domingo, 7 de agosto de 2011
Violeta de Aço - 3
Magno relaxava recostado numa confortável cadeira, enquanto observava sua esposa Violeta banhar-se na piscina junto de Anette.
Ivan estava um pouco mais distante, e observava tudo ao seu redor enquanto bebia sua vodka com suco de laranja. Estava feliz, de volta ao seu país, com um ótimo emprego, e próximo de seu grande amigo Magno. Não fosse Magno, talvez seu dom como bom administrador não tivesse sido bem aproveitado. Mas por mais que brigasse com seus sentimentos, não conseguia tirar da cabeça a ideia fixa e perturbadora de ter Violeta em seus braços ao menos uma vez. Sabia que era loucura, mas não conseguia desviar seu pensamento da esposa de seu mestre. Era inteligente e paciente. Permaneceria quieto por enquanto, mas não desistiria de provar da pele macia e perfumada de Violeta, nem que fosse por um dia apenas.
Magno olhava fixamente para Violeta e Anette, que pareciam conversar sobre algo muito interessante. Risinhos e olhares de cumplicidade denunciavam uma conversa picante. Anette afastou-se um pouco de Violeta e saiu da piscina, sem usar a escada. Projetou-se para fora da água num movimento preciso e belo, e Magno viu seu corpo exuberante ser revelado, a água escorrendo pelas coxas roliças.
_Que buceta avantajada, pensou, ao ver o volume do sexo da loira, quase saltando para fora do biquíni.
Anette tinha o olhar de uma falsa inocência que faria o mais sério dos homens se entregar a ela na primeira oportunidade. Mas não Magno. Ele era o magnata do aço, o homem mais rico do país, e devia grande parte de seu sucesso ao encantamento que foi feito em Violeta, sua esposa adquirida ainda criança, por quem ele teve que esperar durante anos até que pudesse degustar.
E como a amava. Mas ver aquela loira desfilando com seu corpo perfeito pela mansão o deixava excitado, e não podia evitar.
Violeta percebeu que o marido estava excitado, saiu da piscina, e num gesto o convocou para segui-la. Magno levantou-se de pronto e foi atrás de dela. Subiram as escadas e se encontraram em seu quarto.
_Você estava olhando para Anette, eu sei.
Magno ficou sério, não sabia o que responder.
_Seu bobo! Vocês são todos iguais...
O bom humor dela o tranquilizou, e ele sorriu de leve.
_Aposto que gostaria de fodê-la...
_Não Violeta, jamais, você deve...
_Calado! Pensa que eu sou idiota? Seu safadinho! Mostra pra mim o que queria fazer com ela, mostra!
Magno não teve reação.
_Vai, seu cachorro, brinque comigo. Olhe pra mim, sou Anette pra você agora. O que gostaria de fazer com ela?
Violeta parecia sincera no tesão que demonstrava em sua brincadeira, e Magno quis ver até onde iria aquele teatro.
_Eu gostaria que ela sentasse com aquele rabão no meu pau!!
_Hummm, então sente-se aí, seu puto!
Magno se sentou, e abriu as calças, o pau já duro saltou para fora, pronto para continuar aquela encenação.
Violeta arrancou o biquíni fora, virou-se de costas e afastou as nádegas, exibindo seu cu.
Magno entregou-se à brincadeira, e visualizou Anette, aquele corpo fantástico, aquela bunda aberta, o cu piscando, como se respirasse, uma delicada e leve penugem loira adornando a deliciosa boceta.
_Vem, putona, senta com esse cuzão no meu pau!
Violeta apoiou-se na cadeira, preparou-se cuidadosamente, de costas para magno, a bundona empinada... nesse momento Anette chegou silenciosamente, e parou na porta, entreaberta, abriu os lábios, desejosa, curiosa, e continuou observando a cena.
_Vai me comer assim, a seco, seu malvado? Perguntou Violeta enquanto descia lentamente a bunda de encontro ao pau de Magno.
_Vou!
Ela levou o cu de encontro ao pau duro dele, forçando a entrada, sentiu as pregas roçando na cabeça inchada e seca da rola do marido, estava muito difícil a penetração. Violeta forçava a bunda para baixo, mas nada de entrar.
__Ahhh, precisa molhar um pouquinho amor...
Magno cuspiu nos dedos, e lambuzou o pau de saliva, massageando de leve.
Anette assistia tudo pela fresta da porta, acariciava a boceta suavemente e lambia os lábios.
O pau de magno começou a entrar no rabo de Violeta, com sofrimento, rasgando cada prega, ela gemia alucinadamente, na sua fantasia de ser Anette, e Magno delirava de tesão ao ver perfeitamente a loira amiga de sua mulher lhe cavalgando, direto no cu...
Aos poucos a rola foi entrando, e Violeta sentava com empenho, até que teve o cu totalmente preenchido. Rebolou um pouco antes de começar a subir, deixando Magno louco de prazer. Iniciou sua cavalgada, poderosa, como uma amazona.
Magno lhe tocava as coxas, enquanto olhava com prazer o pau aparecer e sumir dentro do cu sedento, num ritmo hipnótico...
Meteu-lhe um belo tapa na bunda, causando um grande estalo.
Violeta animou-se, gritou um estrondoso “aaai”, e aumentou a força da cavalgada.
_Isso é que é foda ! Magno disse com a voz falhando.
Violeta continuou cavalgando, até que sentiu seu cu encher-se de pôrra, e desmontou do colo de magno, a porra a lhe escorrer para fora do cu aberto, molhado.
Aninhou-se no meio das pernas dele, e chupou o pau melado, com sofreguidão.
Anette gozou em seguida, e saiu ás pressas do local, em direção à piscina, para esfriar o corpo queimando de tesão.
Alguns meses depois do retorno de Ivan, houve uma grande festa realizada a bordo de um navio, um evento corporativo, onde estavam Magno, Violeta, Ivan e Anette.
Magno conversava animadamente com Anette, e Violeta estava um pouco mais distante, comtemplando o oceano. Ivan surgiu repentinamente, lhe oferecendo uma taça de champanhe.
Violeta aceitou a bebida, e sorriu docemente.
_Violeta, sabe que sempre te amei não?
_Sei Ivan...
_Prometi a mim mesmo que morrerei tentando lhe conquistar, por mais que respeite Magno, meu mestre.
_Saiba que é perda de tempo. Eu e Magno somos ligados por algo maior. Eu pertenço a ele. _Fui criada para bem aventurar o homem que se casasse comigo, desde que ele me tratasse bem. E Magno é um exemplo de marido. Não existe a mínima possibilidade que eu o deixe. Estou sendo dura com você, mas é para o seu bem. Você é tão bonito, é o homem de confiança de Magno, tem dinheiro, conhecimento, pode ter a mulher que quiser. Menos eu.
Ivan sentiu os olhos se encherem de lágrimas.
E decidiu em seu coração que mudaria a posição de Violeta, por bem, ou por mal.
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