domingo, 14 de agosto de 2011

Violeta de Aço - 4


O tempo passou, impiedoso e veloz.

Magno com seus quarenta anos já tinha uma ligeira calvície, a barriga teimava em aparecer, mas mantinha o mesmo charme de sua juventude. Adquirira um olhar bondoso, em contraste com os olhos curiosos e ágeis de quando ainda era um homem em busca da fortuna e do poder. Já havia alcançado esses dois, e também uma boa esposa, Violeta, que com trinta e dois anos, atingia o auge de sua beleza. Anette também tinha trinta e dois anos, e sua amizade com Violeta se fortalecia a cada ano. A loira também estava mais linda do que nunca.

Ivan dava sinais de envelhecimento, e era o mais jovem, com trinta anos. Jamais arranjara uma parceira fixa, e parecia sempre mal-humorado. Ainda era bonito, e seu corpo era bem conservado, mas seus olhos tinham o aspecto cansado, e seus rosto tinha traços duros, como se demonstrassem um rancor interno mal resolvido.

Magno sabia bem qual era esse rancor, e se entristecia ao saber que o homem que tratou como filho sofria pelo amor não correspondido que tinha por Violeta. Ainda assim não o odiava, e sempre quis o melhor para ele.

Foi num dia nublado e melancólico que Magno chegou enraivecido em casa, batendo as portas e quebrando porcelanas finas caríssimas.

Violeta assustou-se como nunca havia se assustado ao ver o marido tomado pelo ódio.

_O que houve, perguntou num sussurro.

Ivan abandonou o seu cargo. Adquiriu uma mineradora. Tornou-se meu concorrente. E eu não sabia de nada, até hoje.

Violeta arregalou os olhos. Não conseguia acreditar. Ivan era o presidente da companhia de Magno. Havia traído o amigo violentamente. Magno estava sem a pessoa que dirigia seus negócios, e essa mesma pessoa havia se tornado seu opositor do dia para a noite.

_Magno, você tem que se acalmar, pensar... como isso nos afeta diretamente?

_Diretamente não nos afeta, financeiramente, se é o que você quer dizer, mas meu coração, está... aos pedaços.

Violeta chorou ao ver os olhos tristes de seu marido, apunhalado pelas costas pelo homem que considerava como filho.

Mas isso era apenas o começo das traições iniciadas por Ivan.

Seis meses depois de ter iniciado seu próprio império, Ivan mandou sequestrar Violeta, e o fez de forma tão astuta, que mesmo com Magno tendo certeza de quem era o autor do sequestro, e mesmo com todas as investigações feitas pela polícia, não havia nada que indiciasse Ivan.

Quinze dias depois do sequestro, um vestido rasgado e contendo sangue de Violeta foi encontrado, e um bilhete junto do vestido dizia que ela havia sido assassinada.

Magno adoeceu de dor e tristeza, pois não conseguia provar para ninguém que era Ivan que a mantia prisioneira. As revistas o acusavam de invejoso, pois queria incriminar seu maior concorrente, que antes era seu funcionário. Ivan gargalhava do insucesso de Magno. E Violeta sofria como jamais imaginou que fosse sofrer um dia, prisioneira de Ivan, isolada numa casa, que ficava incrustrada nas montanhas geladas de um país vizinho.

Uma equipe estava a sua disposição, lhe servindo da melhor comida e bebida, mas também a vigiando para que não tentasse fugir. Ivan ainda não tinha aparecido para ela, pois não podia se deslocar para aquele lugar sem despertar suspeitas, ele estava aguardando a poeira baixar.

Magno era um fantasma, que vagava pela sua mansão relembrando de sua amada Violeta.

Anette quis ir embora, mas Magno não permitiu.

_Você vai ficar aqui, e esperar comigo que ela volte.Ela vai voltar.

Anette concordou em ficar, com pena de Magno. Era ela quem o recebia quando retornava exausto das intermináveis reuniões. Era ela quem preparava o chá que ele gostava de tomar antes de ir para cama. A polícia estava encerrando o caso, um ano após o sequestro, e dando Violeta como morta, com base no vestido contendo seu sangue, e pela falta de um pedido de resgate. A polícia concluiu que os sequestradores eram amadores, e ao se darem conta de que haviam sequestrado a mulher do homem mais rico do país, decidiram eliminá-la, pois não tinham estrutura para prosseguir com o sequestro sem serem pegos.

Magno passou a odiar a polícia desse dia em diante.

