes dela a bloquearem o caminho.
_Caralho, que apertado, ele disse com tesão.
E continuou forçando a entrada. Acumulou saliva na boca, e a deixou escorrer, pingando sobre o pau. Sentiu a cabeça entrar.
_AAAAAiiiiiii, Lorena gritou ao sentir a cabeça latejante a invadir seu cu.
_Noooossaaaa, dóóóói, ela disse gemendo.
_E arde! Completou.
Aquiles estava completamente entregue aquela tarefa, delirava de prazer ao enrabar a amiguinha. O pau ia entrando aos pouquinhos. A cada centímetro Lorena batia com os punhos cerrados sobre o sofá.
_Seu cachorro, está fudendo meu cuzinho, que loucura, ela disse.
Quando o pau finalmente entrou por completo, Aquiles deixou novamente sua saliva escorrer sobre a bunda dela, e ensaiou o início de um vai e vem, mas era difícil se movimentar com o pau sendo engolido pelo buraco apertado de Lorena.
_Abre sua bunda com as mãos, ele disse a Lorena.
Ela colocou as mãozinhas para trás e separou as nádegas.
Agora tinha ficado um pouco mais fácil, a resistência já não era tão grande, e Aquiles conseguiu iniciar um vai e vem.
Em seguida, o cu dela começou a se acostumar com aquela coisa que o invadia, e os movimentos foram ficando mais intensos, e Aquiles foi pegando o jeito da coisa, e depois ele já fodia Lorena impiedosamente, dando tapas na bunda branca dela e deixando a marca de seus dedos. Ela urrava de prazer e dor. Sentia a ardência de ser esfolada no cu pela rola poderosa de Aquiles.
Aquiles sentia-se em outro mundo, um mundo de putaria e prazer, onde comia o cu da amiguinha e ouvia os gemidos sacanas dela, pronto para gozar.
E foi nessa entrega total que Lorena sentiu a boceta se molhar pela saliva de Aquiles, que depois de fornecer a lubrificação para a foda anal, escorria de dentro do cu dela. E assim ela sentiu a boceta gozar enquanto dava o cu, e sentiu o jorro quente de Aquiles dentro de seu buraquinho. Depois de se despedirem, Lorena foi ao banheiro, expeliu a porra de seu amigo no vaso, e sentiu um prazer inexplicável ao fazer isso. Sentiu-se suja, profana, imunda, e feliz.
Aquiles tinha dezenove anos, e Lorena, dezoito.
Ele já tinha perdido sua virgindade no puteiro da cidade, e ela já tinha dado para um rapaz com quem saía. Aquiles, contudo, não sabia disso, era uma das poucas coisas que não sabia dela. Ele imaginava que ela fosse virgem.
Trocavam confidências, desabafavam os problemas da juventude, mas nunca haviam ficado. Não porque não se desejassem, mas porque ambos tinham medo de estragar aquela bela amizade.
Ocorreu que naquela época Aquiles alugou um DVD pornô, e viu nele uma atriz que era muito parecida com Lorena. A atriz chamava-se Katja Kassin, era russa. Pele branca, rosto de menina, ruiva, dona de um rabo exuberante. Ele se masturbou a noite inteira vendo aquele filme, e imaginando que fosse ele o ator que fazia a atriz engasgar chupando seu pau, e em seguida a penetrava no cu, de forma violenta e excitante.
No dia seguinte, como de costume, ele sentou-se á calçada junto com Lorena, e começaram a conversar. Após alguns minutos, Aquiles não conseguiu mais guardar para si o que havia feito e confessou a Lorena sobre o filme, sobre a atriz que parecia com ela, e sobre o enorme desejo que ele tinha sentido, que gostaria realmente de... Ele parou repentinamente, com medo de concluir.
_Gostaria do quê? Diga Aquiles, disse Lorena ansiosa.
_...Gostaria de... Comer seu cu!
Ele disse de maneira rápida, se libertando daquela frase que o apertava por dentro, e ficando ruborizado em seguida.
_Nossa, Aquiles, que coisa mais... Sem vergonha, disse Lorena, e riu discretamente em seguida.
_Me desculpe, ele disse.
_Tudo bem, gosto de saber que sou desejada. Você sabe que á noite meu irmão vai pra escola e meus pais vão para o trabalho né? Eu fico sozinha. Por quê você não passa lá depois?
Aquiles não acreditava no que ouvia.
Despediram-se pouco depois, cada um entrou em sua casa.
Enquanto Aquiles tomava banho cantando, Lorena escolhia sua menor calcinha para vestir naquela noite e aguardá-lo.
Às oito em ponto, ela ouviu as batidas na porta.
Aquiles não disfarçou o olhar guloso, afinal ela estava com um micro-shortinho agarradíssimo, e camiseta branca transparente.
_Olá, ele disse.
Ela o puxou para dentro, trancou a porta e o agarrou.
Beijaram-se desesperadamente, meio sem jeito, ele passava as mãos na enorme bunda dela, e se achava meio pequeno para ela, sua mão não conseguia envolver a bunda por completo, era muito avantajada.
_O que você vai fazer comigo? Ela perguntou de forma provocante.
_Eu vou te comer! Vou comer seu cu, sua gostosa, ele respondeu.
_Então vem, ela disse, e se dirigiu ao sofá, ficando de quatro.
Ele a seguiu, e começou a puxar seu shorts, vendo surgir a deliciosa bunda, redonda, macia. Ela vestia uma tanguinha enterrada no rabo. Ele separou suas nádegas com as mãos e viu as bordas do cu dela, sedento, protegido apenas pelo finíssimo tecido da tanguinha.
Aquiles livrou-se de sua calça, e massageou a boceta carnuda dela com o pau por sobre a tanguinha. Em seguida afastou o fiozinho para o lado e pôde ver o cu grande dela por completo. Era lindo. Abusado.
Apontou o pau para a boceta, e encostou a cabeça nela.
_Não, sou virgem, ela mentiu. _Você só vai ter direito o meu cuzinho, conforme me pediu.
_Então você vai engolir meu pau e deixá-lo bem molhado antes, ele ordenou.
Ela se virou no sofá, ficando de frente para ele, apreciou o pau duro, depilado, e abocanhou com gosto. Chupou como uma meretriz, deixando grande quantidade de saliva por onde percorria sua língua, lubrificando a rola que em seguida deveria penetrá-la pelo buraco errado.
Quando Aquiles percebeu que aquela chupada estava quase o fazendo gozar, puxou o pau de uma só vez de dentro da boca de Lorena e mandou que ela se virasse.
Ela obedeceu de pronto e empinou o rabão, pronta para o abate.
Aquiles encostou a cabeça e forçou um pouco para frente, sentiu as pregas resistentes dela a bloquearem o caminho.
_Caralho, que apertado, ele disse com tesão.
E continuou forçando a entrada. Acumulou saliva na boca, e a deixou escorrer, pingando sobre o pau. Sentiu a cabeça entrar.
_AAAAAiiiiiii, Lorena gritou ao sentir a cabeça latejante a invadir seu cu.
_Noooossaaaa, dóóóói, ela disse gemendo.
_E arde! Completou.
