sábado, 27 de novembro de 2010

*PANTHERA*


Yago estava terrivelmente arrependido por ter aceitado participar daquela maldita expedição. Trabalhava como fotógrafo jornalístico numa grande revista brasileira voltada para assuntos relacionados a ciências e tecnologia, e estava contente com sua rotina.

O convite para a expedição foi colocado no mural da redação, convidando quem tivesse interesse em ir para a Austrália, em busca de uma lendária tribo de selvagens que segundo relatos, eram meio homens, meio tigres.

Yago prontamente se apresentou, animado pelo clima aventureiro da reportagem.

Só não imaginava que tudo daria tão errado.

Não bastava ter se perdido do resto da equipe, ainda havia o sol escaldante, os insetos, o medo e o ridículo rádio de última geração que só emitia estática.

Ele tentava se lembrar do todos os procedimentos para sobreviver na selva, mas o nervoso da situação dificultava o raciocínio, e a única coisa que efetivamente fez foi arranjar um pedaço de madeira, para usar como cajado.

Dessa forma ele evitava quedas, além de usar o cajado para verificar a presença de animais em moitas pelo caminho. Conservava consigo dois cantis ainda bem abastecidos, lembrando-se de consumir a água com muita economia.

Na verdade, água era o menor dos problemas, pois um largo e cristalino rio estava a poucos metros do caminho que Yago percorria, e ele logo o avistou, sorrindo em seguida.

Viu outra coisa também, e arregalou os olhos ao perceber quão surreal era o que via.

A criatura que bebia água ás margens do rio estava de quatro. Era negra, uma fêmea de cor escuro aveludada, brilhante, escandalosamente reluzente. Possuía um corpo perfeito. Os hábitos selvagens, a alimentação balanceada obtida na natureza acabou por deixar aquela fêmea com as curvas tão sinuosas, e os músculos tão bem definidos, que Yago chegou a pensar que estava alucinando.
Estava nua, e tinha pequenas listras brancas pintadas nas pernas e nas costas. Seus cabelos eram curtíssimos, e o único tecido que se encontrava em seu corpo era um pedaço de um grosso cipó que envolvia sua cintura, e de sua parte traseira partia um longo pedaço desse mesmo cipó, que simulava um rabo, e esse rabo a deixava com um aspecto ainda mais animalesco, porém esse lado selvagem mesclado com o estonteante corpo daquela criatura a deixava extremamente sedutora.

Yago não pode conter a ereção involuntária ao observar o desenho curvilíneo daquela bunda negra, que parecia saída de um quadro, ao invés de ser de carne e osso. O cipó que funcionava como um rabo, recobrindo o sexo daquela criatura, balançava suavemente enquanto ela bebia água, e Yago apertou os olhos, orando para que o rabo se deslocasse mais para o lado, para que ele pudesse olhar a enorme e carnuda boceta que ele sabia que estava ali.

Levou as mãos de encontro ao pênis, e o apertou de leve, massageando-se, enquanto olhava com afinco para a fêmea que pacientemente sorvia a água do rio.

Ele então lembrou-se de se esconder, para que ela não percebesse sua presença.

Ocultou-se atrás de um arbusto, e buscou sua câmera na mochila. Precisava fotografar aquele ser maravilhoso.

De repente, a fêmea virou-se bruscamente, permanecendo de quatro, e ergueu a cabeça, como se farejasse a presença de um estranho.

Yago assustou-se com essa reação dela, mas não deixou de notar seus olhos felinos, e suas presas pontiagudas. A criatura não era totalmente humana.

A fêmea continuava a farejar, e menear a cabeça, tentando localizar a todo custo o que quer que fosse que estivesse por ali.

Yago começou a suar frio, o tesão inicial que sentiu pela maravilhosa criatura, deu lugar ao medo de ser devorado por aquela boca de lábios carnudos, mas não devorado no bom sentido, e sim literalmente.
Não demorou para que ela começasse a engatinhar suavemente na direção de Yago, e ele pode ver suas unhas retráteis aumentarem consideravelmente quando ela definiu o caminho que deveria percorrer para que chegasse até ele.

Pensou estar perdido, e começou a sussurrar uma reza, uma despedida de si mesmo, ao mesmo tempo em que se arrependia profundamente de ter partido naquela expedição, para ser devorado por uma das criaturas que ele buscava fotografar.

Quando ela chegou até ele, o rapaz já se tremia todo, e por mais desesperadora que fosse a situação, ele ainda olhava para os seios fartos e macios da criatura, os admirando.

_Pelo menos morro na boca de uma gostosa, pensou, e quase sorriu ao imaginar a frase como seu epitáfio.

Subitamente, o olhar caçador da fêmea se anulou, e ela esfregou-se no corpo de Yago, como uma doce gatinha, e ronronou.

Ele sorriu, não acreditando na situação.
A fêmea miava cada vez mais alto, de forma mais excitante, até que Yago não agüentou mais, e jorrou toda sua pôrra acumulada naquela expedição dentro da fervente boceta que também gozava.

Ambos caíram desfalecidos no chão, aquela foda de humano com um ser meio mulher, meio felino exigiu mais do que o comum de ambos, acostumados apenas com suas espécies.

Yago acordou totalmente amarrado em um tronco, e olhando para os lados reconheceu todos os outros integrantes de sua equipe. Num enorme descampado, nos confins das florestas australianas, uma tribo de homens-gatos e mulheres-gatas preparava o ritual que poria fim a mais uma expedição em busca dos segredos daquela espécie.

Várias fogueiras existiam no local, e cada uma delas serviria para queimar um integrante da equipe expedicionária.

A única coisa que restou daquele bando de curiosos que ousou conhecer os segredos daquela tribo foi o sêmen de Yago em Jiyarha, a fêmea com quem ele transou. E dessa foda, foi gerado o primeiro bebê com duas partes de humano e uma de gato, e ele nasceu predestinado a ser o líder definitivo de toda aquela tribo, durante toda a sua vida.

_Puta que pariu... Ele sussurrou.

A criatura continuava a se esfregar nele, e num instante, Yago já tinha o pau duro novamente. A fêmea emitia curtos e agudos gemidos conforme o envolvia, com movimentos delicados, típicos dos felinos.

_Ah, você está no cio né gatinha? Yago disse baixo, conversando consigo mesmo, pois duvidava que ela entendesse qualquer palavra que ele dissesse.

_Eu vou te dar uma coisa... Ele sussurou, enquanto abria sua calça.

Deixou saltar o pau teso para fora, que a fêmea tratou de agarrar com vontade, o apertando com força, quase o espremendo, e isso fez com Yago gemesse alto, surpreso com a violência dela.

_Cuidado com essas garras menina, ele disse sorrindo.

A fêmea pareceu entender a mensagem dele, e apertou com um pouco menos de força, mas ainda com gana. Ela lambeu os lábios.

_Ahhh, gatinha, se você fizer o que eu estou imaginando... que delícia...
Ele previu com acerto, e a fêmea agora descia de encontro a seu pau, para lambê-lo com carinho, e ela lambia cada cantinho da glande, com sua língua áspera e pouco úmida.

_Isso é muito gostoso... Yago sussurrou.

A fêmea começou a engolir, aos poucos, envolvendo com prazer cada centímetro do pau duríssimo de Yago, que apreciava aquela negra gostosa, meio mulher, meio gata.

Ele ajoelhou-se, segurou-a pela cabeça, e começou a fodê-la no rosto, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto ela dançava com sua língua por todo seu pau.

_Isso gata, vai, engole tudo!!

Ela ronronava enquanto recebia as estocadas de Yago de encontro a sua garganta, e o rapaz já sentia as pernas tremerem, num indício de uma gozada a qualquer momento, de tão excitado que estava.

Ele então tirou o pau repentinamente da boca da mulher gata, a deixando com os lábios abertos, e um fio de saliva escorria de seu pau.

_Vira gata, vira... Ele pediu.

A fêmea entendeu o que ele queria e virou-se, mostrando a maravilhosa bunda escura, reluzente, com o rabo pendendo no meio das nádegas. Yago não acreditava na loucura e no tesão da situação.

Pegou naquele rabo com força, e o levantou devagar, revelando aos poucos a suculenta e úmida boceta.

Apontou o pau com calma, respirando pausadamente, ele suava exageradamente, e seu suor pingava no chão. Começou a enfiar, sentindo o calor selvagem daquela boceta felina, enquanto a fêmea ronronava mais alto, numa canção excitante, se lamuriando, choramingando de tesão.

Yago gemia também, totalmente dominado pelo surrealismo, hipnotizado pela total falta de sentido da situação, aliado ao extremo prazer insano e animal que fazia seu pau queimar...

E aumentou o ritmo da foda, passando a meter com mais força, e ele segurava a cintura perfeita da mulher gata enquanto lhe fornecia violentas estocadas.
A fêmea miava cada vez mais alto, de forma mais excitante, até que Yago não agüentou mais, e jorrou toda sua pôrra acumulada naquela expedição dentro da fervente boceta que também gozava.

Ambos caíram desfalecidos no chão, aquela foda de humano com um ser meio mulher, meio felino exigiu mais do que o comum de ambos, acostumados apenas com suas espécies.

Yago acordou totalmente amarrado em um tronco, e olhando para os lados reconheceu todos os outros integrantes de sua equipe. Num enorme descampado, nos confins das florestas australianas, uma tribo de homens-gatos e mulheres-gatas preparava o ritual que poria fim a mais uma expedição em busca dos segredos daquela espécie.

Várias fogueiras existiam no local, e cada uma delas serviria para queimar um integrante da equipe expedicionária.

A única coisa que restou daquele bando de curiosos que ousou conhecer os segredos daquela tribo foi o sêmen de Yago em Jiyarha, a fêmea com quem ele transou. E dessa foda, foi gerado o primeiro bebê com duas partes de humano e uma de gato, e ele nasceu predestinado a ser o líder definitivo de toda aquela tribo, durante toda a sua vida.

Reencontro Perigoso


Flávio andava apressado, tenso, sentindo uma mistura de medo com excitação, afinal, depois de tanto investigar, havia descoberto onde morava Vivi, sua primeira namorada. Vivi havia lhe proporcionado os melhores momentos de sua vida, ao menos na cama. Era uma garota alta, morena clara de seios firmes e pontudos, bunda na medida certa, carnes firmes, deliciosa.

