sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Violeta de Aço - 2

No dia seguinte, Magno decidiu mandar Violeta para outro país até que ela completassse vinte e um anos.

_Espero que entenda minha decisão, ele disse a ela, com os olhos marejados.

_Eu entendo.

Longe de Violeta e de seu pupilo Ivan, Magno tornou-se um verdadeiro fantasma nas horas de folga. Durante o dia era um ferrenho empresário, jovial e poderoso, mas suas noites eram solitárias e sombrias. Ansiava pelo momento em que pudesse enfim ter sua esposa em seus braços, e desejava também ter o apoio de Ivan em seus negócios.

Nos três anos que se passaram, as empresas de Magno cresceram a todo vapor.

Próximo da data limite, Magno mandou que a mansão fosse reformada, ainda que não fosse necessário, somente para receber Violeta com novos ares no local.




A chegada dela foi comemorada com uma festa milionária.

Mas a festa acabou não contando com a presença do casal, que sumiu minutos depois do início das comemorações.

No quarto do casal, Magno aguardava ansiosamente pela saída de Violeta do toalete. Ele sentia uma irritante tremedeira, que lhe dava uma ponta de preocupação.

_Pôrra, será que vou passar mal? Pensou.

Ela surgiu imponente, confiante, lingerie branca, saltos altíssimos, o olhar ferino, os lábios úmidos.

Magno sentiu o pau doer de felicidade. Era sua. Sua! Agora definitivamente.

Três anos de espera desde o último encontro.

Ela aproximou-se, com seu caminhar sensual. Ele sentiu o perfume suave, e o inalou o mais fundo que pode, para ter aquele cheiro dentro de si.

_Eu não sei por onde começar, você está tão linda, tão gostosa...

_E agora tenho vinte e um anos...

_Aonde foi que paramos?

_Você queria comer meu cu, pra que eu continuasse virgem...

_Mas agora eu vou começar de outro jeito...

Magno arrancou as roupas, e exibiu o pau duro, robusto.

Num golpe puxou o sutian de Violeta, e o rasgou, libertando os seios que trepidaram.

Ele olhou com olhos insanos para a perfeição dos seios dela, que agora estavam maiores, mais inchados, mais deliciosos do que nunca.

_Fique de joelhos...

Violeta abaixou-se vagarosamente, sem tirar seus olhos dos olhos de magno.

_Você sabe o que eu quero não sabe? Ele perguntou.

_Hu-hummm, ela respondeu, e abriu bem a boca, para que coubesse dentro dela a cabeça enorme e inchada do pau dele.

Encaixou devagar os lábios no pau , e sentiu uma precoce gota de pôrra em sua língua.

Sorveu a gota com prazer, era o tesão de anos, que escapava sorrateiramente.

Magno estava em transe, a boca quente e macia de Violeta o levava a loucura.

Ela aumentou o ritmo da chupada, e a pressão que exercia com os lábios.

Ele percebeu que não iria aguentar...

Começou a gozar, um jato, dois, três...

A boca de Violeta se encheu, e ela abandonou o pau para cuspir.

Magno gemia selvagemente.

Ela voltou a chupar, sentia-se um outro ser, um ser de puro sexo, e pensava como era fantástico ser ainda virgem, e estar chupando o pau todo gozado de seu marido.

Magno tinha desejo e forças guardadas em seu corpo que ele mesmo desconhecia, e não desmontou com a violenta gozada que teve, apenas se fortaleceu.

Puxou Violeta para si e a virou de ponta cabeça, fazendo com ela encaixasse as coxas em seus ombros, e a travou naquela posição. Começou a saborear a boceta molhada, afundando o rosto no meio das pernas de Violeta, se lambuzando, enquanto ela continuava a chupar seu pau, que escorria saliva.

Violeta emitia gemidos abafados enquanto tinha a boca preenchida pelo pau melado de Magno, e sentia a língua feroz dele a passear por cada milimetro de sua boceta.