Aquiles estava completamente entregue aquela tarefa, delirava de prazer ao enrabar a amiguinha. O pau ia entrando aos pouquinhos. A cada centímetro Lorena batia com os punhos cerrados sobre o sofá.
_Seu cachorro, está fudendo meu cuzinho, que loucura, ela disse.
Quando o pau finalmente entrou por completo, Aquiles deixou novamente sua saliva escorrer sobre a bunda dela, e ensaiou o início de um vai e vem, mas era difícil se movimentar com o pau sendo engolido pelo buraco apertado de Lorena.
_Abre sua bunda com as mãos, ele disse a Lorena.
Ela colocou as mãozinhas para trás e separou as nádegas.
Agora tinha ficado um pouco mais fácil, a resistência já não era tão grande, e Aquiles conseguiu iniciar um vai e vem.
Em seguida, o cu dela começou a se acostumar com aquela coisa que o invadia, e os movimentos foram ficando mais intensos, e Aquiles foi pegando o jeito da coisa, e depois ele já fodia Lorena impiedosamente, dando tapas na bunda branca dela e deixando a marca de seus dedos. Ela urrava de prazer e dor. Sentia a ardência de ser esfolada no cu pela rola poderosa de Aquiles.
Aquiles sentia-se em outro mundo, um mundo de putaria e prazer, onde comia o cu da amiguinha e ouvia os gemidos sacanas dela, pronto para gozar.
E foi nessa entrega total que Lorena sentiu a boceta se molhar pela saliva de Aquiles, que depois de fornecer a lubrificação para a foda anal, escorria de dentro do cu dela. E assim ela sentiu a boceta gozar enquanto dava o cu, e sentiu o jorro quente de Aquiles dentro de seu buraquinho. Depois de se despedirem, Lorena foi ao banheiro, expeliu a porra de seu amigo no vaso, e sentiu um prazer inexplicável ao fazer isso. Sentiu-se suja, profana, imunda, e feliz.
Sexo e Suor no Sertão
Está anoitecendo no quente e seco verão do nordeste.
Uma casinha simples com uma lamparina acesa do lado de fora aguarda o retorno do homem forte e incansável que provê o ínfimo sustento daquela família.
Ele caminha devagar, o facão como um pêndulo, acompanhando seu andar arrastado.
A mulher o aguarda, com um pedaço de carne seca e um punhado de farinha, carinhosamente preparados.
As crianças já estão prestes a cair no sono, cansadas, mas também querendo ver o pai antes de dormir. São quatro. Dois meninos e duas meninas.
Ele chega como um gigante, os olhos semi cerrados, o cigarro de palha no canto da boca.
Os filhos o envolvem, o cercando, ele perde sua altivez quando tenta acalentar todos ao mesmo tempo. Sente-se feliz e triste ao mesmo tempo, observando as costelas proeminentes do mais novo, que está magro demais.
Quando se senta para jantar, torna-se o centro das atenções, e fica meio sem graça de tanto amor, todos querem vê-lo se alimentar, pois querem ter certeza que terá forças para ir à busca do sustento no próximo raiar do sol.
A esposa trata de encaminhar cada filho ao seu cantinho de dormir, para depois ir se deitar ao lado do marido.
Ele já está deitado.
Ela se ajeita na cama, com seu vestidinho fino de renda. Está de costas para ele.
Ela sente o volumoso pau encostado em sua bunda. Sorri levemente, com os olhos fechados.
Ele coloca o pesado braço sobre seu ombro, sem noção do peso que exerce sobre a esposa.
Mas ela não reclama, ela gosta de sentir os músculos dele em contato com seu corpo.
Ele sente o corpo dolorido, mas ao sentir a deliciosa bunda morena de sua mulher, toda a dor é transferida para seu pau, mas é uma dor de desejo, de tesão.
E assim seu corpo relaxa, e resta apenas a dor do pau.
Ela percebe que ele está excitado, e se excita também, dá uma discreta reboladinha, como se estivesse se ajeitando para dormir.
O movimento dela o deixa mais animado, e ele beija sua nuca, como se quisesse dizer boa noite.
Ela se acende completamente, e joga a bunda mais para trás, sentindo toda a dureza do pau do marido.
Quando ela faz isso, desperta o animal dentro dele, e como ela queria que ele fizesse, ele faz:
Levanta violentamente o vestido dela, e passa a mão em sua bunda redonda, macia, e resvala discretamente um dedo ao redor de seu cuzinho apertado.
Ela joga a mão para trás e procura o botão da calça dele.
Ele a ajuda, e juntos eliminam o tecido que ainda havia entre eles.
Agora o contato dos sexos ocorre, o pinto duro dele a roçar na boceta molhada dela.
Ele se ajeita devagar, e ela pousa uma das mãos sobre a coxa firme dele.
Ele a penetra com calma, sentindo o pau sendo devorado pela boceta faminta.
Ela quer gritar de prazer, mas no silêncio do sertão, seu grito acordaria os filhos e os vizinhos, então se concentra e emite apenas um: ushhhh
Ele lambe sua nuca enquanto começa a se mexer gostosamente, levando seu pau o mais fundo que pode e o trazendo de volta, e ele faz isso sem pressa, curtindo cada momento daquele envolvimento gostoso, esquecendo todo o cansaço, deleitando-se nas delícias de sua esposa quente e fogosa.
O vai e vem continua até que ele sente o tremor suave do corpo dela, e percebe que já deu o prazer que ela queria na boceta. Agora é a vez dele. Ele sabe quando pode fazer isso. Não é sempre, mas quando ela treme daquele jeito, ele sabe que pode.
Ele tira o pau extremamente molhado da boceta e o leva diretamente ao cu apertado dela.
Entra naturalmente, pois ela está relaxada, e ele sente o pau deslizando pra dentro do rabo da esposa.
Ele sente-se feliz, sente-se realizado por ter tantas delícias numa só mulher.
Ela sente o mesmo, ao ser penetrada em todos seus orifícios, pelo homem forte e quente dela.
Ele explode dentro dela, e ambos sentem-se exaustos.
Ele retira o pau de dentro do cu dela, e o deixa ali, encostado na bunda da esposa, até que amoleça.
Eles estão suados e satisfeitos.
Dormem.
Em breve vai amanhecer.
E ele vai sair, empenhado em trazer mais um pouco de vida para aquela casa.
sábado, 30 de outubro de 2010
Traição Merecida
Leila era a típica dona de casa boazuda, daquelas que são gostosas naturalmente sem precisar de técnicas mirabolantes, como cintas, saltos altíssimos, calças apertadas demais, etc. Seu marido tinha um bom emprego, o que permitia que ela se dedicasse apenas aos seus afazeres domésticos. Ela tinha vinte e oito anos, pele branca, cabelos castanhos ondulados.
Robério, seu marido, era o típico cara azedo, antipático e mal humorado que teve a sorte de arranjar uma mulher gostosa e comportada. Chegava do trabalho e ia logo assistir televisão e comer guloseimas. A vida de Leila seguia na triste rotina de cuidar de casa, aturar o marido chato e ter com ele algumas fodas sem sal, onde ele preocupava-se apenas em obter dela o prazer de penetrar sua boceta quente e fogosa aos finais de semana.