O que lhe causava medo era a atual situação dela. Sim, pois Vivi hoje era a esposa de um policial. Flávio passou anos tentando obter informações sobre o paradeiro da garota. Eles se conheceram quando tinham dezoito anos, nos bares da vida, e tiveram um relacionamento quente e passageiro, mas Flávio jamais se esqueceu dela, e tinha em sua mente a certeza de que ela também não tinha se esquecido dele.

Ele só foi descobrir notícias relevantes e concretas dela dez anos depois.

Ao saber que estava casada com um policial, pensou em desistir de ir procurá-la, mas o tesão em tê-la novamente era maior que o medo, e assim, numa segunda-feira de muita garoa, vestiu sua melhor roupa e partiu em direção ao endereço que estava anotado num pequeno papel.

Era uma vila agradável, e a casa de Vivi era pequena, mas muito ajeitada. Ao chegar ao portão, Flávio pensou em desistir. E se o marido dela estivesse de folga, e fosse ele quem atendesse ao chamado?

Pensou por alguns instantes, parado de frente ao portão dela, e resolveu bater palmas, se um homem o atendesse, perguntaria pelo nome de outra pessoa.

Porém, quem surgiu após o chamado foi Vivi.

Maravilhosa, o passar do tempo não havia lhe feito mal, apenas a deixado mais bela, mais apetitosa.

Ela o reconheceu imediatamente, e abriu um largo sorriso enquanto caminhava em direção ao portão.

_Oi, tudo bem? Flavio disse.

_Tudo, e você?

_Bem! Finalmente te achei...
_Mas você hein?

_Ele está em casa?

_Como você sabe que eu casei?

_Sabendo...

_Ele não está, Vivi disse, e Flávio pode perceber a malícia em seu meio sorriso ao dar a notícia.

O convite para entrar foi inevitável, e Flávio a seguiu quase babando ao olhar para o corpo que há tantos anos desejava possuir novamente. Ela vestia camiseta rosa e um pequeno shorts preto, agarradíssimo.

Entraram calados na cozinha, e Vivi continuou caminhando. Flávio a seguiu.

Ela chegou até seu quarto, e Flávio olhou para a cama de casal, bem arrumada, com uma bela colcha vermelha.

Vivi virou-se, e o olhou profundamente.

_Eu sei o que você quer, ela disse.

Flávio sentiu o pau endurecer. É claro que ela sabia, afinal eles tinham vivido muitas fodas deliciosas quando estiveram juntos, mas de uma hora para outra, talvez devido a pouca idade que tinham na época, acabaram por se distanciar.

E agora, ali estavam, ambos com saudades do sexo selvagem que costumavam fazer.

Flávio a agarrou, a apertando de encontro a seu corpo, para que ela sentisse o pau já duro.

_Seu marido está trabalhando? Ele perguntou.

_Sim, ele costuma aparecer de repente de vez em quando, mas acho que a gente pode matar a saudade.

Ao ouvir isso, o tesão de Flávio aumentou, somado a adrenalina gerada pela situação.

Jogou-a na cama, e caiu como um maníaco sobre ela, a beijando, a cheirando.

Ajeitou-se em meio às pernas dela, e sem parar de beijá-la, ficou roçando o pau duro em sua boceta.

Abraçavam-se ferozmente, as unhas dela cravadas nas costas de Flávio.

_Que saudade... Flávio disse.

_Hu-hummm, ela concordou num gemido.

Flávio saiu de cima dela para tirar sua calça, enquanto ela tratava de se livrar do shorts.

Feito isso, ele olhou para a pequena calcinha vermelha que ela vestia, a calcinha estava mal ajeitada, devido ás violentas esfregadas que eles haviam dado um pouco antes. Era possível ver um pouco da boceta carnuda dela escapando para fora.
Ele puxou bruscamente a calcinha para o lado, e afastou os lábios da boceta dela, olhando vitorioso para o que desejava há muito tempo.

_Chupa meu pau, deixa bem molhado, pra eu te foder...

Vivi sentou-se na cama, pegou com carinho no pau dele, e sentiu os dedos melados pelo líquido que ele já expelia, aos poucos.

Ela ficou de quatro, e começou a chupá-lo.

_Isso... Assim Vivi, você chupa muito bem....

Ela chupava com desejo, com saudades do pau que tanto a havia feito gozar.

_Você lembra como eu gostava mais? Ela perguntou.

_Lembro...

Ela então ficou meio de lado, com as pernas bem afastadas, e uma das mãos separava as nádegas, deixando á vista e com fácil acesso a bocetona quente.

Flávio ficou de joelhos e embrenhou-se em meio às pernas dela, a penetrando sem firulas, arrancando dela um grito de prazer.

_Vai Flávio, me fode muito... Mas vai logo, pois meu marido pode aparecer...

Flávio entendeu o recado, e começou a meter com mais força, com mais velocidade, para aproveitar cada segundo daquela loucura.

Porém, ele queria mais, ele a queria em sua totalidade. Arrancou o pau de dentro dela, e bateu de leve com ele em sua boceta, a fazendo gemer alto.

_Eu quero tudo!

_Ah, seu safado! Ela disse virando-se e ficando de quatro.

_Você me quer por trás né? Ela perguntou.

Flávio apertou a base do pau para reter a gozada ao ouvir isso, ele adorava o jeito que ela falava sobre sexo anal.

Encostou a cabeça do pau no cuzinho lisinho dela, e forçou um pouquinho.

_Ai, Flávio, você é malvado... Vai logo, meu marido pode aparecer.

Flávio começou a empurrar, a sentir o pau ser engolido pelo cu delicioso dela, aos poucos, deliciosamente...

Ela sentia-se louca de prazer e medo, o marido podia chegar a qualquer momento...

_Estou dando o cu pra outro, meu marido me mata se sabe... Ela disse.
Mas entre o pensamento preocupante, e a tora grossa a lhe rasgar as entranhas, causando um prazer misturado com um pouco de dor e desconforto, preferia a foda...

Ela rebolava, fazendo com que Flávio ficasse fora de si.

Ele começou a bombar mais e mais naquele rabo gostoso, e sentia seu gozo chegando, enquanto Vivi gemia alucinada, as unhas cravadas na colcha vermelha, e de repente, ouviram um “Clang, Rang” metálico.

Era o portão sendo aberto pelas mãos grosseiras e fortes de um policial cansado e mal-humorado.

_Ai, meu Deus!! É meu marido! Vivi disse com pavor na voz, se desvencilhando de Flávio, e ele viu o cu dilatado dela se afastando de seu pau, antes de ouvir:

_Se esconde de baixo da cama, vai! Rápido!

Ele pulou para o chão e rolou para baixo da cama, o pau ainda duro, latejando de tesão.

Vivi resolveu continuar de quatro na cama, como parte de uma estratégia para explicar sua nudez ao marido.

Embaixo da cama, Flávio viu e ouviu o ranger dos coturnos lustrosos do homem adentrando no quarto.

_O que é isso? O policial perguntou com sua voz retumbante ao ver a esposa de quatro.

_Ouvi você chegar, e resolvi te fazer um agrado, amor... Olha, estou de quatro pra você, Vivi disse com a voz quase falhando.

_Humm, isso é bom... O marido respondeu.

Flávio viu o cinto equipado sendo jogado ao chão, contendo uma pistola, e fechou os olhos com força, temendo que aquela merda disparasse devido à brusca queda.

O policial subiu na cama, fazendo peso, e Flávio viu o espaço entre ele e o colchão diminuir.

_Que cuzão, Vivi, parece até que você estava dando, o marido disse, enquanto apertava as nádegas dela.

_Ai amor, que besteira! Ela disse.

Ele deu-lhe uma palmada doída.

_E está até meio melado, sua puta. Você não andou dando o cu pra outro não né?
_Não, esse cu é só seu...

_Ah, bom, você sabe que eu te mato se me trair não sabe? Você e o outro.

Flávio começou a mentalizar uma oração nesse momento.

“_Pai nosso que ...”

_AAhhh, seu puto!!!!! Vivi berrou ao ser penetrada pelo marido, que tinha uma rola bem maior que a de Flávio.

A cama rangia e balançava com energia, e os gemidos de Vivi eram intensos, escandalosos.

Em meio a toda tensão, Flávio sentiu seu pau endurecer de novo, ao saber que Vivi estava levando rola de novo, agora pelo marido.

E o marido metia com vigor, excitado em saber que aquele cu acabara de ser preenchido por outro. Ele gostava de saber que a mulher esteve metendo enquanto ele trabalhava. Não sabia o motivo, mas sentia prazer nisso.

Flávio começou a se masturbar, excitado pelos gemidos de Vivi, que eram exagerados, devido ao tamanho do pau do marido.

_Toma sua puta! Toma nesse cuzão! Já deu pra um cara com o pau desse tamanho fora eu? Quis saber o marido.

_Nãããoooo!!! É tão grande!!!! Ela respondeu com prazer.

Flávio ouviu mais duas palmadas, e o gemido grave e rouco do marido, que gozava abundantemente dentro do cu de Vivi.

Em seguida, o homem saiu da cama, pegou seu cinto, e foi embora.

Flávio continuava se masturbando, imaginando Vivi prostrada na cama, o cu arrombado, fodida por dois homens em menos de dez minutos.

Flávio ouviu o portão sendo fechado, esperou mais um pouco, e saiu da cama, olhando para Vivi, com ares de realizada, o cu todo molhado de porra, e arrombado.

Ele continuou batendo punheta, olhando para o estrago que o policial havia feito no cu dela, e gozou na bunda de Vivi, que gemeu loucamente ao tomar outra remessa de pôrra.

Não se falaram, apenas se vestiram, e ela o acompanhou até o portão.

Flávio foi embora se sentindo estranho. Ele deveria estar se achando o tal, pois havia comido a mulher do policial, mas na verdade estava sem graça, cabisbaixo...
Pensava em como era feliz aquele corno manso, com aquela mulher gostosa, e a tora descomunal que possuía.

Coisas da vida...

sábado, 20 de novembro de 2010

PUTA!!!!


Tomas não sabia como tinha ido parar naquele antro, fedendo a fumaça de cigarro e álcool, mas ali estava, levemente embriagado e entediado com a música brega que preenchia o local.

Não percebeu também o exato momento em que ela sentou-se á sua mesa e começou a falar sobre futilidades, sobre seu trabalho, seus amores antigos, e seus planos de ir embora caso não arranjasse um emprego melhor.

