quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Violeta de Aço - 1
Aos doze anos Magno já era proprietário de uma enorme banca na feira da cidade. Seu sucesso nos negócios fez seu pai rir à toa, vendo-se desobrigado de trabalhar para cuidar de casa. O menino cuidava disso com gosto. Aos quinze anos era dono de três mercados, e aos dezoito resolveu que precisava crescer mais. Entregou a direção dos mercados a seu primo, exigindo que seu pai e sua mãe fossem sempre abastecidos do bom e do melhor. Partiu em busca de aventura e riqueza. Em suas andanças sempre fez bons negócios, e ia acumulando valores em suas contas bancárias. Sentia que poderia ser muito mais do que era, e desejava a fortuna e poder sem limites. Seu tino para os negócios o fez adotar Ivan, um garoto de dez anos que conheceu em uma de suas viagens. Enxergou no garoto a mesma aura empreendedora que sentia em si mesmo. Magno era alto e robusto, nariz proeminente, e feições angulosas, dando-lhe um ar imponente. Chamava a atenção das mulheres por onde passava, mas não lhe interessava ter uma delas como esposa enquanto não se achasse definitivamente rico. Foi seu pupilo Ivan que o alertou sobre uma boate muito agradável que havia na cidade por onde passavam.
_Com dez anos já me indica uma boate? Que tipo de moleque é você? Perguntou Magno sorrindo.
__Eu faço a propaganda dessa boate em troca de umas moedas, disse o garoto.
Magno foi até o local, mas não permitiu que o garoto entrasse junto com ele. Fique aí fora, depois te trago algo para comer.
O local era muito bem arrumado, música suave e pessoas de boa aparência bebiam e conversavam. As garotas belas e perfumadas passavam para lá e para cá oferecendo seus corpos. Magno sentou-se numa das mesas e pediu uma bebida. A garçonete flertou com ele, e ele sorriu sem graça. Era um local caro. Com uma fachada simples, mas internamente tinha muito requinte. E as mulheres eram de uma beleza espetacular. Magno percebeu que estava num local que era para poucos. Uma noite com uma daquelas garotas custava mais do que o salário de um mês de uma pessoa comum. Pensou em adquirir um daqueles.
Seus pensamentos foram interrompidos pela chegada de uma senhora muito bem vestida, que fumava um cigarro inserido numa longa piteira. Seus olhos tinham o brilho do conhecimento e do poder, somados a um traço de infelicidade. Magno a olhou respeitosamente, achou que provavelmente ela era a proprietária do local.
_Não perca tempo com essas garotas que tenho aqui a mostra de todos os endinheirados que já se acalmaram. Posso lhe fornecer a melhor de todas, e com ela você terá o que tanto procura.
Magno arregalou os olhos, curioso e surpreso pelas palavras da velha.
_E quem é essa garota? Ele perguntou.
_Não é para hoje, logicamente. Ou a fortuna se consegue do dia para a noite? Você sabe bem disso, meu rapaz. Mas posso lhe oferecer uma das minhas virgens. Tenho poucas, e ofereço para poucos. Elas são todos os dias banhadas com leite e ervas. São educadas, inteligentes, e possuem o dom de atrair a riqueza para seus homens. De uma forma mágica, se é que você me entende. Eu as torno verdadeiros amuletos, do amor e da riqueza.
_A senhora não pode estar falando sério.
_Sou Madame Bhullard, e não brinco quando estou negociando. A velha sacou de um álbum com fotos, e mostrou o apresentador Guilherme Junqueira sentado numa das mesas de seu bordel, com uma garota ao seu lado.
Magno olhou atento para a foto. Guilherme teve uma ascenção repentina na mídia, tornando-se o apresentador mais conhecido do país, tendo que trabalhar apenas um dia por semana. Ele adquirira níveis fabulosos de audiência, logo após ter se casado. E sua esposa estava ali na foto que Madame Bhullard lhe mostrava. Bem mais nova, mas era ela.
_Isso é estranho, madame...
A mulher fez um sinal para que ele ficasse calado e virou a página do seu álbum de fotos.
_Esse é Felipe Ferrari, um cantor muito bom. Ele está com uma de suas garotas também.
_Sim, e está milionário, compondo as mais belas canções, e colhendo os frutos da fama.
_Ele se casou a dois anos, complementou Magno.
_Sim, com uma das minhas, e foi aí que explodiu.
Magno sorriu de leve. Era fantástico, e ao mesmo tempo real. A mulher foi virando as páginas, e ele foi reconhecendo jogadores de futebol, grandes empresários. Eram dez fotos ao todo.
_Só me restam mais duas moças dessas hoje, elas são tão difíceis de encontrar.
Ela fez uma careta de desilusão.
_E uma delas não está indo bem, é meio rebelde.