A sorte de Leila foi quando o computador quebrou, e seu marido enfurecido por não poder acompanhar os resultados do campeonato brasileiro, viu-se obrigado a chamar um técnico. Júlio chegou num sábado, com sua maleta de ferramentas.
Leila tentou disfarçar, mas o rapaz percebeu o olhar faminto dela. Era um rapaz bonito, vinte anos, moreno claro, de corpo bem cuidado, sem os exageros dos bombados que tomam vitamina para cavalos.
Robério atendeu o rapaz e mostrou a ele o problema, enquanto Leila ia ao banheiro lavar o rosto, para acalmar o calor provocado pelo desejo que o rapaz despertou nela. Ela olhou-se no espelho, e sentiu a tristeza de ter um corpo tão saudável, mas tão mal aproveitado, e imaginou aquelas mãos jovens a lhe apertar, a tirar sua calcinha delicadamente, pensou como seria ter a língua daquele rapaz em seus mamilos, e lavou o rosto novamente, Agora suas bochechas estavam vermelhas, e sua boceta estava inchada. Ficou no banheiro até ouvir o rapaz se despedindo do marido, e dizendo que traria a CPU na segunda, nova em folha.
O domingo custou a passar, Leila estava ansiosa pelo retorno do rapaz. Sentia uma mistura de medo com tesão. Robério ficou no bar com os amigos, bebendo e mexendo com as garotinhas que passavam na rua, enquanto Leila cuidava do almoço.
Naquela noite, Leila ainda tentou apagar seu fogo com o próprio marido, mas ele apenas cumpriu seu papel, num papai e mamãe tolo e frio. Quando ela virou-se para dormir, estava decidida a dar em cima do técnico, já que seu marido não estava sendo competente.
Na segunda, por volta das dez horas da manhã, Leila ouviu a tão esperada campainha, e seu coração deu um pulo. Atendeu o rapaz ruborizada, não conseguia disfarçar a ansiedade.
_Bom dia, vim trazer a CPU, ele disse.
_Oh, sim, como é seu nome mesmo?
_Julio, ele respondeu.
_Posso entrar para instalá-la?
_Sim, é claro, Leila respondeu.
Ela vestia um vestido branco que ia até o meio das coxas, e sua menor calcinha.
Ficou olhando o rapaz instalar a CPU, e ligar o computador. Quando ele terminou o serviço, ela lhe entregou o cheque deixado pelo marido. O rapaz pegou o cheque, guardou na carteira e disse:
_Bem, então é isso, se precisar novamente é só me ligar.
_Ah, sim claro, você já vai? Perguntou Leila.
_Acho que sim, já terminei meu serviço, ele respondeu.
_É, acho que é isso então.
Ficaram calados por alguns segundos, ambos sem saber o que dizer.
Até que os instintos falaram mais alto, e não houve necessidade de palavras, os corpos excitados pela situação e pela admiração mútua atraíram-se naturalmente, e Julio beijou Leila carinhosamente, saboreando aqueles lábios macios e molhados de mulher madura. Leila deixou-se envolver pelos braços firmes, e em instantes, as mãos dele já deslizavam para sua bunda, mãos hábeis, carinhosas, que a apertavam na medida certa, e ela sentiu que ele a desejava mais do que tudo. Ele ergueu sua saia, para enfim tocar aquela pele sedosa, e sentiu o pau mais duro do que nunca. Leila estava leve, totalmente relaxada, e o rapaz percebeu que faria dela o que quisesse, e não acreditou na sorte que teve em encontrar uma mulher tão gostosa como aquela dando sopa. Ambos compartilhavam o sabor gostoso da traição merecida. O rapaz pensava em dar a melhor foda para ela, para compensar a triste rotina que o marido lhe impunha.
Em segundos, as roupas já estavam jogadas ao chão, e agora eles se beijavam com mais violência, o pau duro e grosso dele a roçar o meio das pernas dela, sendo umedecido pelo líquido que escorria da boceta faminta e carnuda.
Ela sentia os pêlos do peito dele de encontro aos seus seios, e acariciava sua nuca, passando as unhas compridas de leve de vez em quando.
Estavam na sala, e foi ali mesmo que ele fez com que ela se deitasse no braço do sofá. Ela abriu bem as pernas, e o rapaz estremeceu ao ver a brande boceta se abrindo para ele, brilhante de tão molhada. Ele apontou o pau para ela, e o esfregou por cada cantinho, provocando a mulher tesuda que o olhava com olhos de menina.
Ambos custavam a acreditar na delícia daquela realidade, e Leila principalmente, que há tempos não era penetrada com vigor. Quando ele enfiou, ela soltou um curto gemido, e jogou a cabeça para trás, delirando de prazer, ao sentir o pau a lhe invadir lentamente, preenchendo sua boceta, e latejando de tesão. O rapaz a segurou pelas pernas e começou o vai e vem. Leila sentia sua boceta escorrer o melado sobre o braço do sofá, e pensava em seu marido apoiando os braços sobre os vestígios da deliciosa foda que havia dado com o técnico. O rapaz metia sem parar, beijava seus seios, e mordia de leve seus mamilos.
_Pega essa mulher casada, pega! Ela sussurrava.
Ele não dizia nada apenas metia, e Leila ficava olhando sua boceta, como uma grande boca a receber o pau duro do rapaz.
Ele suava abundantemente, e ela se excitava ao sentir os pingos de suor dele a cair sobre sua barriga. Até que ele a puxou, e pediu para que ela fosse por cima dele um pouco. Ele sentou-se no sofá, e Leila montou em seu pau. Agora se olhavam olhos nos olhos, enquanto ela se movimentava de forma selvagem, tentando usufruir o máximo daquele momento.
Ele passava as mãos em sua bunda grande e gostosa enquanto fodiam, e tinha um pouco de medo de fazer algo que tinha vontade, pois não sabia qual poderia ser a reação de Leila. Enfim criou coragem, e passou os dedos em volta do cuzão depilado dela, e em seguida enfiou a pontinha do dedo do meio, sentindo todo o calor e a textura daquele buraquinho proibido. Leila não reclamou, apenas gemeu mais alto quando ele fez isso, e pensou que sua loucura ainda poderia ir mais longe. Agora que ele estava liberado, enfiava o que podia dos dedos no cu dela, enquanto tinha o pau sendo devorado pela boceta cada vez mais molhada.
_Eu sei o que você quer, ela disse em voz alta.
_Então me dá, por favor, ele respondeu no mesmo volume.
Ela saiu de cima dele, e ficou de quatro no chão, com o rabão empinado, sentindo tesão e medo da dor que poderia sentir. Mas queria ir o mais longe que pudesse, sentir todo o prazer que pudesse. Ela sentiu o calor do corpo dele se aproximando, enquanto ele se posicionava para possuí-la por completo. Ela o ouviu cuspindo sobre os dedos e em seguida os esfregando em seu cu, deixando a saliva ao redor dele.