No ambiente esfumaçado do local, podia distinguir com dificuldade um rosto marcado pelo sofrimento, mas ainda assim de uma beleza exótica, e um emaranhado de cabelos mal tratados, que lhe conferiam um aspecto selvagem, agressivo e sexy, nesse paradoxo constante que é a atração sexual.

Ela era a antítese de toda a beleza facial feminina que lhe agradava, porém ainda assim, ele estava decidido a levá-la para cama, pois sentia uma vontade incontrolável de fazer sexo naquela noite.

Pagou-lhe uma caipirinha, para deixá-la bem turbinada, porém percebeu que era ele quem estava meio aéreo, e ela continuava plenamente consciente, sorrindo e conversando sem parar.

Não pensou que fosse tão fácil levá-la para um motel, mas ela também estava sedenta de sexo, e entregou-se completamente á ele. Se ele quisesse a levar para o inferno, ela iria.

Zana era o nome dela, e ele imediatamente associou o nome a outras palavras, como “tara”, “gana”, e“insana”, pois eram essas características que ele enxergava em seu corpo longo e curvilíneo, de seios avantajados e pernas bem torneadas.

Zana possuía um bronzeado típico das mulheres que ficam horas tomando banho de sol, mas Tomas sabia que esse não era o seu caso, ela apenas tinha uma bela cor, de sua própria natureza.

O incomodava porém seus trejeitos vulgares, sua voz esganiçada, seu olhar de cadela sem dono.

Sentados no sofá do motel, continuavam a conversar sobre coisas sem importância, e Tomas não via a hora em que ela resolvesse tomar um banho, e convidá-lo para ir junto, para que depois pudessem meter, mas a garota estava confortávelmente recostada, e não dava indícios de que sairia daquela posição tão cedo.
Ele resolveu beijá-la, e ela retribuiu o beijo, com seus lábios extremamente molhados, o cheiro do álcool e do cigarro impregnados, e ele não se demorou muito naquele beijo, queria apenas que ela entendesse que era chegada a hora de um bom banho e depois de uma boa foda.

Mas Zana não queria interromper o beijo, ela queria que ele a possuísse logo, sem rodeios.

Tomas se afastou dela, resignado com sua total indiferença a higiene, e desistiu de sua empreitada. Abriu um champanhe, e tomou junto com ela, mantendo uma conversa amigável, e Zana ainda que com fome de sexo, não se irritou, e bateram um longo papo, noite adentro.

Por volta das seis da manhã, ela pediu que ele a levasse para casa, pois estava cansada, e ele assim o fez, e aceitou o convite de conhecer sua humilde casinha de dois cômodos. Sentaram-se novamente num sofá, bem mais simplório que o do motel, e foi ali que ela resolveu despir-se, revelando por completo seu corpo perfeito, ficando apenas com uma tanguinha vermelha.

Tomas naquele momento se esqueceu de todas suas paranóias a respeito de limpeza, e abriu sua calça, deixando saltar o pau já duro, e sentiu o olhar guloso de Zana a admirá-lo.

Ela não hesitou em esgueirar-se de encontro a ele, e engolir suavemente seu pau, lambendo com fervor cada centímetro, saboreando todas as impurezas geradas por uma noite de calor. Tomas sentiu um arrepio por todo o corpo, ao ser chupado por aquela boca vulgar, e quando ela parou por um momento de chupá-lo, ele sentiu o aroma doce e penetrante de sua saliva alcoolizada. Ela logo voltou a chupar, e agora Tomas sentia-se enlouquecido de prazer pela língua de Zana, que percorria deliciosamente sua rola, querendo sentir todo o sabor do pau que passou a noite inteira abafado dentro daquelas calças quentes, suando, pulsando.
Não havia entre eles nada que pudesse camuflar o real sabor e cheiro dos corpos, nada de perfume, nem de sabonetes, apenas a mais pura essência do sexo e do suor de uma noite inteira.

Tomas praticamente implorou para vê-la de quatro, e ela obedeceu de pronto, exibindo um delicioso rabo, e ele estremeceu ao ver a boceta mais linda que já tinha visto em toda a sua vida, e ao contrário do que temia, ela exalava o adocicado odor do tesão, fazendo com que ele avançasse como um louco de encontro a ela, enfiando seu pau de uma só vez, sentindo toda a deliciosa umidade daquela boceta morna e melada.

No vai e vem frenético daquela foda, Zana gemia desesperadamente, aproveitando cada estocada que lhe era conferida, rebolando e delirando de tesão ao ser penetrada.

Tomas a segurava firme, a apertava, e sentia vontade de gritar de tesão, ao foder aquela mulher selvagem, animalesca.

Ele sentia agora uma vontade incontrolável de comer também o cuzão suado e reluzente dela. Num ímpeto, gritou do fundo de sua alma:

_PUTA!!! PUTA IMUNDA!! EU QUERO FODER ESSE SEU CU SUJO TAMBÉM!

Zana gemeu mais alto, e deu uma palmada em sua própria bunda, enlouquecida com a loucura do homem que a comia.

_Vem amor! Come meu cu então!

Ele retirou o pau de sua boceta, deu uma cuspida sobre o cu piscante dela, e começou a penetrá-la, vagarosamente, enquanto ela emitia uma mistura de gemido com choro.

Logo Tomas sentiu todo seu pau envolvido pelo cu mais apertado e gostoso que já tinha provado, e ele fazia movimentos de vai e vem desesperados, querendo sentir cada cantinho daquela mulher fogosa.

Ele meteu-lhe um tapa na bunda, deixando uma marca vermelha, e arrancando um berro vulgar e escandaloso de Zana.

Ela então começou a rebolar com mais intensidade, deixando Tomas fora de controle, e ele gozou dentro de seu cu, tirando o pau em seguida, e foi surpreendido pela virada repentina dela, que o atacou e começou a sorver cada gota de esperma que restava no pau que esteve alojado dentro de seu buraco mais imundo e escuro.
O cheiro daquela foda preencheu toda a casa de Zana, e chegou a ser percebido pelas pessoas que passavam na rua, despertando nelas também seus instintos mais primários e indecentes.

Tomas deitou-se no sofá, exausto, enquanto Zana seguiu em direção ao banheiro, para urinar.

Quando ela voltou, ele já estava de pau duro de novo.

_Quer comer essa boceta mijada agora? Ela perguntou.

Tomas sorriu, e a puxou pelos braços.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Despertar!


Stepan era tão antiquado quanto a vitrola em que ele ouvia seus vinis. Possuía uma coleção invejável, pelo menos aos olhos dos senhores roqueiros. Nada lhe dava mais prazer do que chegar do trabalho e colocar um disco com clássicos do rock dos anos setenta, preparar seu chá, e tomá-lo com bolachas doces.

Era alto e magro, cabelos lisos e negros, com uma ridícula franja que lhe caía sobre os olhos. Também era narigudo, o típico nariz de bruxo, longo, fino e apontando para baixo.

Tinha quarenta anos, e era totalmente virgem.

Stepan, em seus momentos de reflexão, chegou a se considerar uma pessoa com um leve retardo mental, mas em seguida concluiu que estava equivocado, pois uma pessoa retardada jamais tiraria tal conclusão de si própria, e assim conformou-se em se auto-analisar apenas como uma pessoa estranha, totalmente indiferente aos prazeres da carne.

Lembrava-se de que quando criança apaixonou-se por uma garota loirinha, ainda no pré-primário, e tentou agarrá-la. A menina o rejeitou aos berros, e ele tornou-se o centro das atenções naquele momento, sendo depois duramente repreendido pelas “tias” da escolinha, e pelos pais.

Depois disso, jamais observou em si mesmo qualquer reação erotizada, de desejo, ou de paixão, nem por mulher, nem por homem.

Com o passar do tempo, ficou em paz com relação a isso, realmente não via problemas em sua total falta de estímulos sexuais, apenas não os tinha, inclusive sabia relacionar-se com mulheres, sem ficar vermelho ou gaguejar.

Apenas não as desejava.

Era tido em sua rua como pessoa arredia e ranzinza, pois aos sábados, limitava-se a abrir um pouco a janela, olhar para o movimento durante alguns minutos, e depois fechar-se em sua casa definitivamente, para ver televisão, ouvir seus discos e tomar chá com bolachas.
Enquanto alguns vizinhos, geralmente os mais hipócritas, levantavam suspeitas sobre sua índole, o acusando de ser provavelmente um pervertido sexual, Stepan sentia- se feliz e seguro, ouvindo suas músicas, e descansando em sua cama, vestindo calça de moletom e meias sociais.

Trabalhava de segunda á sexta, como metalúrgico, era bom profissional, querido pelos colegas e pelos patrões. Saía cedo de casa, com sua mochila a tira colo, caminhando desengonçado até o ponto onde tomava o ônibus.

Foi á caminho do ponto de ônibus, que certo dia cruzou com uma garota, que o olhou profundamente, com olhos verdes e penetrantes. Ele a olhou também, por um segundo, mas desviou o olhar em seguida, voltando a atenção para seu destino.

A garota era Sabrina, dezoito anos, também a caminho de seu trabalho, e era seu primeiro emprego. Ela estava apreensiva, nervosa com o novo mundo em que penetrava.

Sabrina chamava a atenção onde quer que fosse, devido á sua beleza singular. Corpinho perfeito, na medida, cabelos longos e castanhos claros, e lindos olhos verdes. Não era o tipo mulherão, boazuda, era inclusive modesta em suas medidas, mas seu olhar lânguido despertava nos machos a mais selvagem vontade de apertá-la, beijá-la, e fazer com ela todo tipo de peripécia sexual.

Passava despercebida apenas por Stepan, que sequer retribuía os olhares que ela lhe dirigia, sempre que se cruzavam.

Sabrina não entendia o motivo, mas sentia-se atraída pelo magro e narigudo homem que passava sempre apressado.

Ainda que todos os dias Sabrina lhe lançasse olhares maliciosos, não conseguia extrair dele nenhuma reação, nem positiva, nem negativa. Stepan simplesmente a ignorava.

Até o dia em que curiosa com o comportamento daquele homem misterioso, resolveu enfim verbalizar seu flerte, dizendo:
_Oooi moço!

_Olá, mocinha, ele respondeu, com a voz segura.

Desse dia em diante, passaram a se cumprimentar sempre da mesma forma.

