terça-feira, 2 de agosto de 2011
O Invasor de Sonhos
...e se eu invadisse seus sonhos?
Eu perguntei sério, mas ela levou na brincadeira, e sorriu.
Mas percebi um sorriso sensual, e não um simples sorriso.
Por vários meses controlei minhas emoções, para não cruzar a frágil fronteira entre o abuso de meu dom e o uso saudável dele.
Mas Karina era um desafio para mim. Tentar resistir ao seu corpo perfeito, sua pele macia e sedosa, e seu olhar ingênuo era algo doloroso, quando eu sabia que poderia visitá-la a qualquer momento.
Uma loira fantástica, daquelas de parar o trânsito. E namorada de meu melhor amigo.
Oras, os deuses gargalham de nós, ao nos colocar em situações tão irônicas.
Meu pau doendo de tesão, e minha ética rasgando meu coração.
Mas não naquele dia. Embriagado, tonto de tanto álcool, resolvi que daria apenas uma espiada, só uma espiada.
Meia noite, me deitei e levei minha consciência até ela.
Ver seus sonhos era como comtemplar o paraíso. Ela se via apenas com um vestido branco transparente, e estava totalmente molhada. Um amigo havia lhe dado um banho de mangueira, bem na calçada. Era um amigo bonito, musculoso, moreno claro, com um topete estilo Elvis Presley.
Senti que seu sonho na verdade relatava algo que havia acontecido na realidade. Aquele banho de mangueira foi inesquecível para ela. Mas a realidade acabava aí. Concluí que Karina sentira um enorme desejo de entrar com aquele rapaz na casa dele, e trair a confiança de meu melhor amigo, fodendo loucamente com o amigo que havia lhe molhado toda. Pois enquanto eu me deliciava ao vê-la chupando esfomeada o pau grande e duro de seu amigo, percebi que as imagens já não eram tão precisas, e sim fruto da imaginação dela. Os sonhos tem imagens concretas quando sonhamos com algo que aconteceu, mas imagens diluídas e confusas de algo que imaginamos. Então eu descobri o ponto fraco de Karina. Seu vizinho. Bonito e malhado.
Meu plano insano e vulgar era bem simples. E não foi difícil de executar. Invadi os sonhos do amigo de Karina. Me permiti interagir com ele, e meu coração doeu por ser tão sujo ao usar de meu dom. Apareci para ele na forma de Karina, e exigi a senha de seu e-mail. Ele me forneceu, sem resmungar. Era apaixonado por ela. Só lhe faltava coragem, e o uso correto das palavras.
No dia seguinte, eu enviei um e-mail a ela, usando a conta de seu vizinho, onde declamei as mais bela juras de amor, todas roubadas dos sonhos de um poeta famoso, e fiz um adendo com cenas tórridas do que ele poderia oferecer a ela em questão de sexo, com palavras roubadas do maior escritor de contos eróticos da atualidade. Ela não tinha como resisitir, e nem queria resistir. O vizinho ficou meio perdido quando ela o procurou para enfim realizar o desejo de ambos, mas acabou por fodê-la de todas as formas, doido de prazer, realizando suas mais secretas fantasias. Só não entendeu como havia finalmente conseguido comer a loira que tanto queria. Ela enviou um e-mail a ele relatando sua satisfação pela noite anterior, e pedindo que isso fosse um eterno segredo, pois amava seu namorado, e não queria perdê-lo. Foi esse e-mail que eu copiei, imprimi e levei até ela, com o simples objetivo de fodê-la também.
Vi seus olhos lacrimejarem, senti sua dor e arrependimento por ter feito o que havia feito, e comtemplei sua fúria ao me perguntar o que deveria fazer para que eu não mostrasse a prova do crime ao meu amigo.
Se bem que ela provavelmente já sabia o que eu queria.
Foi na casa dela mesmo, e eu exigi que ela usasse uma lingerie vermelha. Cheirei cada pedaço de seu corpo, sentindo o perfume doce e suave que ela tinha. Beijei de leve seu pescoço, e me entreguei com tanto desejo e amor que ela acabou por se esquecer do que havia causado aquela situação. Ao conhecer seus sonhos, também penetrei em seu íntimo,e sabia cada ponto de seu corpo que eu deveria beijar. E ao fazer isso com tanta paixão, ela se entregou a mim, que não deixei de ficar surpreso. Percebi que havia me conectado a ela quando invadi seus sonhos, e quando ela olhou com desejo para meu pau e o engoliu devagar, senti meu espírito definitivamente ligado a ela, e nossas consciências se entrelaçaram e dançaram, da mesma forma que a língua dela dançava enquanto saboreava cada canto do meu pau.
Quando ela se deitou na cama e abriu as pernas, finalmente me permitindo ver a boceta loira e tesuda que se abria como uma flor, chorei de emoção ao me ajoelhar e enfiar a língua naquelas carnes macias e tão desejadas. Não deixei escapar nenhum milímetro, lambi toda a extensão daquela boceta, e suspendendo mais suas pernas, aproveitei o ensejo para chicotear seu cu depilado e apertado com minha língua. Ela gemia deliciosamente. Posicionei meu pau ainda úmido da chupeta que ela havia me feito, e enfiei devagar, os sentidos aguçados, a mistura das texturas me deixava delirante. O calor de sua boceta engolindo meu pau, seus pentelhos roçando nos meus, o cheiro selvagem do sexo penetrava em nossos narizes. Quebrei o protocolo de parecer um macho com alta performance, e me deixei cair sobre ela, metendo desesperadamente, desajeitadamente, e mamando em seus peitos branquinhos e macios. Me senti um senhor a beira da morte dando sua última foda com uma garota profissional, totalmente entregue, sem se preocupar com o prazer da mulher. Mas ao fazer isso, karina também se excitou mais, pois sentiu que eu a desejava tanto que me esquecia dos cuidados, do desempenho. Eu a comia como um animal, um desesperado pelo prazer, e ela ao perceber isso sentiu-se também um animal, e se remexeu loucamente, gemendo, se contorcendo, fazendo com que nossa foda fosse única. Quando eu gozei dentro de sua boceta, ela puxou meus cabelos, e não permitiu que eu saísse de dentro dela, enquanto não terminasse de ter vários espasmos, e gemer baixinho. Aos poucos fomos nos recompondo, e quando tirei meu pau de dentro da boceta dela ele ainda estava duro, exageradamente duro. Era o que ela queria. E não perdeu tempo em chupar de novo, e sorver todos os líquidos provenientes de nossa foda. Nossa única e inesquecível foda.Guardada apenas em nossas memórias, para todo o sempre. E saibam que eu jamais visitei seus sonhos novamente, pois eu poderia não resistir e abandonar tudo e todos para ficar com Karina. E o que restou de minha ética não me permite fazer isso.
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Um comentário:
Olá, Nilton! De vez em quando venho voar pelo seu blog... Apareça lá no casulo também... beijos da Borboletinha!
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