O rapaz estava com o coração acelerado, sentia muito tesão em ter uma mulher tão gostosa de quatro, totalmente entregue para ele. Enfiou o pau devagar, rasgando cada prega dela, sentindo-se realizado por enrabar uma mulher casada. Enfiou tudo, até sentir o saco bater e quase colar na boceta, de tão melada que estava.
_AAAAiii, seu safado, me pegou por trás, ela berrou.
_Você é muito gostosa, ele disse quase sem forças, pois tinha o pau preso pelo cu apertado.
Aos poucos, ele foi conseguindo movimentar o pau dentro dela, e a cada progresso que dava, ela gemia mais alto e mais gostoso.
_Ah, que loucura, estou dando o cu pra outro! Eu era tão comportada, ela disse.
O rapaz enlouquecido pela frase dela, meteu-lhe um tapão na bunda, deixando uma marca vermelha, e grunhiu um gemido grave e selvagem.
Leila agora estava em outro lugar, já não pensava mais como uma dona de casa, pensava apenas em gozar, pensava em como estava sendo safada, e adorava sentir-se assim.
Julio a fodia como um animal, estava totalmente fora de si de tanto prazer, e gozou violentamente dentro dela. Leila sentiu o cu a ser inundado da porra quente dele, e sentiu o corpo e a boceta estremecer naquele momento.
_Nossa, estou gozando, isso é... muito..... bommm....
Quando Robério chegou do serviço, foi direto ver se o computador estava em ordem. Depois foi ver o que havia para jantar. Na cozinha encontrou a mulher com o rosto corado, os olhos brilhantes, mais linda do que nunca. Ele coçou a cabeça, e entendeu o que havia acontecido.
Jogou-se aos pés dela, os beijou e pediu perdão.
_Não me deixe, por favor, não me deixe, ele pediu.
Ânus Dourados
Sandy estava sentada na sala de espera do consultório do Dr. Ron. Estava ansiosa, precisava saber se aquilo era normal. Após dez minutos de espera, a porta se abriu, e ela viu surgir o médico, um gordo de cabelos enrolados e compridos. Um bonachão, com bigode antiquado.
_Sra. Sandy, pode entrar, ele disse.
Sandy levantou-se, ajeitou o curtíssimo vestido azul claro, e caminhou até o consultório. O médico Pediu que ela sentasse em seu amplo sofá, e sentou-se ao lado dela. Sobre o sofá, pendurada na parede, uma plaqueta: Dr. Ron Jeremy – Especialista em Sexo Anal.
_Muito bem, Sra.Sandy, o que a traz aqui? Perguntou o médico.
_Doutor, ontem meu marido me comeu o cu, e foi maravilhoso, preciso saber se sou normal. Não acho que dar o cu seja uma coisa comum entre mulheres decentes e casadas.
_Humm, sei, disse o médico,com ar de preocupação.
_Bem, aqui eu costumo atender mulheres que desejam se aventurar no mundo do sexo anal, mas tem dificuldades, e vem até aqui para que eu possa orientá-las sobre as melhores formas de praticar essa atividade. Mas nunca atendi uma mulher dizendo que deu o cu, gostou e ficou preocupada com isso.
Ele terminou de dizer isso, e olhou a mulher dos pés a cabeça, a analisando. Loira, vinte e oito anos, corpo na medida, pernas roliças.
_Entendo Doutor, mas preciso tirar essa dúvida, se é por ser meu marido que gostei, ou se sou uma mulher que gosta de sexo anal, independente da situação, ou da pessoa.
_Bem, é pra isso que estou aqui, vamos verificar seu problema, com muito carinho. Fique de quatro, e levante sua saia por favor.
A mulher obedeceu, e o Dr. Ron baixou sua calcinha cidadosamente. Olhou para sua bunda, e era uma bunda muito bonita, macia e redonda. Separou as nádegas dela com as mãos,_Sim, posso dizer que você tem um cu feliz. Isso mesmo, um cu feliz. Só de olhar para ele, vejo que a penetração é fácil. Claro que devemos ajudar nesse processo, com por exemplo, um beijo.
E beijou carinhosamente a bunda dela. Ela apertou os dentes, com tesão.
_Uma massagem também ajuda a relaxar o esfíncter, disse o médico, e apalpou a bunda da deliciosa loira.
_Oh, Doutor... ela sussurrou.
O médico então tirou a enorme rola para fora, e acomodou-se no sofá.
_Agora venha providenciar a lubrificação para que possamos concluir nosso estudo, Sra. Sandy, ele disse.
A loira olhou boquiaberta para a pica dura e comprida do médico, e começou a chupar. O médico fechou os olhos ao ter a rola envolvida pelos lábios quentes e macios daquela mulher casada, gostosa e fogosa. Ele chupava e deixava a saliva escorrer sobre o pau, deixando-o bem molhado.
_Isso meu bem, agora suba nele...Orientou o médico.
A loira estava excitadíssima, e posicionou-se sobre a enorme rola, de costas para o médico, com os pés apoiados nas coxas dele. Sentou devagar e recebeu todo a pica do doutor, e ouviu o barulho aquoso da rola a abrir caminho em sua boceta úmida.
Agora ambos gemiam de prazer enquanto a mulher cavalgava com gosto na rola do médico, até que ele deu outra orientação:
_Agora você já pode tirar da boceta e sentar com seu cu no meu pau, Sra, Sandy.
A loira não pensou duas vezes, ergueu-se um pouco, e segurando a base da rola com uma das mãos, voltou a sentar, só que agora estava levando no cu, aquele cu dourado e faminto.
Ela jogou o corpo um pouco para trás, e o médico segurava suas coxas por baixo, cada uma com uma mão, e ele a erguia e a deixava descer, a erguia e a deixava descer. A mulher babava de tesão ao ser movimentada daquela forma, as mãos fortes do médico faziam dela o que queriam, e a rola dele entrava e saia conforme ele manipulava a loira.
O médico já estava quase em seu limite, pois ela tinha um cu delicioso, e quando ele percebeu que ia gozar, resolveu mudar de posição. Sem tirar a rola, ele a abraçou e a levou junto com ele para o chão, fazendo com que ela ficasse de quatro. Continuou a meter sem dó naquele cu apertado, e agora a loira sentia toda a delícia e a dor de ser enrabada de quatro.
O médico a segurou pelos cabelos, e disse:
_E então, Sra Sandy, qual sua conclusão?
_É tão bom...ela balbuciou e não concluiu a frase.
_Não entendi Sra. Sandy, disse o médico a inquirindo, com voz dominadora.
_È tão com quanto... É... tão bom quanto com meu marido! Ela concluiu enfim, com sofreguidão.
Provamos algo, não, Sra. Sandy?
_O senhor me provou Doutor!
Quando ela disse isso, o médico não conseguiu mais segurar, tirou o pau e ejaculou uma enorme quantidade de porra no cu dela, voltando a enfiar depois e metendo mais um pouco, até que seu pau começou a amolecer, e ele o tirou definitivamente de dentro do cu dela, e enxugou o suor da testa, exausto.
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Esse conto é baseado numa das cenas de //Behind//, no Brasil: Ânus Dourados, um filme pornô da década de 80, estrelado e dirigido por Ron Jeremy.