_E porque eu? Porque a senhora me escolheu para apresentar essas virgens?
_Oras, eu reconheço um cliente em potencial logo que o vejo.
_Venha, venha conhecer Violeta, ela disse levantando-se bruscamente.
Magno a olhou desconfiado, mas levantou-se também. Precisava ver até onde ia essa conversa estranha. A velha o levou pelos corredores secretos daquele local, e adentraram em outro nível da construção. Um belo saguão, adornado de flores. Haviam doze portas ao redor do saguão, dez delas abertas. Duas estavam fechadas. E foi para uma delas que madame Bhullard se dirigiu junto com magno. Bateu de leve, três delicadas batidas.
A porta se abriu, e surgiu a figura mais doce e bela que Magno já havia visto em suas andanças. Tinha os olhos vivos e animados, cabelos perfeitamente lisos e castanho claros. Sua pele era de um brilho sobrenatural, e mesmo sem tocá-la, magno pode sentir a maciez dela.
_Mas é uma criança! A senhora está me oferecendo uma criança?
_Como eu já lhe disse não é para hoje. Inclusive, se aceitar fazer negócio comigo, é preciso que saiba: Não deve tocar nessa garota enquanto ela não completar vinte e um anos.
Magno pareceu resignar-se. Estava confuso, mas sentiu pela menina um amor fraterno, quase perturbador, e decidiu que a queria.
_E quanto quer por ela?
A velha sussurrou um valor em seu ouvido. Magno respirou fundo. Estava nervoso, sentiu uma urgente necessidade de beber algo.
_Eu aceito.
A velha sorriu, quase macabramente.
_Eu sabia que você não perderia um negócio tão bom desses.
Magno preencheu vários cheques enquanto a velha ajudava Violeta a fazer as malas.
_Eu estou gastando quase tudo que tenho. Se ela não me atrair bons negócios, vamos passar fome juntos.
_Não se preocupe meu caro. Mas lembre-se, jamais deve tocá-la como mulher enquanto ela não tiver vinte e um anos. E ela só tem doze. Mas só por estar junto dela, já vai fazer fortuna. Sente-se e me deixe tirar uma foto sua com ela.
Ele não queria muito fazer isso, mas parecia ser uma ordem, era a prova da qualidade das meninas da Madame, e como bom comprador, ele deveria aceitar essa parte do negócio. Após a foto, Magno pegou a menina pelas mãos e começou a sair, sentia-se tonto, não conseguia entender sua própria atitude.
_Ahh! Disse em voz alta Madame Bhullard: Uma última recomendação. Não a traia! Ou perde tudo!
_E mais essa agora...resmungou Magno, enquanto caminhava a passos largos, tentando sair o mais rápido possível daquele local.
_É melhor sairmos pelos fundos, disse Violeta.
_Oh, é mesmo, se me virem com você... que loucura.
Madame Bhullard foi até o outro quarto com a porta fechada e bateu.
A menina que lá estava abriu a porta com lágrimas nos olhos.
_Eu tive que passar Violeta cedo demais. Por culpa sua e de seu comportamento. Sei que a amava, mas será melhor pras duas... e pra mim.
Magno teve que recomeçar seus negócios praticamente do zero após ter adquirido Violeta. Mas o dinheiro crescia espantosamente, surpreendendo até mesmo ele, acostumado com o sucesso em seus empreendimentos. Concluiu que a menina era realmente um amuleto. Instalou-se em uma mansão no melhor bairro da capital, para que pudesse por na escola Violeta e Ivan. Ivan apaixonou-se por Violeta quando ele fez doze anos e ela quatorze. Os peitinhos dela começavam a despontar, e suas pernas eram um espetáculo a parte. Ele até mesmo tentou beijá-la por várias vezes, mas Violeta parecia ser inatingível, totalmente entregue em sua tarefa de aguardar estar pronta para Magno, a quem ela realmente admirava e respeitava. Magno sentia um carinho infinito por Violeta, mas ainda fraternal. E sem ser casado com com ela, permitiu-se ter várias mulheres, de todos os tipos e cores.
Sua fortuna crescia num ritmo alucinante, e ele até mesmo pensava já ter alcançado o máximo que poderia. Estava sempre presente de Ivan, o treinando para que fosse seu braço direito, e o garoto aprendia com facilidade tudo que seu mestre lhe ensinava.
O tempo passou sem grandes surpresas, e Magno ás vezes quase se esquecia que aquela garota seria sua esposa. Foi numa tarde de domingo, à beira da piscina que magno olhou para Violeta, com seus dezoito anos, e sentiu o pau endurecer. Os seios firmes e grandes, e a bunda redonda e perfeita pareciam ser uma provocação de mau gosto. Magno tinha apenas vinte e quatro anos, e já era um dos homens mais ricos do país. Havia mandado Ivan para se formar em outro país, depois de ter percebido que o amor dele por Violeta crescia demais.