Sabrina sentia crescer a curiosidade e a admiração por Stepan, e os sábados já não lhe eram tão agradáveis, pois não o via. Resolveu que passaria bem devagar pela rua dele num sábado pela manhã, na esperança de vê-lo também em dia de folga, e quem sabe iniciar alguma conversa.

No sábado em que colocaria seu plano em prática, acordou mais cedo do que de costume, vestiu uma minissaia preta e uma camiseta branca. Por baixo da saia, uma minúscula calcinha, também preta,

Seguiu em direção á rua em que sempre cruzava com Stepan, a passos curtos e preguiçosos, tentando ficar naquele quarteirão o maior tempo possível. Ao aproximar-se do local onde costumeiramente cruzavam seus caminhos, o viu.

Sorriu maliciosamente, comemorando o sucesso de seu plano, e lembrou-se de continuar andando, para que o encontro dos dois fosse o mais natural possível. Conforme a distância entre eles diminuía, observou que ele carregava uma pequena sacola transparente, contendo um pacote de bolachas.

O plano acabava ali, não sabia o que fazer em seguida, quando se cruzassem, porém não iriam se cruzar, pois antes de passar por ela, Stepan tirou um molho de chaves de bolso e enfiou uma delas no portão de sua casa.

Ao ver isso, Sabrina ficou contente por descobrir onde ele morava, mas frustrada por não ter um plano completo em mente. Para sua sorte, Stepan abria o portão muito calmamente, o que lhe deu tempo de apertar o passo, e alcançá-lo antes que ele entrasse em casa.

Ele notou sua presença, e a olhou surpreso, esboçando um simpático sorriso.

_Oi moço.

_Olá mocinha.

_Vai tomar café? Sabrina perguntou, olhando para a sacola com bolachas.
_Chá, na verdade, Stepan respondeu.

_Eu gosto de chá, porque não me convida para tomar com você?

_Está convidada!

Sabrina estava explodindo de medo e excitação ao entrar na casa dele, muito surpresa pela segurança que ele demonstrou na curta conversa que tiveram. Ele afinal não era tímido e inseguro como ela imaginava, mas essa confirmação a deixou com medo de que ele fosse na verdade um tarado muito esperto, que se fingia de bobo para atrair garotas malvadas e violentá-las. De qualquer forma, já estava ali, e não passaria pela vergonha de sair correndo baseada em suas teorias a respeito de Stepan.

_Bem, é aqui que moro, ele disse abrindo a porta e mostrando a cozinha impecavelmente limpa e organizada.

_Que beleza morar sozinho não? Sabrina disse, procurando manter o diálogo.

_Sim, posso fazer o que tenho vontade, na hora em que decido, e posso descansar sem ninguém pra me incomodar.

_Mas ás vezes você não se sente só?

_Bem, quando me sinto só, convoco meus amigos, esses senhores aqui, Stepan respondeu, mostrando a ela um disco do Creedence.

Ele foi até a sala, colocou o disco na vitrola e deixou rolar o som, num volume baixo. Voltou á cozinha, e começou a ferver a água para o chá.

_Sente-se... Ah, me desculpe, como é seu nome mocinha?

_Oh, é mesmo, nem nos apresentamos!! Meu nome é Sabrina.

_Stepan, muito prazer.

Riram juntos.

_Pois bem, Sabrina, não é a primeira vez que uma garota me aborda, simulando uma coincidência, e eu não me incomodo com sua presença, você parece ser uma garota muito sensível e boa, mas devo lhe dizer que tenho um pequeno problema. Eu não gosto de mulheres. Quer dizer, eu gosto, mas eu... não as desejo, err, assim, como os homens normais as desejam.

_Você é gay?

_NÃO!! Não é isso, eu quis dizer, bem, eu não gosto das pessoas, de uma forma sexual, seja mulher ou homem entendeu? Mas podemos tomar nosso chá, conversarmos, não estou lhe mandando embora...
Ao ouvir isso, Sabrina abriu bem os olhos, o fitando surpresa, aqueles olhos verdes, o olhando profundamente, como se quisessem enxergar sua alma, e desvendar o motivo de tanta falta de desejo.

Stepan sentiu aquele olhar lhe rasgando as entranhas, revolvendo cada centímetro de seu corpo, o investigando, o dominando.

_Até hoje... ele disse.

_Até hoje o que? Quis saber Sabrina.

_Eu não desejava ninguém até hoje, mas agora devo dizer que me sinto estranho, um frio na barriga, sabe? Uma leve dor no...

_No...?

_No meu pênis...

_No seu pau? Corrigiu Sabrina sorrindo.

_É, ele respondeu, também sorrindo.

Em instantes estavam atracados, e as mãos de Stepan erguiam a minissaia de Sabrina, de forma brusca e desajeitada, para depois percorrerem por sua bunda, apalpando, massageando a pele macia e morna dela.

Sabrina por sua vez tratava de beijar suavemente o pescoço dele, e arranhar sua nuca, causando sensações até então desconhecidas por Stepan.

O toque dos lábios fez com que Sabrina sentisse sua calcinha umedecer. Agora os dedos de Stepan procuravam um lugar para se enfiar, e tendo a calcinha como obstáculo, ele optou por afastá-la, de forma agressiva e impaciente, fazendo com que Sabrina emitisse um gemido curto de prazer, que aos ouvidos de Stepan soou como um alarme, o despertando, enfim para os prazeres carnais, e seu pau se enrijeceu brutalmente, chegando a empurrar o corpo dela para trás, mas em seguida ela se ajeitou, voltando a se encostar com força ao corpo de Stepan.

Sabrina levou as mãos até a calça dele, e acariciou o pau duro. Ela engoliu sua saliva, ao notar que era descomunal, e grosso. Não hesitou em livra-lhe logo das calças, para enfim tocar o membro rijo e imponente, que chegava a se curvar para o lado, de tão grande. Sentiu uma gota de sêmen a escorrer, precipitada.
Stepan tirou a camiseta dela, e lambeu seus mamilos, para depois envolvê-los com a boca, e por fim, mamar, mamar deliciosamente naqueles peitinhos suculentos.

Sabrina mordia os lábios ao ter os seios chupados, e ele mamava como uma criança que busca o a primeira gota de leite logo após nascer.

Desvencilharam-se por um momento, para que pudessem prosseguir de outra forma.

Sabrina queria deixá-lo ainda mais louco de tesão, e para isso caminhou até a sala, e ficou de quatro sobre o sofá.

Stepan a seguiu, e seu olhar bondoso deu lugar a um olhar de caçador, mirando a presa, e a perseguindo. Ajoelhou-se no chão, para visualizar melhor o rabo empinado de Sabrina. Sentiu uma onda de insanidade a lhe percorrer as veias, ao apreciar a maravilhosa bocetinha jovem, e um tremor nas pernas, ao observar o cuzinho perfeito, que piscava, como se respirasse, as pregas abrindo e fechando.

Lambeu a boceta de ponta a ponta, saboreando o gosto da mais pura sem- vergonhice, que até então não conhecia. Não resistiu ao impulso de lhe dar um delicado beijo no cu lisinho, causando um estalo, e fez Sabrina gemer mais alto.

_Tarado! Ela disse.

_Ao ouvir isso, ele começou a lamber a boceta e o cu, passeando com a língua por toda a bunda de Sabrina.

_Eu adoro quando você me chama de mocinha! Ela disse.

Ele separou bem as nádegas dela com as mãos e sussurrou:

_Mocinha! E lambeu a boceta.

_Mocinha! E lambeu o cu.

_Agora é minha vez, disse Sabrina saindo do sofá.

Ela o pegou pelas mãos e fez com que ele se sentasse no sofá. Aninhou-se entre suas pernas e segurou o pau dele, o olhando com desejo.

_Nossa, que pau grande moço, será que cabe na minha boquinha?

Ela abriu bem a boca, e encaixou a cabeça entre os lábios. Stepan respirou fundo, maravilhado pelo tamanho do prazer que uma boquinha tão pequena podia proporcionar.
Sabrina dedicou-se com afinco em engolir toda rola, aos poucos, e quando terminou de alojar todo o pau de Stepan em sua boca, tratou de sugá-lo, babando de prazer, e ao tirá-lo de sua boca, apreciou a monumental rola lustrosa de saliva.

Ela subiu em Stepan, e posicionou-se para sentar naquele pau virgem. Preparou-se com cuidado, com um pouco de medo de se sentar sobre um pau tão grande. Foi descendo a bunda aos poucos, e sentiu a cabeça entrar. Stepan gemeu alto.

_Ahh, é tão quente!! E gostosa! Ele disse.

Sabrina o abraçou, e forçou a bunda um pouco mais para baixo. Stepan sentiu uma parte maior de seu pau ser envolvida pela boceta faminta de Sabrina.

Começou a cavalgá-lo, enquanto ele apertava sua bunda, e passava os dedos em seu cu. Beijavam-se desesperadamente enquanto fodiam. De repente Stepan levantou-se, segurando Sabrina, e ela o agarrou pelo pescoço. De pé, Stepan dominou a situação, e segurando Sabrina em seu colo, fez os movimentos que queria com ela, deliciando-se com seus gemidos cada vez mais intensos.

_Mooooço, assim você me faz gozar!

Stepan sentiu a boceta dela se inundar, e olhou seus olhos nesse momento.

Pela primeira vez em sua vida Stepan gozou também, violentamente, enchendo a bocetinha dela de pôrra.

Ainda a segurando em seu colo, Stepan a levou até o quarto, onde se deitaram, e novamente transaram, e depois de novo, e de novo.

Após esse dia, Sabrina passou a visitá-lo todos os sábados, e brincavam de todas as formas, e fodiam como loucos depravados. Durante a semana, mantinham a mesma forma de se cumprimentar, porém agora se beijavam rapidamente, antes que cada um seguisse seu caminho.

E foi num sábado, que ao sair da casa dele, por volta das oito da noite, Sabrina surpreendeu-se ao ver seus pais e alguns vizinhos de Stepan a lhe aguardar no portão.
_Veja só, senhora, ela esteve toda a tarde com ele, esse..., esse pervertido!

A frase saía da boca de Jorge, um dos moradores mais ranzinzas da rua.

_Esse homem é perigoso, vive fechado e só abre a janela pra ver as meninas brincando na rua, e agora deu para desencaminhar mocinhas.