CUMPRINDO PROMESSAS SACANAS
Eu a veria na sexta, e estava ansioso. Ainda era terça. Mas a espera é excitante também. Principalmente quando existe uma grande expectativa. Resolvi que ainda que me masturbasse, não iria gozar. Aprendi nos filmes pornográficos quando ainda era adolescente. Fique três dias sem gozar, e o sêmen se acumula, e quando você finalmente for despejá-lo sobre uma mulher, ele sairá muito mais abundante. Mas tem que ter o controle perfeito da ejaculação. Três dias sem gozar, é um risco, você pode enfiar e gozar, se não souber controlar. Mas essa foi minha decisão. Ela me prometeu o sexo anal, eu prometi a ela a maior quantidade de porra que ela já tinha visto.
Foram três dias angustiantes, assisti filmes, vi revistas, bati várias punhetas, sempre tomando o cuidado de não ejacular. Estava muito excitado, e ficava de pau duro do nada.
Na sexta finalmente, ela bateu a minha porta. Vestia uma calça preta, camiseta agarrada e sandálias de salto alto. Nem bem entrou, já nos agarramos. Eu a beijava e passava as mão em sua bunda, tão macia grande e redonda. Ela estava muito perfumada. Ela passou as mãos em meu pau e elogiou a dureza dele.
_Você conseguiu fazer o que disse que ia fazer? Ela perguntou.
_Sim, consegui. Se você encostar em mim, eu gozo, brinquei.
Ela sorriu, com cara de safada.
Fomos até a cozinha, e tomei um pouco de refrigerante. Ofereci a ela, que bebeu um pouco também.
_Vamos logo, implorei.
_Vem ué, ela disse.
A agarrei novamente, mas dessa vez eu já comecei logo a desabotoar sua calça, tirar sua camiseta, e sentir o perfume que estava em seus seios macios. Abaixei seu sutiã, e lambi os mamilos entumescidos. Ela abriu minha calça, e eu terminei de me livrar logo dela. Meu pau saltou potente, carregado e pulsante. Ela o tocou de leve. Senti um tesão incontrolável, parecia que a qualquer momento iria gozar.
Baixei sua calça, vi a calcinha preta, com, um pequeno zíper na frente, e senti o cheiro doce de sua boceta. Agora ela estava do jeito mais lindo que uma mulher pode estar vestida: Só de calcinha e sandálias de salto alto.
_Fica de quatro pra mim, por favor, eu pedi.
Fomos até meu quarto, e ela se posicionou de quatro na cama. Que visão! Ela era bunduda, deliciosamente bunduda. Sua calcinha tinha apenas um fiozinho enterrado no rabo que eu tanto desejava. Sua boceta suculenta tentava escapar pelos lados daquele fio apertado, e isso me excitava ainda mais. Passei os dedos suavemente pela polpa carnuda da boceta que sobrava para fora da calcinha. Afastei cuidadosamente aquele fiozinho para lado, e vi surgir o cuzinho mais apetitoso do mundo. Encostei a cabeça do pau nele.
_Você não vai molhar antes? Ela perguntou assustada.
_Calma, estou só brincando agora, respondi.
Eu queria sentir aquele cu em meu pau a seco, sentir cada preguinha. Forcei um pouco o pau para frente, e como era apertado! A seco, jamais entraria. Provoquei seu cu esfregando meu pau ao redor dele, pressionando de leve. Era muito gostoso. Então percebi que havia escapado uma ou duas gostas de porra, e agora quando eu puxava meu pau para trás, um fino fio de sêmen ligava a cabeça de meu pau ao seu cu. Eu encostei a cabeça novamente em seu buraquinho para ver aquilo de novo. O fiozinho estava lá, firme e forte. Saía do meu pau, e se esticava até seu cu.
_Que tesão, estou gotejando porra no cu dela, pensei.
Então disse a ela:
_Caralho, estou gozando só de encostar no seu cu. Vem chupar, não desperdiça não.
Achei que ela fosse se negar, mas não, ela virou, continuando de quatro, e começou a chupar. Agora estava mais difícil ainda me controlar. Ela chupava meu pau melado de porra, e eu havia acabado de esfregá-lo em seu cu. Era uma sensação muito boa, muito sacana.
Ela chupava muito gostoso, mas numa chupada, fica difícil controlar o gozo, por isso tirei o pau de sua boca e disse que queria meter logo.
_Primeiro na boceta, ela disse.
E deitou com as pernas bem abertas. Que linda boceta ela tinha, linda. Cai como um louco em cima dela, e enfiei o pau na boceta úmida, e ela mordeu os lábios nesse momento. E ela me apertava, mastigava meu pau. E eu metia com gosto, sentindo a umidade e a maciez de sua boceta.
_Seu saco está batendo no meu cu!! Que gostoso! Ela disse.
Certas coisas que as mulheres falam acabam com a concentração de qualquer homem. Quando ela disse isso, tive que tirar repentinamente o pau de dentro dela e apertar a base, para que a porra não escapasse. Comecei a chupar sua boceta, para que ela não esfriasse enquanto eu me recuperava. Ela não podia esfriar. Ela tinha que me dar o cu.
_Eu quero seu cu! Eu disse.
Ela voltou a ficar de quatro. Agora meu pau estava molhado pela boceta dela. Mas eu ia ajudar mais ainda na lubrificação. Cai de boca em seu cu, e lambi escandalosamente cada cantinho dele. Senti o excitante gosto da mistura de nossos líquidos. Dei uma cuspida para finalizar a preparação, e comecei a enfiar o pau, bem devagar.
_Seu pau está mais grosso! Ela disse.
Realmente, meu pau estava mais grosso, provavelmente devido ao fato de ter três dias de pôrra acumulada, e dessa forma cumprir a promessa de dar o cu acabou ficando mais difícil para ela, e mais gostosa para mim, que arrombava pouco a pouco cada milímetro daquele cu delicioso com meu pau inchado e latejante.
_Nooossa, está doendo, mas é tão tesudo! Me sinto mais puta! Ela disse
De novo ela com essas declarações que fazem o homem delirar...Mas eu seguia firme e forte, agora com discretos movimentos de vai e vem. Alargando e penetrando pouco a pouco... e aos poucos ficando mais agressivo.
_Quero ficar de lado! Ela pediu.
Não é a posição mais excitante do mundo, mas tudo bem, eu continuava em seu cu.
Que beleza, nessa posição, o negócio fluiu, e eu comecei a dar fortes estocadas, e ela gemia, estava gostando muito. Meu pau estava todo dentro, entrando e saindo enquanto eu segurava sua bunda bem aberta com uma das mãos.
_Isso é que é foda ! Eu disse.
_Hu-hummmmm, ela respondeu.
_Quero na boceta de novo, ela pediu.
Tirei o pau, e fechei os olhos com força, me concentrando, a vontade de gozar era imensa. Ela se virou e abriu as pernas. Enfiei nela novamente, mas só consegui fazer mais uns dez movimentos com o pau. Percebi que não dava mais pra segurar. Tirei o pau e fiquei com ele parado um pouco acima de sua boceta, ela deitada com a barriga para cima, e eu de joelhos entre suas pernas abertas. Esperei o gozo chegar. Senti o esperma percorrendo casa milímetro de meu pau, vagarosamente. Não usei as mãos, apenas permiti que ele chegasse, sem contrair o pau, e assim, sem querer, eu gozei de um jeito diferente. A porra caiu verticalmente e abundantemente sobre a boceta dela, sem espirrar. Parecia uma torneira com um filete de leite a escorrer.
