sábado, 30 de outubro de 2010

O clube da Sacanagem




Quando Thaís recebeu aquela carta não imaginava o quanto ela mudaria sua vida. Jamais havia ouvido falar em tal coisa, mas leu atentamente cada linha daquela correspondência. A carta relatava a existência de um clube destinado aos amantes do sexo, e esse clube era seletivo e de alto nível. Os integrantes buscavam novos sócios, mas não qualquer tipo de sócios. Thaís entendeu essa parte. Afinal, ela chamava a atenção onde quer que estivesse. Sua pele da cor de doce de leite, sua boca carnuda, sua bunda grande e empinada eram os requisitos necessários para participar daquele clube.

A carta prometia um ambiente requintado, com pessoas bonitas, e muita discrição. Lá, ela poderia escolher entre várias opções de homens bonitos e bem sucedidos.

_Não custa nada dar uma passada lá, pensou.

No dia seguinte vestiu a menor calcinha que encontrou, a calça mais agarrada, e seguiu em direção ao clube. No caminho, ansiosa pelo que poderia encontrar, excitou-se com os homens que a comiam com os olhos, e aquela minúscula calcinha enterrada em seu rabo encheu-se de seus fluidos naturais.

Ao chegar ao endereço que constava na carta, deu com uma pequena porta e uma campainha. Tocou a campainha e uma voz que parecia vir do além lhe disse:

_Qual a numeração que consta ao pé da carta?

_12559852, respondeu.

Ouviu o ruído da trava da porta a se soltar. Subiu as escadas, e visualizou o mais luxuoso bar que já tinha visto. Ali, homens bem barbeados, perfumados e de roupas sociais bebericavam seus uísques, flertando com as garotas também de altíssimo nível. Thaís a princípio ficou deslocada, mas em seguida lembrou-se que ela havia sido convidada para ingressar naquele local, então era tão bela quanto os outros sócios e sócias.

Caminhou até o balcão e pediu uma coca. Imediatamente, um rapaz moreno, de corpo másculo aproximou-se e lhe deu as boas vindas.

_Sei que a escolha é sua, mas se me aceitar para uma boa transa, ficarei muito agradecido, disse o rapaz.

_Ah, sim... err... é que hoje estou só conhecendo o local, respondeu Thaís.

_Entendo, mas ainda assim se quiser algo mais hoje, estou à disposição.

Ela ficou sem graça, era uma situação estranha, mas o rapaz era tão bonito, e o local tão refinado, que ela concluiu que um clube tão seleto poderia abrigar os seus mais desvairados desejos sem que ela tivesse maiores preocupações, afinal era casada, mas sempre teve vontade de dar uma boa foda com outro homem.

Quando ela entrou no quarto com o rapaz, não houve conversa, ele a abraçou e tascou-lhe um beijo demorado e molhado. Ele a envolvia carinhosamente, e suas mãos tinham um jeito de pegar totalmente diferente de seu marido. Ela sentiu a boceta inchar, e era uma sensação diferente, era mais sacana, pois ela estava prestes a trair o marido com um total desconhecido.

Thaís sentiu a volumosa pica do rapaz a pressionar sua bocetinha, e não perdeu tempo em arrancar-lhe a camisa para sentir o contato das peles com mais intensidade. Ele fez o mesmo com ela, e então o contato pele com pele aconteceu, selando o início de uma relação com o mais alto grau de sem-vergonhice.

Em seguida, foram as calças que saíram de seus corpos magicamente, sem que eles percebessem, pois era algo tão instintivo se despir, que parecia até que não haviam sido suas próprias mãos que haviam arrancado aqueles empecilhos de tecido.

Apenas a calcinha de Thaís imperava firme e forte agora, mas apenas porque assim o rapaz o queria. Ele pediu que ela ficasse de quatro, para que pudesse olhar aquele fiozinho de pano cobrindo parte de seu cu e de sua boceta, sim, pois era isso o que mais o excitava. Nada é mais prazeroso do que olhar os arredores de um belo cu, sem efetivamente enxergá-lo por completo, devido ao fino tecido que o protege. E agora, ele poderia afastar aquela calcinha, e enfim visualizar toda a beleza daquele cuzão suado e sedento. E foi o que fez.
Thaís sentiu os olhos se encherem de lágrimas, de tanto tesão, ao sentir aquelas mãos desconhecidas a puxarem sua calcinha para o lado. E efetivamente chorou de prazer ao sentir aquela língua a percorrer deliciosamente cada sulco de seu cu. E o rapaz não parava de lamber o cu e a boceta dela, tentando sugar cada gota do líquido que ela despejava.

_Você vai se lambuzar mesmo, seu cachorro? Ela perguntou.

_Hu-hum... ele respondeu sem parar de lamber.

E ele ficou por ali, passeando com sua língua, até que resolveu que era a vez dela lhe demonstrar suas habilidades com a boca. Saiu de trás dela e lhe ofereceu o pau grande, e ele estava totalmente depilado. Thaís maravilhou-se de ver aquele saco lisinho, tão diferente do pau de seu peludo e grosseiro marido. Abocanhou com gosto, e fez questão de engolir o máximo que podia, chegando a engasgar, mas em seguida se recuperou e continuou a mamar.

_Agora me come, por favor, pediu.

O rapaz abriu bem pernas dela, cuspiu sobre sua boceta e enfiou bem devagar, aproveitando cada centímetro da invasão. Iniciou o vai e vem mais gostoso que Thaís já havia sentido e ouviu os gemidos mais gostosos que ele já tinha ouvido. Ela sussurrava bem baixinho:

_Humm, vai, vai, ahhh, que gostoso, ai, se meu marido descobre, aiii que loucura...

O rapaz ficava mais excitado ainda quando ela mencionava o marido, e metia com mais intensidade.

_Eu quero seu cuzinho, seu marido come seu cuzinho? Quis saber o rapaz.

_Ahh, não, meu marido não seu tarado, mas você eu vou deixar, ela respondeu.

O rapaz tirou o pau e Thaís ficou de quatro, pronta para ser enrabada. Ele deu uma boa cuspida no cu suculento dela e começou a enfiar.

_AAiiii, devagar, seu filha da puta!!! Dóóóii...

Mas o rapaz não se incomodou com a queixa dela, e continuou a penetrar, sem ser agressivo, mas sem também ser lento demais. Ela sentia dor, mas a sensação sacana de saber que estava dando o rabo para outro era maior que a dor. De repente, a dor se foi e ficou apenas o tesão e o vai e vem da rola e alcançar os pontos mais bem guardados de uma mulher. Ela sentiu a porra quente a inundar-lhe o cu, e assim que ele tirou a rola, ela fez questão de saborear aquele pau com o cheiro da traição.
Não houve troca de telefones, nem beijo de despedida, Ela apenas vestiu-se e foi embora, com o cu ardendo, mas realizada.

No outro dia, ao olhar a caixa de correspondência, encontrou outra carta com o mesmo modelo de envelope, só que endereçada ao seu marido. Rasgou em pedacinhos e jogou no vaso sanitário dando descarga em seguida.

_Comigo não, “jacaré”, pensou

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