Stepan não acreditava no que ouvia.

_Vamos minha filha, não quero mais você aqui, entendeu? Vociferou a mãe de Sabrina.

Stepan não conseguia ter nenhuma reação, se defender, nada. Estava estarrecido com a situação, humilhado como um maníaco sexual.

Sabrina foi levada pelos pais, chorando alto, de ódio e tristeza.

Stepan sabia quem era seu delator.Era Jorge, um homem casado, que freqüentava os prostíbulos da cidade e posava de homem direito. Esse homem não suportou a inveja de ver uma garota tão bela entrando na casa do “magrelo narigudo” e saindo com ares de realizada. Jorge investigou até encontrar a casa de Sabrina, e chamar seus pais ao portão para fazer com que fossem até a casa do pervertido que a estava desencaminhando.

Após aquele fatídico sábado, Stepan já não mais comia bolachas doces, apenas tomava o chá. Faltou por vários dias ao serviço, e deixou de sair de casa, envergonhado pelo episódio, com medo de ser rechaçado pelos vizinhos. Chorava de amor e tristeza, sentindo-se culpado pela humilhação que Sabrina passou.

O pior de tudo é que não tinha nenhum dado dela, como endereço ou telefone. Empenhados na tarefa de se amarem o máximo de tempo possível, deixaram de conversar sobre esses pequenos detalhes.

Demorou alguns dias para que ele enfim tomasse uma decisão.

E foi assim que numa madrugada Jorge ouviu um barulho estranho, e deparou-se com uma figura que não passava de uma enorme sombra sobre seu corpo. O invasor já havia dado éter para a esposa de Jorge cheirar, para que eles pudessem ter uma conversa sem interrupções. A sombra usava um capuz típico dos carrascos medievais, e segurava uma adaga de encontro ao coração de Jorge.
_Me dê o endereço de Sabrina, a menina que você humilhou perante os pais e as pessoas que vivem nessa rua, sussurrou com voz gutural a sombria figura.

Jorge revelou o endereço, e em seguida mijou nas calças.

O homem encapuzado sumiu sem fazer sequer um ruído.

Na manhã seguinte, Sabrina ouviu o ronco insistente de uma motocicleta em frente sua casa. Ao olhar pela janela, viu o motoqueiro, que protegido por um reluzente capacete negro lhe mostrou um pacote de bolachas doces.

A garota enfiou algumas roupas numa mochila e pulou a janela de casa, correndo em direção ao motoqueiro. Saíram em alta velocidade, sem destino certo.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Um Drink Diferente


_Você gosta assim?

A mulher alta, de longos cabelos castanhos claros perguntava com a voz sensual, enquanto segurava as nádegas bem abertas. Tinha as coxas grossas e bem torneadas, e uma boceta de bom tamanho, quase escandalosa, na verdade.

Ele olhava com os olhos arregalados aquele buraquinho apertado, aqueles lábios vaginais grandes, pendendo despudoradamente.

Estava amarrado numa cadeira, nu. As mãos presas atrás da cadeira. O pau envergado de tesão, pulsando, tentando desafiar as leis da natureza e chegar até a bunda gostosa que rebolava para ele, a uma distância de meio metro. Ela estava nua, exceto pela sandália branca, de salto altíssimo, conforme ele havia pedido.

_Por favor, senta aqui, eu não agüento mais, ele implorou.

_Nãnãnã, você quis brincar assim, agora vai ter que agüentar. Eu estou gostando de ver sua cara de tarado, e seu pau latejando. Estou adorando me sentir tão desejada.

_Eu sei, mas é, que está difícil... ele não concluiu.

Ela fez uma caricatura de dó.

_Olha, pra você não ficar tão triste vou dar uma cuspidinha no seu pau tá bom?

Ela se abaixou, tomando o cuidado de manter uma distância que o impedisse de encostar-se a ela. Ele se agitou na cadeira, tentando chegar mais perto, mas estava bem amarrado, e não teve sucesso. Ela olhou de forma sádica para ele.

_Cuuussppp! Ela cuspiu uma quantidade abundante sobre a cabeça do pau dele.

Ele fechou os olhos com força, e gemeu, sentindo a saliva quente a escorrer pelo corpo de seu pau.

_Ahhh, assim você me mata, ele grunhiu. Isso é muito gostoso.

_Gostou? Ela perguntou.

Ela sabia que ele havia gostado.

_Ok, chega, me solte, eu quero te agarrar. Ele disse, de forma séria.

_Mas agora que está ficando bom? Ela perguntou.

_Não, você vai sofrer mais um pouquinho, ela disse carinhosamente.
_Então cospe de novo, sua vadia! Ele berrou.

_Espera... ela disse com ar de desdém.

_Harrrrrnnng! Ele se contorceu na cadeira.

Ela ficou de quatro, com a bunda virada para ele, e começou a acariciar a boceta.

Ele não piscava, hipnotizado pela forma com que ela se exibia. Ela então enfiou um pouco do dedo do meio em seu cuzinho e fez movimentos circulares. Levantou-se e mostrou o dedo a ele.

_Se você for bonzinho, deixo chupar meu dedinho que estava enfiado. Você vai ser bonzinho? Ela perguntou.

_O que você quer? Ele perguntou.

_Quero que goze no copo. Você consegue tirar o pau de mim para gozar no copo?

_Consigo, mas deixe eu provar seu dedo! Ele pediu com a voz falhando.

Era mentira, ele estava quase gozando só com a situação, se enfiasse o pau nela agora gozaria imediatamente.

Ela aproximou o dedo do rosto dele, e o colocou delicadamente em sua boca. Ele sugou o dedo loucamente, sentindo o gosto do rabo dela.

_Noooossa, que fome! Ela exclamou.

Ela foi até a cozinha e voltou com uma taça de cristal.

_Eu vi num filme, e quero fazer igual. Você goza na taça, e eu bebo, ela disse.

_Sim ! Ele disse.

_Então eu vou te desamarrar certo? Mas não me agarre hein...Ela avisou.

Ela começou a soltá-lo devagar, ele se concentrava para não se antecipar. Quando ela terminou, ele levantou-se num pulo e a pegou de costas, pelos braços.

_NÃO! Eu disse pra não me agarrar, me solta seu tarado!

Mas ele não obedeceu, e a fez ficar de quatro na cadeira, ela ficou toda desajeitada naquela cadeira pequena e dura, totalmente a mercê dele. A bocetona dela estava inchada, aberta de tesão, e ele deslizou o pau pra dentro dela de uma vez só.

_AAAiii, seu gostoso, mete, mete vai!!! Ela gritou.

_HUnnf, huunfff, HUnnf, ele emitia sons guturais enquanto a penetrava, se remexendo de maneira desordenada. A cadeira rangia conforme eles se mexiam, naquela foda alucinada.
É pra gozar no copo, não esqueça, ela disse.

_Vou fazer melhor, sua puta, ele disse, tirando o pau da boceta, e o encostando no cu dela. Cuspiu na cabeça do pau, e enfiou sem dó no rabo apertado. Ela berrou de dor e prazer. Ele deu uma bela estocada, violenta, que fez com que as ancas dela se remexessem todas, e estacionou, sentindo o pau totalmente dentro. Gozou deliciosamente no fundo do rabo quente e apertado, tirando o pau em seguida. Pegou o taça, e a posicionou um pouco abaixo do cu dilatado, com a borda tocando de leve os lábios da boceta dela.

_Vai cachorra, devolve minha porra, ele disse.

Ela fez força, e sentiu aquela coisa quente voltando de dentro de seu cu, e sendo expulsa, indo cair dentro da taça estratégicamente posicionada.

_Toma seu drink! Ele disse sorrindo quando entregou a taça a ela.

Ela virou de uma só vez, disfarçou a careta que ameaçou se projetar em seu rosto e engoliu.

_Delicioso! Ela disse.

Não achou delicioso, mas assim o disse. Fazia parte da brincadeira de um casal apaixonado.

O Livro de Benjamim



Desde pequeno, ele tinha fascínio por aquele livro. Era um belo livro, muito grosso, capa dura, verde. Uma fita de aço o contornava, e na junção das extremidades da fita, um cadeado o protegia de olhares curiosos. Não possuía título, nem na capa, nem na lateral. Era um grande mistério.

Benjamim morava com os avós. Era órfão de pai e mãe, vítimas de um trágico acidente automobilístico. Por mais que insistisse com o avô, jamais obteve qualquer detalhe sobre o livro. A resposta era sempre a mesma:

_Não é coisa para gente da sua idade.

Ás vezes ficava sozinho em casa, e pegava o livro na estante. Manuseava com todo cuidado, acariciava a capa, sentia um enorme desejo de lê-lo. Chegou a tentar abri-lo com grampo, com chaves de tamanho compatível, mas jamais teve sucesso. Por fim, desistia da empreitada, e deixava o livro repousando em seu colo, enquanto imaginava as maravilhosas histórias que deveriam estar ali: Tapetes voadores, mágicos, belos campos, com centenas de pássaros falantes e um gigante que protegia um vilarejo.

Arrombar o cadeado? Sim, ele considerou fazê-lo. Mas como explicaria aos avós a quebra do cadeado? Não! Jamais. Respeitava e temia, principalmente o avô.

O tempo foi passando, e aos poucos ele foi se esquecendo do livro. Conformou-se em ler os livros que não possuíam cadeados, e os devorava. Aos dezoito anos, já tinha lido por volta de trezentos títulos, de Monteiro Lobato a Stephen King. Foi por essa época que arranjou emprego numa fábrica de vidro, e conheceu o prazer de adquirir suas coisas com seu próprio dinheiro. Logo em seguida, sua avó faleceu, e o avô por conseqüência disso, também teve sua saúde fragilizada. Benjamim passou a cuidar do avô, retribuindo todos os cuidados e educação que recebeu. O fazia com amor e dedicação, não como um fardo. Talvez por isso, por ter o coração tranqüilo em relação á sua conduta, conseguiu enfrentar bem a perda do avô menos de um ano após a morte da avó. No dia em que seu avô morreu, Benjamim estava lá, a lhe segurar as mãos. Suas últimas palavras foram:
_Benja, querido! Continue sendo esse bom rapaz. Ah, e pode ler o livro do cadeado agora, a chave está num fundo falso, atrás e a esquerda do velho armário que fica na varanda.