Nas montanhas, Violeta sofria com dias intermináveis, presa e vigiada vinte e quatro horas por dia. Ivan apareceu vitorioso, um ano e meio após o sequestro, com seu sorriso insano e os olhos brilhantes. Violeta não ficou surpresa, ela sabia desde o primeiro dia que era ele o mandante do sequestro.

_Eu te disse que seria minha, por bem ou por mal.

_Eu ainda pertenço ao Magno, ela disse com calma.

_É o que vamos ver, ele disse enquanto soltava seu cinto.

Ela não resistiu, não gritou, nem chorou, deixou que ele fizesse com ela o que queria, mas o recebeu com a frieza dos mortos, e ficou pensando em coisas alheias, afastando da mente qualquer pensamento relacionado a sexo, enquanto Ivan a violentava. Ele fez o que quis com ela, mas quando saiu do quarto, sentia-se mais triste do que nunca, pois havia transado com um pedaço de carne, sem reação ou emoção.

_Ela vai me aceitar, aos poucos, sei que vai, ele pensava para se confortar.

Nesse mesmo dia, por ironia do destino, Magno sentiu seu pau despertar do luto, e ele o sentiu duro como pedra, saudoso dos tempos em que desbravava todos os dias a boceta quente de Violeta. Sentia-se selvagem, como um animal que tem época certa para procriar, e quando chega essa época, perde a razão em busca do sexo.

Olhou para Anette, que lhe trazia o costumeiro chá da noite.

_Anette, se você não se incomodar, eu gostaria que me fizesse uma massagem, ele pediu em tom de ironia, olhando de maneira sensual para ela.

Ela fez um olhar desconfiado, ele jamais a havia cortejado.

_Eu vou me deitar, e lhe aguardo para a massagem.

Anette estava surpresa, mas ao mesmo tempo excitada. Lembrou-se das conversas que tinha com Violeta, e de como ela elogiava o desempenho do marido.

Magno ouviu a porta se abrir, e olhou incrédulo para Anette de espartilho vermelho e saltos altos. Respirou fundo, para se recompor da visão maravilhosa que teve, pois Anette era mais bonita que Violeta, tinha um corpo espetacular.
Ela caminhou até ele e sentou-se na cama. Colocou as mãos em seus ombros, e iniciou uma suave massagem.

_Oh Anette, você é tão linda... Magno disse num sussurro.

_Está gostando da massagem, ela perguntou.

_Muito.

Magno sentia as mãos delicadas e carinhosas dela a lhe massagear, há muito tempo não sentia o corpo relaxar.

Levantou-se num pulo, e a colocou de quatro na cama, as pernas bem afastadas.

_Deixa eu ver essa bunda linda, Ah, como você é gostosa.

Ele apalpou as nádegas volumosas da loira, e as separou, apreciando a boceta carnuda, a calcinha era minúscula, e deixava aparecer os cantos da boceta, e ele pode ver ao redor do cu dela também. Num golpe afastou o fiozinho da calcinha para o lado, e enfiou a ponta do indicador no cu de Anette, que soltou um gritinho. Magno ajeitou-se atrás dela, ficando com o rosto colado em seu rabo, e cheirou todo o sexo dela, se deliciando com o perfume. Lambeu a boceta, que estava úmida, e passou com a língua em seu cu, saboreando todos os oríficios que pretendia penetrar. Anette gemia sem parar enquanto Magno lhe chupava a boceta e o cu. Ele enfiou primeiro no cu, surpreendendo Anette, que berrou, mas depois voltou a gemer.

_Não sei porque, mas sempre quis comer seu cu primeiro! Agora toma!

Magno a fodia com força, arregaçando o cuzinho dela sem dó, e ela gostava, sentia-se dominada, entregue.

_Agora chupa o pau que estava no seu cu!

_Oh não, que nojo Magno!

_Chupa!!

Anette engoliu o pau a contragosto, e Magno a segurou pela cabeça, tentando enfiar tudo, a fazendo engasgar. Ela escapou, e cuspiu sobre seu pau. Ele ficou olhando a saliva quente dela a escorrer pelo pau. Ela o olhou séria, em seguida sorriu e voltou a chupar.

_Simmmm, como você é puta! Eu sabia que você era uma putona!

Anette chupava desesperadamente.Magno puxou o pau para fora de sua boca e disse:
_Agora o principal. E deitou-se sobre ela, colocando devagar o pau cheio de saliva dentro da boceta loira.

_Ahhh, como é quente, ele gritou.

Anette cravou as unhas nas costas dele, e o beijou no pescoço.

Foderam um longo tempo assim, num papai e mamãe , mas com muito tesão até que gozaram juntos.

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