Naquele domingo em que sentiu seu desejo por Violeta explodir, Magno se revirou na cama como um animal aprisionado. Sua vontade era entrar no quarto dela e fodê-la brutalmente, mas havia uma recomendação feita pela Madame Bhullard que o impedia de fazer isso.
Masturbou-se como um louco, chegando a machucar o próprio pênis, enquanto Violeta em seu quarto esfregava as coxas, tentando acalmar seu fogo que também crescia descontroladamente.
Magno evitou olhar para a garota no dia seguinte, com medo de não resistir aos seus instintos. Mas Violeta não ajudava na difícil tarefa, vestindo shorts curtíssimos e agarrados, e era impossível para Magno não olhar aquela deliciosa noiva virgem, e dessa forma, ela passou o dia com o pau teso, quase gozando nas calças só de olhar para o corpo provocante dela.
Ele tomou um banho de água fria para acalmar sua loucura, e ingeriu uma grande quantidade de calmantes tentando apagar o desejo louco que sentia por Violeta. No meio da noite, dopado, caminhou sonolento até o quarto dela, e entrou, os olhos fundos e depressivos. Ela se assustou, mas não disse nada.
_Nos casamos amanhã, ele disse.
_Tudo bem, Violeta respondeu.
Uma ideia passava pela cabeça de magno, louca, mas que poderia funcionar. Esperar três anos, ele não poderia suportar.
No noite seguinte Magno se casou com Violeta, numa festa luxuosa, cheia de pessoas influentes e poderosas. A noiva era uma verdadeira princesa, e a festa foi notícia no mundo inteiro, chegando a notícia até mesmo na longíqua cidade em que Madame Bhullard instalara seu novo bordel. A velha sorriu ao ver a foto de Violeta e Magno, mas sentiu uma ponta de preocupação ao suspeitar que ele não conseguiria mantê-la virgem até os vinte e um anos.
_Bem, o que tiver que ser, será, pensou...
Após os três dias de festa, o casal dirigiu-se a uma ilha parasidíaca, e num quarto luxuosíssimo de hotel, Magno aproximou-se de Violeta, que vestia apenas um vestido leve e disse:
_Tire esse vestido.
Violeta livrou-se rapidamente do tecido, exibindo o corpo perfeito, os seios duros e macios, com os bicos entumescidos, latejando de tesão.
_Fique de quatro na cama, vou comer seu cu! Assim você continua virgem!
Violeta virou-se e caminhou lentamente até a cama, colocando-se de quatro com calma, e afastando as pernas para mostrar na totalidade sua bunda ao marido. Sua boceta escorria, e magno pode ver uma gota cair sobre a cama.
Ele tirou suas calças e acariciou o pau duro e latejante. Caminhou até Violeta, que rebolava docemente, provocante, maldosa.
_Eu vou comer esse cu... ele sussurrou, a saliva escorrendo pelo canto dos lábios.
_Ai, meu cuzinho está piscando de vontade... disse Violeta.
Magno chegou mais perto dela, deixou o pau a um centímetro de seu cu, apontado, pronto para penetrar, os gemidos suaves dela preenchiam o quarto, ela estava ansiosa, ofegante.
Ambos esperavam um pela reação do outro. Fosse ela sensata ou não. Magno queria que ela o impedisse, que apagasse seu fogo irresponsável, para que pudessem cumprir a promessa da virgindade. Violeta queria que fosse ele o responsável pelo término daquela loucura, mas ao mesmo tempo ansiava pelo contato daquela rola em seu cu, ao menos. Ambos ficaram sem ação, quentes de prazer, e gelados de preocupação por estarem prestes a quebrar um encantamento. Magno apertou seu pau, e fez alguns movimentos de vai e vem com as mãos, explodindo num gozo intenso e volumoso, que banhou todo o cu de Violeta, e sua porra escorreu em direção a boceta dela. Violeta berrou de prazer ao sentir o líquido quente jorrar em sua bunda abundantemente, Magno afastou-se, e sentou-se numa poltrona, onde terminou de arrancar as últimas gotas de seu gozo, masturbando-se.
Ache solteiros sexy em sua cidade...de graça!!!
_Você ainda é virgem! Ainda é virgem, Eu não lhe toquei! Eu não lhe toquei!
_Sim amor, eu sou virgem, foi apenas um acidente.
Ambos dizim suas conclusões como se tentassem provar para as forças invisíveis do destino que não haviam quebrado nenhuma promessa, ambos com medo de estarem errados, mas contentes por terem evitado algo maior.
Continua...
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Um comentário:
Gosto muito dessa série!
beijos da garota borboleta!
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