*

*

Benjamim esperou que se passassem alguns dias, até que se sentiu pronto para ir em busca da chave do misterioso livro. Estava tenso, e tremia da cabeça aos pés quando começou a vasculhar o fundo falso do armário da varanda. Aquele armário servira durante anos para armazenar ferramentas, brinquedos quebrados, jornais velhos, todo tipo de tranqueira.

Considerou a hipótese de ser um livro com terríveis segredos de família, e preferia não lê-lo se assim o fosse. Mas a curiosidade de anos lhe impelia a localizar a chave e desvendar de uma vez por todas o segredo do livro verde.

_E se forem horríveis contos de horror, que não me permitam dormir? Estou só em casa agora, pensava.

Sentiu a mão deslizar para dentro de um buraco no armário, tateou, e sentiu a presença fria e metálica da chave. A puxou imediatamente, receoso de haver aranhas ou escorpiões naquele esconderijo.

Olhou sorridente para a chave enferrujada, de desenho arcaico. Sentiu um misto de nostalgia com medo. Finalmente ia ler o bendito livro que tanto o fascinou na infância.

Caminhou apressadamente até a sala, e pegou o livro na estante. Enfiou a chave no cadeado, desajeitadamente, estava suando, sentia o coração acelerado.

O cadeado se abriu sem alarde, simplesmente emitiu um clic, e Benjamim abriu lentamente o livro, o folheando primeiramente, apreciando a beleza daquelas letrinhas miúdas. Depois procurou o título. Havia duas páginas totalmente em branco. Depois, o título, com letras góticas: As fábulas Eróticas.

Sorriu maliciosamente, e pensou no avô, a ler histórias eróticas. Sentiu saudades do velhinho, e sentou no sofá, para ler o livro. Virou a página e viu o título do primeiro texto:

As três porquinhas.

Benjamim riu-se, e apertou o livro com um pouco mais de força. Sentiu um formigamento nas mãos. Olhou novamente para as páginas, e não acreditou em seus próprios olhos. Suas mãos estavam agora dentro das páginas, como se o livro fosse composto de uma material etéreo, e Benjamim tinha a estranha e amedrontadora certeza de que poderia realmente adentrar ainda mais naquelas páginas. Num impulso louco, buscou mergulhar ainda mais as mãos dentro do livro, e como havia imaginado, conseguiu. Nesse instante, seu corpo pareceu tornar-se tão leve e delicado como as páginas do livro, e como se ele próprio fosse nada mais do que uma substância gasosa, ao invés de carne e ossos, deslizou para dentro do livro, como quem desliza para dentro de uma piscina.

Ao se dar conta de que estava agora em outra realidade, ficou maravilhado pela incrível sensação de ser ele mesmo, tendo todos os sentidos alertas, todo seu consciente desperto, porém em outra... dimensão.

Olhou para frente, e as viu.

Três maravilhosas mulheres, duas loiras e uma morena, de corpos exuberantes, vestindo apenas minúsculas e sensuais calcinhas brancas. Cada uma delas tinha em seus maravilhosos rostos um nariz de porco, que não passava de um apetrecho de fetiche, e Benjamim podia ver claramente o fio de nylon que prendia os suínos narizes de borracha ás cabeças das garotas.

Ele sorriu até as orelhas ao perceber que os olhos das garotas denunciavam a mais pura vontade de foder. Era fantástico demais, e ao mesmo tempo, real demais, pois não havia névoa, nem instabilidade nas coisas, como ocorre nos sonhos.

As três garotas-porquinhas se aproximaram calmamente de Benjamim, com andares sensuais e vulgares, as bocetas sendo friccionadas pelo tecido de suas calcinhas.

Benjamim não pensava em dificultar aquela maravilhosa viagem, e tratou logo de se desfazer das calças, deixando o pau já duríssimo à total disposição daquelas três garotas.
Elas a princípio apenas acariciaram seu pau, e se olharam, dado risadinhas sacanas. Benjamim pensou em dizer algo, mas teve medo de quebrar a magia daquele livro, então apenas curtiu o toque suave dos três pares de mãos que se revezavam em sentir a textura e a dureza de seu pau.

Em seguida, as três ajoelharam-se simultaneamente, e enquanto uma delas empunhava o pau, as outras duas começaram a lhe lamber, beijar, e aos poucos engolir, de forma sensual, e sempre tratando de deixar escorrer suas salivas sobre o pau teso de Benjamim.

O rapaz jogava a cabeça para trás, desacreditando o prazer imenso que sentia no momento. A sensação das bocas a lhe sugar de forma faminta era mais do que real, era tangível, pois o rapaz colocou as mãos na cabeça de uma das garotas e puxou para frente, sentindo o pau ser totalmente engolido, tocando no fundo da garganta da porquinha!

Ele gemeu alto nesse momento, e a garota emitiu um som de engasgo, recuando em seguida. Um das amiguinhas dela aproveitou a deixa para assumir aquela sessão de oral em grupo, e abocanhou o pau de Benjamim com tanta gana, que ele teve medo de gozar antes da hora.

As três revezavam-se em engolir o pau dele, enquanto acariciavam suas bocetas e gemiam, ansiosas por serem penetradas.

Num instante, estavam todas de quatro, com os rabões empinados, exibindo suculentas bocetas e apetitosos cuzinhos. A morena disse:

_Vem, Benja, Vem! Queremos saber quem tem o rabinho mais gostoso!

Perdido em meio a tantas delícias, e ao mesmo tempo embriagado de tanto tesão, Benjamim ajoelhou-se, como um olhar de cachorro vadio, babando, e começou a lamber um por um os cuzinhos apertados e piscantes das garotas-porquinhas.

O local se encheu de gemidos, e elas aos poucos começaram a se lamber também, e a chupar o pau de Benjamim enquanto ele lambia seus cus e bocetas, e os quatro corpos se uniram numa orgia deliciosa.
No meio dessa putaria toda, uma das porquinhas loiras aproveitou um momento em que o pau de Benjamim estava livre, e montou sobre ele, recebendo-o todo em sua boceta molhadíssima, e começou a rebolar, sentindo a rola a lhe esfregar cada cantinho. Benjamim urrou de prazer ao ter o pau envolvido pela quente e gulosa boceta loira. Uma das porquinhas ajudou a que cavalgava, separando bem suas nádegas com as mãos, enquanto a terceira lhe enfiava a língua no cu.

Benjamim suspendia seu corpo, tentando chegar o mais fundo possível nela, enquanto apertava forte a bunda macia e farta da porquinha que o montava.

A garota então saiu de cima dele, e deu lugar a outra porquinha loira, que preferiu deitar-se de pernas bem abertas. Benjamim posicionou-se, tonto de prazer, e levou o pau, que pingava de tão molhado até o encontro da bucetinha da segunda porquinha. Ele meteu, com força, se remexendo no meio das pernas daquela deliciosa moça, enquanto as outras duas seguravam as pernas dela. Benjamim era feroz em suas estocadas, aproveitando ao máximo aquele momento. Os gemidos ficavam cada vez mais altos.

Foi aí que a terceira, porquinha que era a morena, decidiu que era sua vez.

_Agora você vai me comer o cu, Benja!

O rapaz não teve forças para dizer nada, estava pingando suor, exausto por ter fodido já duas porquinhas, mas sentiu um arrepio ao saber que enrabaria uma delas. Era muito tesão para um homem só. A morena ficou de quatro, o cuzão melado a disposição de Benjamim, mas antes as outras duas trataram de facilitar o acesso, enchendo de dedos e cuspe o buraquinho proibido dela.

Finalmente, Benjamim apontou seu pau para o delicioso cuzinho daquela garota-porquinha, e enfiou aos poucos, e era apertado, por mais que as amigas dela o tivessem bolinado...

A sensação maravilhosa de preencher aquele cu sedento, selvagem, era grande demais, e Benjamim sentiu então a fina e deliciosa dor que vem do extremo do saco, em direção a cabeça do pau, percorrendo e queimando por onde passa, e explodiu em rajadas de gozo ainda dentro do cu da garota, deixando-o ainda mais quente e lubrificado.
Arrancou o pau de dentro dela, gemendo de prazer, e as outras duas caíram de boca no cu arrombado, que expelia a porra de Benjamim, e lamberam cada gota.

_Suas porquinhas! Berrou Benjamim, com um sorriso sarcástico no rosto, e as três o olharam de forma sacana.

Antes que ele pudesse se recompor da intensa gozada, sentiu o corpo se transformar novamente numa espécie de gás, e foi sugado para fora daquele mundo de fodas, sendo devolvido ao sofá de sua casa.

Olhou para o livro em suas mãos, e o fechou num reflexo involuntário. Por aquele dia bastava, leria outro conto no dia seguinte.

*

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A Priminha Provocou o Primo Pintor, e Acabou Levando uma Pintada


Eu tinha dezoito anos quando aconteceu o que vou relatar. Cursava o primeiro ano da faculdade de história, e não trabalhava, pois a faculdade ficava muito longe, e eu gastava quatro horas e meia, entre ir e voltar, fora o tempo de aula. Minha sorte era que meus pais me ajudavam, mas o dinheiro sempre era curto.

Foi quando meu tio, que também era meu vizinho, perguntou se eu não queria pintar a casa dele, durante o período em que ele estivesse fora, pois ele ia viajar na sexta de manhã e voltaria só no domingo.

_Você pode trabalhar á vontade, só sua prima que vai estar em casa, estudando pro vestibular, ela não vai te atrapalhar.

Topei na mesma hora, o dinheiro desse serviço viria em boa hora, pois eu precisava comprar um livro meio caro. Porém, uma coisa me preocupava: Minha prima, Priscila, era uma delícia, e ficar sozinho com ela seria uma tentação. De qualquer forma, eu procuraria fazer meu serviço o melhor possível. Se rolasse alguma coisa com ela, melhor pra mim.

#

Primeiro Dia

Cheguei com meu “equipamento de trabalho”, e uma roupa surrada, calça de moleton, e camiseta de candidato a vereador. Priscila estava acabando de tomar café, ela era uma moreninha deliciosa, peitinhos firmes e pontudos, e pernas bem torneadas.

_Bom dia prima! Eu disse animado.

_Oi Fabrício. Você veio pintar a casa né?

_É isso mesmo. Acho que vou começar pela cozinha, se não for te atrapalhar.

_Ah, pode ser, eu vou ficar na sala.