_Que delícia, aonde você aprendeu a fazer isso? Ela perguntou.
Não respondi, pois tinha aprendido naquele exato momento. Percebi que vinha mais porra, e enfiei o pau naquela boceta toda encharcada do meu leite. Ela delirou.
_Aiii, agora sou eu que estou gozando!! Ela disse com a voz embargada.
Tirei o pau, e tentei reproduzir o que havia feito antes, mas agora não estava tão relaxado, e a porra saiu em jato, indo cair sobre o abdome dela. Tudo bem, era até melhor.
Eu a deixei com o cuzinho aberto, a boceta saciada e toda molhada de porra.
Inesquecível.
Foram três dias angustiantes, assisti filmes, vi revistas, bati várias punhetas, sempre tomando o cuidado de não ejacular. Estava muito excitado, e ficava de pau duro do nada.
Na sexta finalmente, ela bateu a minha porta. Vestia uma calça preta, camiseta agarrada e sandálias de salto alto. Nem bem entrou, já nos agarramos. Eu a beijava e passava as mão em sua bunda, tão macia grande e redonda. Ela estava muito perfumada. Ela passou as mãos em meu pau e elogiou a dureza dele.
_Você conseguiu fazer o que disse que ia fazer? Ela perguntou.
_Sim, consegui. Se você encostar em mim, eu gozo, brinquei.
Ela sorriu, com cara de safada.
Fomos até a cozinha, e tomei um pouco de refrigerante. Ofereci a ela, que bebeu um pouco também.
_Vamos logo, implorei.
_Vem ué, ela disse.
A agarrei novamente, mas dessa vez eu já comecei logo a desabotoar sua calça, tirar sua camiseta, e sentir o perfume que estava em seus seios macios. Abaixei seu sutiã, e lambi os mamilos entumescidos. Ela abriu minha calça, e eu terminei de me livrar logo dela. Meu pau saltou potente, carregado e pulsante. Ela o tocou de leve. Senti um tesão incontrolável, parecia que a qualquer momento iria gozar.
Baixei sua calça, vi a calcinha preta, com, um pequeno zíper na frente, e senti o cheiro doce de sua boceta. Agora ela estava do jeito mais lindo que uma mulher pode estar vestida: Só de calcinha e sandálias de salto alto.
_Fica de quatro pra mim, por favor, eu pedi.
Fomos até meu quarto, e ela se posicionou de quatro na cama. Que visão! Ela era bunduda, deliciosamente bunduda. Sua calcinha tinha apenas um fiozinho enterrado no rabo que eu tanto desejava. Sua boceta suculenta tentava escapar pelos lados daquele fio apertado, e isso me excitava ainda mais. Passei os dedos suavemente pela polpa carnuda da boceta que sobrava para fora da calcinha. Afastei cuidadosamente aquele fiozinho para lado, e vi surgir o cuzinho mais apetitoso do mundo. Encostei a cabeça do pau nele.
_Você não vai molhar antes? Ela perguntou assustada.
_Calma, estou só brincando agora, respondi.
Eu queria sentir aquele cu em meu pau a seco, sentir cada preguinha. Forcei um pouco o pau para frente, e como era apertado! A seco, jamais entraria. Provoquei seu cu esfregando meu pau ao redor dele, pressionando de leve. Era muito gostoso. Então percebi que havia escapado uma ou duas gostas de porra, e agora quando eu puxava meu pau para trás, um fino fio de sêmen ligava a cabeça de meu pau ao seu cu. Eu encostei a cabeça novamente em seu buraquinho para ver aquilo de novo. O fiozinho estava lá, firme e forte. Saía do meu pau, e se esticava até seu cu.
_Que tesão, estou gotejando porra no cu dela, pensei.
Então disse a ela:
_Caralho, estou gozando só de encostar no seu cu. Vem chupar, não desperdiça não.
Achei que ela fosse se negar, mas não, ela virou, continuando de quatro, e começou a chupar. Agora estava mais difícil ainda me controlar. Ela chupava meu pau melado de porra, e eu havia acabado de esfregá-lo em seu cu. Era uma sensação muito boa, muito sacana.
Ela chupava muito gostoso, mas numa chupada, fica difícil controlar o gozo, por isso tirei o pau de sua boca e disse que queria meter logo.
_Primeiro na boceta, ela disse.
E deitou com as pernas bem abertas. Que linda boceta ela tinha, linda. Cai como um louco em cima dela, e enfiei o pau na boceta úmida, e ela mordeu os lábios nesse momento. E ela me apertava, mastigava meu pau. E eu metia com gosto, sentindo a umidade e a maciez de sua boceta.
_Seu saco está batendo no meu cu!! Que gostoso! Ela disse.
Certas coisas que as mulheres falam acabam com a concentração de qualquer homem. Quando ela disse isso, tive que tirar repentinamente o pau de dentro dela e apertar a base, para que a porra não escapasse. Comecei a chupar sua boceta, para que ela não esfriasse enquanto eu me recuperava. Ela não podia esfriar. Ela tinha que me dar o cu.
_Eu quero seu cu! Eu disse.
Ela voltou a ficar de quatro. Agora meu pau estava molhado pela boceta dela. Mas eu ia ajudar mais ainda na lubrificação. Cai de boca em seu cu, e lambi escandalosamente cada cantinho dele. Senti o excitante gosto da mistura de nossos líquidos. Dei uma cuspida para finalizar a preparação, e comecei a enfiar o pau, bem devagar.
_Seu pau está mais grosso! Ela disse.
Realmente, meu pau estava mais grosso, provavelmente devido ao fato de ter três dias de pôrra acumulada, e dessa forma cumprir a promessa de dar o cu acabou ficando mais difícil para ela, e mais gostosa para mim, que arrombava pouco a pouco cada milímetro daquele cu delicioso com meu pau inchado e latejante.
_Nooossa, está doendo, mas é tão tesudo! Me sinto mais puta! Ela disse
De novo ela com essas declarações que fazem o homem delirar...Mas eu seguia firme e forte, agora com discretos movimentos de vai e vem. Alargando e penetrando pouco a pouco... e aos poucos ficando mais agressivo.
_Quero ficar de lado! Ela pediu.
Não é a posição mais excitante do mundo, mas tudo bem, eu continuava em seu cu.
Que beleza, nessa posição, o negócio fluiu, e eu comecei a dar fortes estocadas, e ela gemia, estava gostando muito. Meu pau estava todo dentro, entrando e saindo enquanto eu segurava sua bunda bem aberta com uma das mãos.
_Isso é que é foda ! Eu disse.
_Hu-hummmmm, ela respondeu.
_Quero na boceta de novo, ela pediu.
