sábado, 30 de outubro de 2010

Núbia




Núbia era a garota de programa mais valorizada da casa, todos os homens com quem saia tornavam-se assíduos freqüentadores daquele antro. Havia outras garotas competentes e bonitas, mas era Núbia a menina dos olhos de Dona Samantha, a feliz proprietária da Agência de acompanhantes Love me. Núbia tinha chegado com fome e magra demais, mas Samantha percebeu que ela tinha potencial, e depois de treiná-la e deixa-lá mais rechonchuda, percebeu que havia acertado em sua decisão. A garota tinha algo mais, e era o olhar doce, que a fazia parecer virgem. Além de seu corpo estonteante.

Na tarde de estréia da garota, Samantha a levou ao banheiro e depilou cuidadosamente seu ânus e sua vagina, deixando-a impecável. Núbia sentiu um prazer imenso ao ser depilada por aquela mulher vulgar e ao mesmo tempo tão carinhosa. Então Samantha disse que ela deveria agora higienizar seu cuzinho, pois os clientes ricos pagavam muito bem por uma boa foda anal. E eles não queriam cus sujos. A Cafetina pegou a mangueirinha do chuveiro e enfiou no rabo de Núbia, que gritou de dor e tesão. A água quente começou a jorrar dentro dela, e suas pernas se estremeceram. Samantha arrancou a mangueira e pediu que ela expulsasse a água. Núbia fez força, e jorrou de volta a água que estava em seu cu, acertando respingos no rosto de Samantha, que gargalhou estridentemente.

Naquela noite, Núbia vestiu um shortinho preto bem apertado, sem calcinha e um sutiã rendado, preto também. Nos pés,usava sandálias de saltos altíssimos. E ficou por ali, vagando no bar do recinto, esperando pelo seu primeiro cliente. Os olhos de Samantha brilharam quando uma fila de três homens bem sucedidos se formou diante dela, todos requisitando Núbia. Ela obedeceu a ordem da formação da fila, e recebeu adiantado dois mil e quinhentos reais.

_Faça o que quiser dela, ela disse ao cliente.

Ele se chamava Stephan, e era um empresário do ramo metalúrgico.

Eles entraram no quarto, e Núbia sentou-se na cama. Stephan sentou-se ao seu lado, e tomou um gole da cerveja que trazia nas mãos.



_Como você veio parar aqui, linda?

_Fugi de casa, Núbia respondeu.

_Por qual motivo? Quis saber o cliente.

_Não gosto de falar nisso, se o senhor não se incomodar.

_Tudo bem. É que fiquei curioso. Gosto de conhecer um pouco a garota com quem vou transar.

_E você? Por que trai sua mulher? Perguntou Núbia olhando para a aliança na mão do cliente.

_Bem, depois de algum tempo de casado, a relação já não é mais a mesma, e temos que sentir emoções novas, sabores diferentes...

_Então você vai me saborear? Perguntou Núbia inclinando o pescoço para o lado do cliente.

Nesse momento, ela conseguiu quebrar toda a concentração que Stephan tinha em tentar manter uma conversa, e ele sentiu o pênis endurecer. Sim, ele ia saboreá-la. Ainda mais agora, que ela o havia provocado. Ele tirou rapidamente os sapatos, meias e sua calça social. Núbia sentiu um calafrio percorrer sua espinha ao ver o volume do pau sob a cueca. Ele abaixou a cueca, e deixou saltar a rola grossa e quase totalmente dura. Mandou Núbia ficar de quatro, e apalpou suas nádegas, deslizando os dedos atrevidos por todos os cantos de sua bunda, sentindo o calor de sua boceta e pressionando seu cu com o indicador. Núbia gemia baixinho, adorando a forma com que ele a usava para sentir novas emoções. Ele puxou aquele micro-short para finalmente ver o produto, e sentiu sua saliva se avolumando, tendo que engolir, para não literalmente babar sobre aquele rabo perfeito. Achou que fosse a boceta mais linda que já havia visto, e não acreditou na forma com que o cu dela piscava, como se estivesse desesperado para ser preenchido, chamando, chamando...

Não resistiu e abaixou-se, enfiando a língua naquele cuzinho, e depois lambendo a boceta. E ficou assim, lambendo um pouco de cada um, trocando para sentir os diferentes sabores de Núbia. Sua boceta tinha o doce sabor da inocência perdida, ainda fresca, com pouco uso. Seu cu tinha o sabor adstringente da depravação e da loucura. Stephan sentia o pau latejar e retirou-se daquela posição, oferecendo o pau para ela chupar. Ela abocanhou e massageou com a língua toda a extensão da rola, até que ele percebeu que não conseguiria segurar o gozo, e pediu que ela desse uma boa cuspida para lubrificar. Ela obedeceu prontamente e cuspiu com gosto uma grande quantidade de saliva, fazendo o barulho característico de cuspida, e deixando o cliente louco de prazer. Ele então se posicionou atrás dela, que permanecia obedientemente de quatro, e enterrou lentamente o pau naquele cu guloso. Núbia gemia cada vez mais alto, e Stephan enfiava e tirava o pau com vontade, quase como um louco. Ele a fodia de qualquer jeito, queria apenas meter naquele cu apertado, e as estocadas eram violentas, sem nenhum tipo de preocupação com performance ou carinho. Núbia delirava com aquela foda, ela se sentia a mais vadia das cadelas, aquele homem estava totalmente fora de controle, tão grande que era o prazer que ela o fazia sentir. Ambos gemiam alto, até que Stephan não agüentou, e deixou escapar seu leite dentro do cu dela, e puxou o pau repentinamente, que saiu do cu dela mas continuou soltando a porra, que acabou por respingar também na boceta molhada e nas pernas dela. Ele se vestiu rapidamente e saiu sem dizer nada. Núbia permaneceu de quatro e olhou por sobre as costas para se ver no espelho atrás dela. Sorriu docemente sentindo-se realizada, ao ver-se de quatro, com o cuzão ainda dilatado e melado de porra.

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