Ela pegou uma lata de doce de leite, e foi para a sala. A sala e a cozinha eram divididas apenas por uma mureta, então, enquanto eu afastava os móveis para começar a lixar as paredes, pude ver claramente minha prima no sofá, ela estava sentada bem confortavelmente, e delicadamente enchia sua colher de doce de leite, e o saboreava, primeiro passando a língua sobre o doce da colher, e depois engolindo o conteúdo, bem devagar. Conforme ela comia o doce, lambia os lábios, e olhava para mim.
_Que putinha, eu pensei. Ela estava comendo aquele doce como se estivesse lambendo um pau, e ainda ficava me olhando enquanto fazia isso. Meu pau ficou duro, e tenho certeza que ela viu o volume dele, pois eu estava de moleton.

Quando eu comecei a lixar as paredes, ela largou a colher de lado, e começou a meter o dedo no doce, e ela lambia aquele dedo todo melado, e me olhava, com cara de safada.

Eu procurava me concentrar em meu trabalho, mas era difícil, pois além do ritual do doce de leite, ela vestia um shortinhos branco bem justinho, que deixava as curvas dela ainda mais evidentes.

Fiquei naquela tortura uma meia hora mais ou menos, até que ela enfim largou aquela lata de doce e passou pela cozinha.

_Vou estudar no meu quarto, qualquer coisa é só me chamar, ela disse.

_Eu preciso que você chupe meu pau, tive vontade de dizer. Mas me segurei.

Bom, agora ela estava fora de minha vista, eu poderia trabalhar sossegado.

Continuei lixando as paredes.

Fui almoçar em casa, e foi impossível não bater uma punheta pensando em minha prima.


Voltei revigorado para a casa dela, e a encontrei na área de serviço, lavando roupa.

Quando ela me viu, deu uma puxada no shorts, enterrando o tecido no meio da bunda.

Continuei meu trabalho, agora eu começava a pintar a cozinha.

De repente, vejo Priscila passar só de calcinha e camiseta, aquela bundinha redondinha, rebolando enquanto ela carregava uma bacia com roupas.

_Ai, Fabrício, esqueci que você estava aqui, e resolvi ficar mais a vontade, espero que você não se incomode...

Fiquei mudo. Pensei:

_Filha da puta! Quer me deixar louco mesmo!

Fiquei o período da tarde pintando a sala, e tendo que agüentar Priscila passar só de calcinha e camiseta. Meu pau doía de tão duro.

No final da tarde, eu me preparava para ir embora, e ela veio acompanhar minha saída. Eu a peguei pela cintura, e puxei de encontro a meu corpo, senti meu pau pressionado pelo ventre dela.
_Para seu tarado, nós somos primos! Ela disse enquanto me empurrava.

Saí enfurecido, e me tranquei em meu quarto. Bati mais uma punheta.

#

Segundo Dia

Cheguei meio emburrado, ainda estava chateado pelo dia anterior. Minha prima me provocou o dia inteiro, e não deixou que eu sequer lhe apertasse os peitinhos...

Comecei a pintar a última parede da cozinha, ás pressas, eu estava atrasado, ainda faltava a sala e dois quartos para pintar, mas como Priscila tinha me desconcentrado no dia anterior, o serviço não tinha rendido.

Ela de novo vestia um shorts agarradíssimo, na cor azul.

Passava a todo instante, exibindo a bundinha redonda.

Finalmente terminei a cozinha, e passei para a sala.

Lixei as paredes, e comecei a pintar.

Priscila se aproximou e sussurrou em meu ouvido:

_Você é um primo sem-vergonha, tentou me agarrar ontem...

_Você me provocou, eu disse.

_Já pensou se meu pai chega e te vê me agarrando?

_Seu pai só vem amanhã.

_Ah, por isso você tentou me agarrar né? Olha, hoje vem um namorado meu aqui no portão de casa, e meu pai não pode saber, se você prometer ficar calado, eu deixo você me ver tomar banho.

Eu não disse nada. Mas gostei da idéia. E ela entendeu meu consentimento.

Á tarde apareceu lá um carinha, e ela foi atendê-lo no portão.

Eu ficava da janela da sala disfarçadamente olhando o que eles estavam fazendo.

Arranjei um ângulo bom, e fiquei um bom tempo olhando eles se beijarem, e o rapaz pegava na bunda dela e ficava passando os dedos bem no reguinho, enquanto ela se contorcia. Ele beijava o pescoço dela e passava mão com gosto em sua bundinha.

Meu pau ficou duríssimo vendo aquilo. Eu não via a hora que aquele cara fosse embora, para que eu a visse tomando banho.

Finalmente ás quatro da tarde ele foi embora, e ela entrou.

_Eu vou tomar banho, e deixar a porta do banheiro aberta, pra cumprir nosso trato, mas se você ousar entrar, eu vou berrar, espernear, e o outro vizinho vai ouvir e confirmar pro meu pai que você tentou me agarrar, entendeu?
Eu tive que concordar.

Ela entrou em seu quarto e depois de cinco minutos passou toda nua em direção ao banheiro, deixou a porta aberta e ligou o chuveiro.

Fui até a porta, e me deliciei com a visão de Priscila se banhando. Ela passava sabonete líquido nos seios, e os massageava delicadamente. Fiquei olhando, babando de tesão. Depois ela ficou de costas para mim e começou a lavar o cuzinho, com bastante espuma. Nessa hora não agüentei, tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Ela percebeu, abriu bem as nádegas com as duas mãos e ficou na ponta dos pés, deixando a água escorrer pelo seu corpo.

Ela fazia questão de exibir bem o cu depilado, a bocetinha carnuda, e eu ali, me matando na punheta.

_Deixa eu entrar Pri, só um pouquinho, implorei.

_Não! Se você entrar eu berro. Fica aí e bate punheta nesse pauzão, que eu estou gostando de ver.

As palavras dela me deixaram louco, e acelerei o ritmo da punheta.

_Isso primo tarado! Vai, goza gooooza!

Eu me acabava na punheta, enquanto ela se ensaboava mais e mais.

Gozei um belo jato de pôrra, e ela aplaudiu, fechando a porta em seguida.

Eram cinco horas, e eu ainda não tinha acabado de pintar a sala. Mais um dia perdido. Meu tio voltaria no dia seguinte, e ainda faltavam duas paredes da sala e dois quartos.

#

Terceiro dia


Cheguei mais cedo no domingo, e tive que bater na porta, que ainda estava trancada.

Priscila me atendeu sonolenta e voltou a dormir. Melhor, assim eu poderia correr com o serviço.

Ás dez da manha, eu comecei a pintar o teto da sala, usando uma pequena escada de alumínio. Foi quando Priscila surgiu, de mini saia jeans.

Ela veio até mim e disse:

_Me empresta essa escada pra eu pegar um livro no alto da estante?

Desci da escada, e a coloquei mais próxima da estante. Eu já ia subir e pegar o livro para ela, quando ela me barrou, dizendo:
_Pode deixar que eu pego.

Ela começou a subir, e eu fiquei olhando. A putinha estava sem calcinha, e quando vi aquela bocetona no alto da escada, perdi a paciência. Tirei o pau pra fora e disse a ela:

_Desce daí, sua puta!

_Não, você vai querer me comer, ela disse rindo.

_Desce logo, eu disse enfurecido.

Ela desceu, eu a segurei, levantei sua mini saia e fiz com que ela apoiasse um dos pés no segundo degrau da escada. Cuspi em meus dedos, e passei saliva na boceta dela, espalhando bem.

Enfiei de uma vez, sem dó, eu não agüentava mais de ansiedade.

Que boceta quente ela tinha!

_Aiii, seu safado, me pegou de jeito, ela disse!

Comecei a meter, com força, desajeitado de tanto desejo.

_Que boceta gostosa priminha!

_Vai, safado, mete, mete.

Continuei mandando ver na boceta dela, e depois de um tempo tirei o pau e a coloquei de quatro no chão.

_Empina essa bunda, priminha tesuda.

Olhei para o cuzinho lindo dela, cuspi nele e encostei a cabeça do meu pau.

_Ohhhh, você quer me fazer de sua cachorrinha é?

Comecei a enfiar, bem devagar, era um cu bem apertadinho, e ela gemia a cada milímetro que entrava.

_Tô comendo seu cuzinho, priminha cadela!

_Você é um puto! Ahhh que delícia!

Arregacei cada preguinha dela, e ela urrava de prazer, meu pau ia e voltava naquele rabo gostoso.

Tirei o pau e gozei em cima dela, fazendo questão de molhar o máximo que pude de sua pele.

Ela saiu da posição que estava, e se ajoelhou, engolindo meu pau.

_Gosta de pau sujo de pôrra, priminha tesuda?

_Humm-hummm, ela fez, sem tirar o pau da boca.

Foi nessa hora que meu tio chegou, e meu pau ficou mole ainda dentro da boca de minha prima.

_Seu filho da puta, em vez de pintar a casa fica comendo minha filha? Sai daqui, antes que eu quebre sua cara!

Ainda bem que eu morava do lado, pois só tive tempo de catar minhas roupas e correr, peladão mesmo.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O Paraíso de Picard - Parte 4 - Final


Samuel saiu ás pressas do quarto de Lisa12, para não criar confusão.

Pediu á uma garota que passava para que o levasse até um local onde pudesse dormir. Ela o levou a um dos quartos de clientes, e tentou entrar junto.

Ele a empurrou para fora.

_Saia daqui!

Deitou-se, e massageou as têmporas, estava inquieto. Lisa12 não saia de seus pensamentos.

Por fim, adormeceu, mas não teve um sono revigorante.

Pela manhã, banhou-se, foi em um dos restaurantes do Paraíso, e tomou café.

Estava decidido a falar com Lisa12 mais uma vez. Uma última tentativa de extrair dela alguma informação, de fazê-la entender que estava...

_Apaixonado! Isso não é possível, ela é uma garota de programa! Pensou.

Dirigiu-se ao quarto dela, e bateu á porta.

Lisa12 o atendeu, e permitiu que ele entrasse.

Ela tinha olheiras, um semblante triste, os cabelos desarrumados.

_Eu passei a noite inteira chorando por sua causa. Você me faz sentir doente, eu me sinto uma aberração, ela disse.

_Uma aberração? Está louca?