Ele se desvencilhou dela repentinamente e a colocou na cama, segurou suas pernas bem abertas e encostou a cabeça do pau na boceta que apesar de virgem se abria toda, sedenta, ansiosa.

Magno começou a enfiar, e a cada centímetro, sentia um arrepio lhe percorrer todo o corpo, e o calor fumegante da boceta úmida que engolia seu pau pouco ao pouco, era transmitido para todo seu corpo.

Enfiou tudo, e depois começou o vai e vem, desesperado, frenético. Rasgava com gosto a boceta virgem de Violeta, que se contorcia, agarrava o lençol, gemia ora comportada, ora aos berrinhos curtos, agudos.

O ritmo foi aumentando, conforme a boceta ia se acostumando com o pau de magno, e cada vez mais úmida, agora os sons característicos das peles se chocando se tornavam mais altos, e Violeta gemia mais alto, e pedia mais, e mais.

Magno estava a cada segundo mais violento, e a fodia sem piedade, e ela berrava de dor e prazer, tentando alcançar junto com ele o ápice daquele momento.

Ele então começou a gozar de novo, e sentia seu sêmen fluir e ser despejado aos montes dentro da boceta dela, a lubrificando ainda mais, e Violeta recebia com deleite toda a pôrra acumulada de Magno, até que ele arrancou o pau de dentro dela, pois o prazer já era tão grande que deixava a pele de seu pau tão sensível, que ela parecia queimar, e ao tirar o pau, Violeta expulsou em jatos o sêmen dele, que espirrou por toda a volta, molhando a cama e o abdôme de Magno, que caiu exausto sobre ela.

Magno e Violeta estavam finalmente unidos numa só força.



E na semana seguinte, Magno aceitou naturalmente comprar uma companhia de extração de ferro à beira da falência. Quando o fez, quase que por brincadeira, realmente não se lembrava de como tudo havia começado, mas sorriu levemente, lembrando-se de madame Bhullard, quando viu da noite para o dia sua companhia se tornar uma potência, e ele ser capa das revistas de economia, passando a ser chamado de o Magnata do Aço.

Violeta o olhou carinhosamente quando ele lhe disse preocupado que não tinha mais aonde colocar dinheiro.

_Doe para quem precisa, ela disse.

E foi o que ele fez.

No ano seguinte, Magno decidiu que era hora de Ivan retornar, para que pudesse ajudá-lo a administrar seu imperio, e diminuir a carga de decisões que ele precisava tomar.

Não estava cansado, apenas sobrecarregado, e não lhe faltava tempo nem fogo para Violeta, mas queria ter Ivan por perto, afinal era seu pupilo.

Violeta durante o dia se divertia com sua amiga Anette, uma loira maravilhosa, de rosto angelical e corpo fabuloso, que chegou a preocupar o fiel marido Magno quando ele a conheceu.

Ela era superior em beleza a Violeta, nas medidas e nas feições, e Magno chegou a se imaginar com ela, mas em seguida lembrou-se de toda sua trajetória com Violeta, e corrigiu seus pensamentos, afinal amava a esposa.

Ivan retornou, estava com vinte anos, havia feito vários cursos no exterior, e trabalhado durante um ano numa empresa do ramo de transportes, onde se destacou, e estava prestes a assumir um cargo de chefia quando Magno lhe chamou de volta. O rapaz gostava de sua vida independente no exterior, mas ficou feliz com o chamado de Magno, pois sabia que grandes oportunidades lhe aguardavam.

Logo que chegou, reuniu-se com Magno e outros homens de negócios, para integrar-se aos assuntos referentes as empresas de Magno, e aceitou a diretoria de uma unidade extratora de minério de ferro. Para comemorar sua nova fase, teve uma longa noite regada a uísque e aperitivos finos, onde pode conversar à vontade com Magno.

Mas o que queria mesmo era rever Violeta, não havia se esquecido dela, mesmo após os anos que passou no exterior. Não comentou nada sobre ela para não alertar Magno, mas sabia que a veria no dia seguinte, quando fosse até a mansão dele, e não dormiu durante a noite, ansioso em revê-la.

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