Tirei o pau, e fechei os olhos com força, me concentrando, a vontade de gozar era imensa. Ela se virou e abriu as pernas. Enfiei nela novamente, mas só consegui fazer mais uns dez movimentos com o pau. Percebi que não dava mais pra segurar. Tirei o pau e fiquei com ele parado um pouco acima de sua boceta, ela deitada com a barriga para cima, e eu de joelhos entre suas pernas abertas. Esperei o gozo chegar. Senti o esperma percorrendo casa milímetro de meu pau, vagarosamente. Não usei as mãos, apenas permiti que ele chegasse, sem contrair o pau, e assim, sem querer, eu gozei de um jeito diferente. A porra caiu verticalmente e abundantemente sobre a boceta dela, sem espirrar. Parecia uma torneira com um filete de leite a escorrer.
_Que delícia, aonde você aprendeu a fazer isso? Ela perguntou.
Não respondi, pois tinha aprendido naquele exato momento. Percebi que vinha mais porra, e enfiei o pau naquela boceta toda encharcada do meu leite. Ela delirou.
_Aiii, agora sou eu que estou gozando!! Ela disse com a voz embargada.
Tirei o pau, e tentei reproduzir o que havia feito antes, mas agora não estava tão relaxado, e a porra saiu em jato, indo cair sobre o abdome dela. Tudo bem, era até melhor.
Eu a deixei com o cuzinho aberto, a boceta saciada e toda molhada de porra.
Inesquecível.
O clube da Sacanagem
Quando Thaís recebeu aquela carta não imaginava o quanto ela mudaria sua vida. Jamais havia ouvido falar em tal coisa, mas leu atentamente cada linha daquela correspondência. A carta relatava a existência de um clube destinado aos amantes do sexo, e esse clube era seletivo e de alto nível. Os integrantes buscavam novos sócios, mas não qualquer tipo de sócios. Thaís entendeu essa parte. Afinal, ela chamava a atenção onde quer que estivesse. Sua pele da cor de doce de leite, sua boca carnuda, sua bunda grande e empinada eram os requisitos necessários para participar daquele clube.
A carta prometia um ambiente requintado, com pessoas bonitas, e muita discrição. Lá, ela poderia escolher entre várias opções de homens bonitos e bem sucedidos.
_Não custa nada dar uma passada lá, pensou.
No dia seguinte vestiu a menor calcinha que encontrou, a calça mais agarrada, e seguiu em direção ao clube. No caminho, ansiosa pelo que poderia encontrar, excitou-se com os homens que a comiam com os olhos, e aquela minúscula calcinha enterrada em seu rabo encheu-se de seus fluidos naturais.
Ao chegar ao endereço que constava na carta, deu com uma pequena porta e uma campainha. Tocou a campainha e uma voz que parecia vir do além lhe disse:
_Qual a numeração que consta ao pé da carta?
_12559852, respondeu.
Ouviu o ruído da trava da porta a se soltar. Subiu as escadas, e visualizou o mais luxuoso bar que já tinha visto. Ali, homens bem barbeados, perfumados e de roupas sociais bebericavam seus uísques, flertando com as garotas também de altíssimo nível. Thaís a princípio ficou deslocada, mas em seguida lembrou-se que ela havia sido convidada para ingressar naquele local, então era tão bela quanto os outros sócios e sócias.
Caminhou até o balcão e pediu uma coca. Imediatamente, um rapaz moreno, de corpo másculo aproximou-se e lhe deu as boas vindas.
_Sei que a escolha é sua, mas se me aceitar para uma boa transa, ficarei muito agradecido, disse o rapaz.
_Ah, sim... err... é que hoje estou só conhecendo o local, respondeu Thaís.
_Entendo, mas ainda assim se quiser algo mais hoje, estou à disposição.
Ela ficou sem graça, era uma situação estranha, mas o rapaz era tão bonito, e o local tão refinado, que ela concluiu que um clube tão seleto poderia abrigar os seus mais desvairados desejos sem que ela tivesse maiores preocupações, afinal era casada, mas sempre teve vontade de dar uma boa foda com outro homem.
Quando ela entrou no quarto com o rapaz, não houve conversa, ele a abraçou e tascou-lhe um beijo demorado e molhado. Ele a envolvia carinhosamente, e suas mãos tinham um jeito de pegar totalmente diferente de seu marido. Ela sentiu a boceta inchar, e era uma sensação diferente, era mais sacana, pois ela estava prestes a trair o marido com um total desconhecido.
Thaís sentiu a volumosa pica do rapaz a pressionar sua bocetinha, e não perdeu tempo em arrancar-lhe a camisa para sentir o contato das peles com mais intensidade. Ele fez o mesmo com ela, e então o contato pele com pele aconteceu, selando o início de uma relação com o mais alto grau de sem-vergonhice.
Em seguida, foram as calças que saíram de seus corpos magicamente, sem que eles percebessem, pois era algo tão instintivo se despir, que parecia até que não haviam sido suas próprias mãos que haviam arrancado aqueles empecilhos de tecido.
Apenas a calcinha de Thaís imperava firme e forte agora, mas apenas porque assim o rapaz o queria. Ele pediu que ela ficasse de quatro, para que pudesse olhar aquele fiozinho de pano cobrindo parte de seu cu e de sua boceta, sim, pois era isso o que mais o excitava. Nada é mais prazeroso do que olhar os arredores de um belo cu, sem efetivamente enxergá-lo por completo, devido ao fino tecido que o protege. E agora, ele poderia afastar aquela calcinha, e enfim visualizar toda a beleza daquele cuzão suado e sedento. E foi o que fez.
Thaís sentiu os olhos se encherem de lágrimas, de tanto tesão, ao sentir aquelas mãos desconhecidas a puxarem sua calcinha para o lado. E efetivamente chorou de prazer ao sentir aquela língua a percorrer deliciosamente cada sulco de seu cu. E o rapaz não parava de lamber o cu e a boceta dela, tentando sugar cada gota do líquido que ela despejava.
_Você vai se lambuzar mesmo, seu cachorro? Ela perguntou.
_Hu-hum... ele respondeu sem parar de lamber.
E ele ficou por ali, passeando com sua língua, até que resolveu que era a vez dela lhe demonstrar suas habilidades com a boca. Saiu de trás dela e lhe ofereceu o pau grande, e ele estava totalmente depilado. Thaís maravilhou-se de ver aquele saco lisinho, tão diferente do pau de seu peludo e grosseiro marido. Abocanhou com gosto, e fez questão de engolir o máximo que podia, chegando a engasgar, mas em seguida se recuperou e continuou a mamar.
_Agora me come, por favor, pediu.
O rapaz abriu bem pernas dela, cuspiu sobre sua boceta e enfiou bem devagar, aproveitando cada centímetro da invasão. Iniciou o vai e vem mais gostoso que Thaís já havia sentido e ouviu os gemidos mais gostosos que ele já tinha ouvido. Ela sussurrava bem baixinho:
_Humm, vai, vai, ahhh, que gostoso, ai, se meu marido descobre, aiii que loucura...
O rapaz ficava mais excitado ainda quando ela mencionava o marido, e metia com mais intensidade.
_Eu quero seu cuzinho, seu marido come seu cuzinho? Quis saber o rapaz.
_Ahh, não, meu marido não seu tarado, mas você eu vou deixar, ela respondeu.
