domingo, 31 de outubro de 2010

Sexo e Suor no Sertão


Está anoitecendo no quente e seco verão do nordeste.

Uma casinha simples com uma lamparina acesa do lado de fora aguarda o retorno do homem forte e incansável que provê o ínfimo sustento daquela família.

Ele caminha devagar, o facão como um pêndulo, acompanhando seu andar arrastado.

A mulher o aguarda, com um pedaço de carne seca e um punhado de farinha, carinhosamente preparados.

As crianças já estão prestes a cair no sono, cansadas, mas também querendo ver o pai antes de dormir. São quatro. Dois meninos e duas meninas.

Ele chega como um gigante, os olhos semi cerrados, o cigarro de palha no canto da boca.

Os filhos o envolvem, o cercando, ele perde sua altivez quando tenta acalentar todos ao mesmo tempo. Sente-se feliz e triste ao mesmo tempo, observando as costelas proeminentes do mais novo, que está magro demais.

Quando se senta para jantar, torna-se o centro das atenções, e fica meio sem graça de tanto amor, todos querem vê-lo se alimentar, pois querem ter certeza que terá forças para ir à busca do sustento no próximo raiar do sol.

A esposa trata de encaminhar cada filho ao seu cantinho de dormir, para depois ir se deitar ao lado do marido.

Ele já está deitado.

Ela se ajeita na cama, com seu vestidinho fino de renda. Está de costas para ele.

Ela sente o volumoso pau encostado em sua bunda. Sorri levemente, com os olhos fechados.

Ele coloca o pesado braço sobre seu ombro, sem noção do peso que exerce sobre a esposa.

Mas ela não reclama, ela gosta de sentir os músculos dele em contato com seu corpo.

Ele sente o corpo dolorido, mas ao sentir a deliciosa bunda morena de sua mulher, toda a dor é transferida para seu pau, mas é uma dor de desejo, de tesão.

E assim seu corpo relaxa, e resta apenas a dor do pau.

Ela percebe que ele está excitado, e se excita também, dá uma discreta reboladinha, como se estivesse se ajeitando para dormir.
O movimento dela o deixa mais animado, e ele beija sua nuca, como se quisesse dizer boa noite.

Ela se acende completamente, e joga a bunda mais para trás, sentindo toda a dureza do pau do marido.

Quando ela faz isso, desperta o animal dentro dele, e como ela queria que ele fizesse, ele faz:

Levanta violentamente o vestido dela, e passa a mão em sua bunda redonda, macia, e resvala discretamente um dedo ao redor de seu cuzinho apertado.

Ela joga a mão para trás e procura o botão da calça dele.

Ele a ajuda, e juntos eliminam o tecido que ainda havia entre eles.

Agora o contato dos sexos ocorre, o pinto duro dele a roçar na boceta molhada dela.

Ele se ajeita devagar, e ela pousa uma das mãos sobre a coxa firme dele.

Ele a penetra com calma, sentindo o pau sendo devorado pela boceta faminta.

Ela quer gritar de prazer, mas no silêncio do sertão, seu grito acordaria os filhos e os vizinhos, então se concentra e emite apenas um: ushhhh

Ele lambe sua nuca enquanto começa a se mexer gostosamente, levando seu pau o mais fundo que pode e o trazendo de volta, e ele faz isso sem pressa, curtindo cada momento daquele envolvimento gostoso, esquecendo todo o cansaço, deleitando-se nas delícias de sua esposa quente e fogosa.

O vai e vem continua até que ele sente o tremor suave do corpo dela, e percebe que já deu o prazer que ela queria na boceta. Agora é a vez dele. Ele sabe quando pode fazer isso. Não é sempre, mas quando ela treme daquele jeito, ele sabe que pode.

Ele tira o pau extremamente molhado da boceta e o leva diretamente ao cu apertado dela.

Entra naturalmente, pois ela está relaxada, e ele sente o pau deslizando pra dentro do rabo da esposa.

Ele sente-se feliz, sente-se realizado por ter tantas delícias numa só mulher.

Ela sente o mesmo, ao ser penetrada em todos seus orifícios, pelo homem forte e quente dela.
Ele explode dentro dela, e ambos sentem-se exaustos.

Ele retira o pau de dentro do cu dela, e o deixa ali, encostado na bunda da esposa, até que amoleça.

Eles estão suados e satisfeitos.

Dormem.

Em breve vai amanhecer.

E ele vai sair, empenhado em trazer mais um pouco de vida para aquela casa.

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