domingo, 31 de outubro de 2010

Artur e as Primas.


Eu tinha dezoito anos, e era “quase virgem”.

Sim, pois meus namorados chupavam meus peitinhos, acariciavam minha boceta, e eu chupava os paus deles também, mas ainda não tinha sido efetivamente penetrada.

Eu adorava provocá-los, indo quase até os “finalmentes”, mas os barrando no melhor momento. Assim eu me sentia preservada.

_Ah, Lucy, deixa eu enfiar, dizia o Otávio, mas eu mantinha-me firme.

Na verdade, o que eu queria era dar pro Artur, o namorado da minha prima. Ele tinha vinte e oito anos, moreno alto, de cabelos lisos e negros, uma cara de safado.

Minha prima, Isabel, era uma mulata bunduda, de lábios carnudos, e nós já tínhamos nos esfregado algumas vezes. Ela tinha vinte e cinco anos.

Morávamos no mesmo terreno, ela na casa de cima, e eu na casa de baixo.

Eu, com meus dezoito, branquinha, os peitos mirrados, só tinha as coxas grossas e a bunda bem redondinha de atrativo. Quando íamos juntas na padaria, os rapazes sempre olhavam para Isabel primeiro, ainda mais que ela andava só de shortinhos curto, exibindo o rabão na rua.

O que me deixou louca de tesão, foi que ela me disse certa vez que o Artur me achava bonita. Ela disse meio com raiva, com ciúmes, mas não conseguiu me esconder isso, afinal éramos uma confidente da outra.

Depois disso, a idéia de dar para o namorado dela não me saía da cabeça. E eu me produzia toda no sábado, quando ele ia visitá-la, como se ele fosse lá para me ver, e não a ela.

E foi num sábado que aconteceu.

Nossos pais haviam viajado, estava eu sozinha na casa de baixo, e ela sozinha na casa de cima.

Artur chegou e subiu para a casa de Isabel.

Remoí-me de inveja, eu tinha certeza que ele ia fodê-la deliciosamente, e eu ali, sozinha.

Esperei um pouco, e subi devagar a escada, no intuito de espiar um pouco a foda deles. Meu coração estava disparado.
Quando cheguei na casa de cima, não me surpreendi ao ouvir os gemidos da Isabel. Mas tive a feliz surpresa de perceber que a cortina da sala estava entreaberta.

Olhei descaradamente no vão da cortina, louca de tesão, e vi o Artur metendo com energia em Isabel, que estava de quatro no sofá. A pele branca dele contrastava lindamente com e pele escura dela. Ele percebeu que eu estava olhando, e ao perceber, meteu um tapa vigoroso na bunda mulata de minha prima, só pra me provocar mais.

Isabel ergueu o rosto ao levar o tapa, e me viu, olhando para eles.

A filha-da-puta sorriu pra mim, como quem diz: “Olha pra mim, morra de inveja”, e continuou rebolando, levando a rola de Artur.

Só que eu sabia o que ele queria. Ele queria as duas, é claro, qual homem não quer?

Olhei bem nos olhos dele, e passei a língua nos lábios.

Ele abriu a boca, doido de tesão pela idéia, e começou a meter com mais força ainda.

Isabel gemia alto, ela também sentia-se ainda mais excitada ao saber que tinha sua foda assistida por mim.

De repente, Artur tirou a enorme pica de dentro dela, e caminhou em direção a porta da sala. Senti um arrepio percorrer meu corpo inteiro quando ouvi o barulho do trinco se abrindo. Ele abriu só um pouco da porta, e colocou o pau pra fora.

_Toma Lu... chupa um pouquinho, não fica só olhando não.

Mais que depressa me ajoelhei e comecei a chupar aquele pau maravilhoso, babando, engasgando com ele. Pelo vão da porta vi o semblante de Isabel, uma mistura de prazer com ciúme. Ela permanecia de quatro no sofá.

Artur tirou o pau de minha boca e fechou a porta. Ele abriu toda a cortina antes de voltar para o sofá e enfiar de novo em Isabel.

Voltei para a janela da sala, com o gosto do pau de Artur e da boceta de minha prima na boca, e continuei apreciando a foda deles.
Naquele momento Artur fodia Isabel como um louco, excitado por ter seu pau chupado por mim. Percebi que ela disse algo a ele, e em seguida ele voltou a abrir a porta, puxando-me para dentro.

Ele arrancou minha camiseta, meu sutiã e baixou meu shorts.

Fiquei sem ação, apenas deixei que ele me despisse.

Isabel veio até mim, e terminou de tirar meu shorts, enquanto Artur se masturbava.

Ela rasgou minha calcinha e me jogou sentada no sofá.

Artur me ofereceu o pau de novo. Chupei loucamente.

_Fica de quatro! Ele disse.

Obedeci cegamente.

Ele puxou Isabel pelos cabelos, e levou o rosto dela de encontro a minha boceta.

Minha prima lambeu minha bocetinha, me deixando louca.

Ele empurrou Isabel para o lado, e posicionou-se no sofá, pronto pra me comer.

Que loucura, eu estava prestes a perder o cabaço com o namorado de minha prima, e ela estava olhando!

Senti a rola dele me penetrando, e soltei um grito de dor misturado com prazer.

_Gostou, sua vaquinha? Isabel me perguntou.

Não consegui responder, apenas gemia...

Isabel deitou-se de frente para mim e abriu as pernas.

_Me chupa! Ela ordenou.

Cai de boca na boceta melada dela, enquanto era fodida por Artur. Sentia-me a maior puta do mundo.

Então ele tirou o pau de dentro de mim e mandou Isabel ficar de quatro.

Ela ficou, e agora era eu quem tinha os cabelos puxados por ele, e ele fez com que eu lambesse o cu apertado de minha prima.

_Isso, lambe direitinho, ele dizia.

Ele enfiou no cu dela bem devagarzinho, e eu fiquei olhando, doida de prazer pela loucura da situação.

Isabel gemia alto, escandalosamente enquanto era enrabada.

Artur ficou um bom tempo metendo a rola no cuzinho dela, até que tirou o pau e me ofereceu de novo.

Nunca me imaginei fazendo isso, mas na loucura do momento, engoli aquela rola com o gosto do cu de minha prima, e senti meus olhos se enchendo de lágrimas, eu estava emocionada com tanta putaria.
Artur começou a ter espasmos, de tão excitado e arrancou o pau de minha boca.

_Juntem os rostinhos, ele disse. Ambas nos ajoelhamos no carpete e colamos nossos rostos, aguardando o desfecho daquela zona.

Ele ejaculou abundantemente, e enquanto gozava, movia o pau pra lá e pra cá, tentando dividir o leitinho dele, banhando o meu rosto e o de Isabel.

Coroamos a loucura com um beijo a três, todos melecados de pôrra.

Se foi a única vez, você quer saber?

Hoje tenho vinte e oito anos, e estou me aprontando para ir ao apartamento deles, que estão casados.

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