O rapaz tirou o pau e Thaís ficou de quatro, pronta para ser enrabada. Ele deu uma boa cuspida no cu suculento dela e começou a enfiar.
_AAiiii, devagar, seu filha da puta!!! Dóóóii...
Mas o rapaz não se incomodou com a queixa dela, e continuou a penetrar, sem ser agressivo, mas sem também ser lento demais. Ela sentia dor, mas a sensação sacana de saber que estava dando o rabo para outro era maior que a dor. De repente, a dor se foi e ficou apenas o tesão e o vai e vem da rola e alcançar os pontos mais bem guardados de uma mulher. Ela sentiu a porra quente a inundar-lhe o cu, e assim que ele tirou a rola, ela fez questão de saborear aquele pau com o cheiro da traição.
Não houve troca de telefones, nem beijo de despedida, Ela apenas vestiu-se e foi embora, com o cu ardendo, mas realizada.
No outro dia, ao olhar a caixa de correspondência, encontrou outra carta com o mesmo modelo de envelope, só que endereçada ao seu marido. Rasgou em pedacinhos e jogou no vaso sanitário dando descarga em seguida.
_Comigo não, “jacaré”, pensou
Núbia
Núbia era a garota de programa mais valorizada da casa, todos os homens com quem saia tornavam-se assíduos freqüentadores daquele antro. Havia outras garotas competentes e bonitas, mas era Núbia a menina dos olhos de Dona Samantha, a feliz proprietária da Agência de acompanhantes Love me. Núbia tinha chegado com fome e magra demais, mas Samantha percebeu que ela tinha potencial, e depois de treiná-la e deixa-lá mais rechonchuda, percebeu que havia acertado em sua decisão. A garota tinha algo mais, e era o olhar doce, que a fazia parecer virgem. Além de seu corpo estonteante.
Na tarde de estréia da garota, Samantha a levou ao banheiro e depilou cuidadosamente seu ânus e sua vagina, deixando-a impecável. Núbia sentiu um prazer imenso ao ser depilada por aquela mulher vulgar e ao mesmo tempo tão carinhosa. Então Samantha disse que ela deveria agora higienizar seu cuzinho, pois os clientes ricos pagavam muito bem por uma boa foda anal. E eles não queriam cus sujos. A Cafetina pegou a mangueirinha do chuveiro e enfiou no rabo de Núbia, que gritou de dor e tesão. A água quente começou a jorrar dentro dela, e suas pernas se estremeceram. Samantha arrancou a mangueira e pediu que ela expulsasse a água. Núbia fez força, e jorrou de volta a água que estava em seu cu, acertando respingos no rosto de Samantha, que gargalhou estridentemente.
Naquela noite, Núbia vestiu um shortinho preto bem apertado, sem calcinha e um sutiã rendado, preto também. Nos pés,usava sandálias de saltos altíssimos. E ficou por ali, vagando no bar do recinto, esperando pelo seu primeiro cliente. Os olhos de Samantha brilharam quando uma fila de três homens bem sucedidos se formou diante dela, todos requisitando Núbia. Ela obedeceu a ordem da formação da fila, e recebeu adiantado dois mil e quinhentos reais.
_Faça o que quiser dela, ela disse ao cliente.
Ele se chamava Stephan, e era um empresário do ramo metalúrgico.
Eles entraram no quarto, e Núbia sentou-se na cama. Stephan sentou-se ao seu lado, e tomou um gole da cerveja que trazia nas mãos.
_Como você veio parar aqui, linda?
_Fugi de casa, Núbia respondeu.
_Por qual motivo? Quis saber o cliente.
_Não gosto de falar nisso, se o senhor não se incomodar.
_Tudo bem. É que fiquei curioso. Gosto de conhecer um pouco a garota com quem vou transar.
_E você? Por que trai sua mulher? Perguntou Núbia olhando para a aliança na mão do cliente.
_Bem, depois de algum tempo de casado, a relação já não é mais a mesma, e temos que sentir emoções novas, sabores diferentes...
_Então você vai me saborear? Perguntou Núbia inclinando o pescoço para o lado do cliente.
Nesse momento, ela conseguiu quebrar toda a concentração que Stephan tinha em tentar manter uma conversa, e ele sentiu o pênis endurecer. Sim, ele ia saboreá-la. Ainda mais agora, que ela o havia provocado. Ele tirou rapidamente os sapatos, meias e sua calça social. Núbia sentiu um calafrio percorrer sua espinha ao ver o volume do pau sob a cueca. Ele abaixou a cueca, e deixou saltar a rola grossa e quase totalmente dura. Mandou Núbia ficar de quatro, e apalpou suas nádegas, deslizando os dedos atrevidos por todos os cantos de sua bunda, sentindo o calor de sua boceta e pressionando seu cu com o indicador. Núbia gemia baixinho, adorando a forma com que ele a usava para sentir novas emoções. Ele puxou aquele micro-short para finalmente ver o produto, e sentiu sua saliva se avolumando, tendo que engolir, para não literalmente babar sobre aquele rabo perfeito. Achou que fosse a boceta mais linda que já havia visto, e não acreditou na forma com que o cu dela piscava, como se estivesse desesperado para ser preenchido, chamando, chamando...
Não resistiu e abaixou-se, enfiando a língua naquele cuzinho, e depois lambendo a boceta. E ficou assim, lambendo um pouco de cada um, trocando para sentir os diferentes sabores de Núbia. Sua boceta tinha o doce sabor da inocência perdida, ainda fresca, com pouco uso. Seu cu tinha o sabor adstringente da depravação e da loucura. Stephan sentia o pau latejar e retirou-se daquela posição, oferecendo o pau para ela chupar. Ela abocanhou e massageou com a língua toda a extensão da rola, até que ele percebeu que não conseguiria segurar o gozo, e pediu que ela desse uma boa cuspida para lubrificar. Ela obedeceu prontamente e cuspiu com gosto uma grande quantidade de saliva, fazendo o barulho característico de cuspida, e deixando o cliente louco de prazer. Ele então se posicionou atrás dela, que permanecia obedientemente de quatro, e enterrou lentamente o pau naquele cu guloso. Núbia gemia cada vez mais alto, e Stephan enfiava e tirava o pau com vontade, quase como um louco. Ele a fodia de qualquer jeito, queria apenas meter naquele cu apertado, e as estocadas eram violentas, sem nenhum tipo de preocupação com performance ou carinho. Núbia delirava com aquela foda, ela se sentia a mais vadia das cadelas, aquele homem estava totalmente fora de controle, tão grande que era o prazer que ela o fazia sentir. Ambos gemiam alto, até que Stephan não agüentou, e deixou escapar seu leite dentro do cu dela, e puxou o pau repentinamente, que saiu do cu dela mas continuou soltando a porra, que acabou por respingar também na boceta molhada e nas pernas dela. Ele se vestiu rapidamente e saiu sem dizer nada. Núbia permaneceu de quatro e olhou por sobre as costas para se ver no espelho atrás dela. Sorriu docemente sentindo-se realizada, ao ver-se de quatro, com o cuzão ainda dilatado e melado de porra.
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