_Eu nasci aqui Samuel! Todas nós nascemos aqui. Minha vida inteira eu soube que os homens não amam, e que nós apenas transamos com eles. Nós amamos somente a nós mesmas, se for o caso de uma união duradoura. De repente, você vem, e me beija daquele jeito, e eu quero você, de um jeito diferente, mas isso é nojento!

_Lisa12, eu não estou entendendo, você não está falando coisa com coisa.

_Eu vou te mostrar. Siga-me com todo cuidado.

Ela saiu, e Samuel a seguiu.

Ela entrou num dos acessos do anel de concreto que circundava o paraíso. Em seguida começou a descer uma enorme escadaria, que era bem pouco iluminada. Samuel a seguia, sem entender o que estava acontecendo.

Chegaram a um grande corredor, que tinha paredes de concreto de um lado, e paredes de metal do outro. Lisa12 mostrou uma fresta entre duas placas de metal para Samuel, e pediu que ele olhasse.
Ele viu claramente por entre as frestas, mas não conseguia acreditar.

Centenas de casulos de vidro, com aproximadamente 3m de altura por 1,5 de largura, contendo um líquido laranja e um feto dentro. Dos casulos saíam tubos, que estavam ligados há enormes máquinas, que renovavam o líquido contido neles.

_Vamos sair daqui logo, é perigoso, disse Lisa12.

Samuel a seguiu novamente, e retornaram ao Paraíso. Os olhos dele estavam vidrados.

_Vocês nasceram...aqui! Ele disse assustado.

E fomos educadas aqui. Apenas mulheres.

Samuel entendeu tudo. Ele conseguiu visualizar claramente as salas de aula, passando vídeos pornográficos, ensinando que os homens não servem para se amar, moldando, alienando cada mente feminina nascida lá. Selecionando mulheres lindas.

_Como só ficam as bonitas? Ele perguntou.

_Eu me lembro que quando atingi quinze anos, muitas amigas minhas desapareceram. As feinhas...

_Meu Deus! Isso é...inacreditável e horrível...

_Entendeu por que me sinto estranha ao gostar de você?

_Lisa12, você não tem noção de como foi vítima de Picard.

Ela realmente não tinha, pois todo o seu conhecimento havia sido fornecido por Picard, de forma estratégica, para não gerar um comportamento que comprometesse o “Paraíso”.

Sua infância inteira foi feita de orientações mórbidas, que a fazia aceitar que sua vida tinha como propósito apenas servir os clientes, dar e receber prazer, e jamais gostar de um homem, pois os homens não serviam para amar.

Não fosse o amor incontrolável que Samuel despertou nela, e que ela ainda tentou afastar, como se fosse algo anormal, não teria por alguns momentos se desvirtuado de todas as regras impostas e massificadas em sua mente, desde seu nascimento.

*

*

*

Vinte e cinco anos atrás, Picard iniciou o paraíso. Entre a construção e a instalação do moderno centro gerador de crianças, foram cinco anos. Picard investiu milhões e milhões em tecnologia, funcionários de confiança, pesquisas, e conseguiu gerar oitocentas garotas, das quais quinhentas foram descartadas ao completar quinze anos, pois não atendiam ao rigoroso padrão de beleza que Picard queria.
Sofreram inúmeras lavagens cerebrais desde a infância, e ao completarem dezoito anos, estavam prontas para servirem aos propósitos de Picard.

*

*

*


Samuel pediu que Lisa12 não comentasse a respeito do que tinham feito com absolutamente ninguém. Ele saiu ás pressas do Paraíso.

Uma semana depois helicópteros sobrevoavam o local. Dezenas de carros de polícia, dezenas de carros de reportagem aguardavam a abertura dos portões do “Paraíso de Picard”

A notícia correu o mundo, sendo classificada como o maior crime contra a mulher de todos os tempos.

Quando os portões se abriram, três agentes de polícia federal, que haviam se infiltrado como clientes, saíram levando Picard, algemado, com várias marcas de agressões no rosto.

Em seguida, centenas de mulheres começaram a sair pelo portão, seus rostos eram de terror, elas estavam sendo libertadas, mas não sabiam do quê.

Muitas se recusavam a deixar o local, apavoradas com o que poderiam encontrar fora de seu pequeno mundo, onde moravam todas em casa com formato de ovo.

Uma delas, e apenas uma continha um sorriso no rosto, mesclado á sensação de entrar num mundo novo. Era Lisa12, que corria para os braços de Samuel.

O Paraíso de Picard - Parte 3


Lisa12 era o nome dela. Samuel, mesmo sabendo que ela estava ali para sair com os clientes, ficou corado ao abordá-la. Sua beleza fenomenal intimidava até aquele homem rico, que estava gastando uma pequena fortuna para usufruir dos prazeres do paraíso de Picard.

_Olá, você esta... err... disponível?

Lisa12 lhe respondeu com um sorriso, que o fez sentir como se seu sangue estivesse gelado, e em seguido queimando, num choque de temperaturas.

_Aonde você quer? Ela perguntou.

_Aonde você sugere?

_Podemos ir para meu quarto mesmo.

_Tudo bem.

Eles caminharam calmamente até as escadas que davam acesso ao quarto dela, que era uma das casinhas em formato de ovo. Eles subiram as escadas, e passaram por algumas casas antes de chegar até a morada de Lisa12.

Era pequena e confortável, composta por cozinha, quarto e banheiro.

Lisa12 abriu uma garrafa de vinho, encheu uma taça e entregou a Samuel.

_Você mora aqui? Ele quis saber.

_Todas nós moramos.

Ele bebeu um gole de vinho. Lisa12 naturalmente se despia, e Samuel apreciava cada segundo dos momentos em que ela tirava seu fino vestido branco, revelando um corpo muito bonito, de pele sedosa.

Os olhos de gata lhe davam um ar misterioso, que aliado ao corpo perfeito, típico das modelos americanas, porém um pouquinho mais rechonchudo, faziam dela um espetáculo á parte.

Samuel ainda não tinha visto uma mais bela do que ela, e era difícil afirmar isso, pois havia uma quantidade inacreditável de mulheres bonitas naquele lugar.

Ela o abraçou, e o contato de seu corpo nu fez com que Samuel transpirasse.

Em segundos já estavam na cama, se acariciando.

Samuel a beijou. Carinhosamente.

Ela retribuiu, o toque de seus lábios úmidos causou um arrepio em Samuel.

_Meu Deus, ela é muito linda, ele pensou.

Lisa12 levou a mão até o pau de Samuel, e o agarrou com firmeza por cima da calça.
Ele beijou os seios dela, um de cada vez, dois beijos singelos.

Ela lambeu os lábios, e depois mordeu o lábio inferior, com aquele olhar penetrante, e Samuel a beijou novamente, dessa vez de forma um pouco mais violenta. Ele queria os lábios dela, sentir sua língua. Ela lhe ofereceu a língua, e beijaram-se, as línguas a travar uma batalha amigável.

Ela abriu a calça de Samuel, e a baixou, libertando o pau já teso.

Segurou carinhosamente na rola dele, e a massageou, numa punheta suave, vagarosa.

Eu quero saborear sua boceta... ele pediu, num sussurro.

Lisa inverteu seu corpo, e ficaram num sessenta e nove, mas de lado na cama.

Ele enfiou o rosto no meio das pernas dela, e começou a lamber e beijar a boceta, e ele fazia isso com sofreguidão, como se estivesse se alimentando depois de dias sem comer.

Lisa12 fazia o mesmo em seu pau, lambia, chupava, fazia movimentos circulares com a língua na glande, proporcionando extremo prazer a Samuel.

Ficaram se saboreando por um longo tempo, cada qual hipnotizado pelo sexo do outro.

Samuel então saiu daquela posição, e virou o corpo de Lisa12, ela ficou de bruços, a bundinha empinada, pronta para ser possuída.

Ele subiu nela, com certa violência, devido ao prazer enlouquecedor, e a penetrou vigorosamente, sentindo o pau ser engolido pela boceta molhada, que parecia querer mastiga-lo.

Enquanto ele fazia movimentos de vai e vem, beijava a nuca de Lisa12, e aspirava profundamente o perfume de seus cabelos.

Ela agarrava e cravava as unhas no lençol, totalmente entregue a penetração providenciada por Samuel, até que ambos começaram a ter espasmos, e gozaram juntos.

Samuel ainda continuou metendo na boceta inundada de porra por um tempo, até que retirou o pau, e Lisa12 virou-se bruscamente, indo imediatamente chupar o pau melado dele.
Em seguida ficaram deitados, de lado, um olhando nos olhos do outro.

_Você faz isso há quanto tempo? Ele perguntou.

_Sinto muito, mas não posso fornecer detalhes meus, é uma regra aqui do Paraíso, disse Lisa12 com olhar sério.

Samuel ficou sem graça, e triste, pois queria demasiadamente obter detalhes daquela garota tão linda e fogosa.

_Entendo, mas seu patrão jamais saberá se você me disser algo.

_Eu não tenho motivos para lhe dizer nada, ela disse de forma seca.

Nesse momento, Samuel como qualquer cliente, deveria sair e ir em busca de outra garota, afinal estavam ali para foder mesmo, e não pra conversar.

Mas ele não saiu. Ele insistiu.

_Me desculpe, mas é que você... mexeu comigo.

Sentiu-se brega, mas o que fazer, se era o que ele tinha vontade de dizer.

Lisa12 riu alto.

_Um homem ?

Samuel não entendeu...

_Como assim, “um homem”, o que quer dizer?

_Homens não se sentem diferentes, eles apenas querem meter.

_Você está enganada, Samuel disse.

_Nós todas sabemos disso, desde crianças...

_Desde crianças? Ele perguntou.

Lisa12 corou, como se tivesse dito algo que não devia.

_Não quero mais falar sobre isso, ela disse.

_E se eu falar com Picard, e ele autorizar que você fale comigo?

_Não seja bobo!

_Você não tem o mínimo interesse em me conhecer também?

_Como eu poderia me interessar por um homem? Nós apenas transamos com vocês.

_Você fala como se fosse impossível se apaixonar por um homem.

_Mas é impossível, aprendi isso na escola, aonde você quer chegar?

_Na escola? Que escola? Você é doida?

_Saia do meu quarto, você está me enchendo, saia ou eu chamo Picard! Ela berrou, com raiva.

Samuel saiu, assustado com a reação dela.

_O que ela quis dizer com aprender na escola que não deve amar homens? Ele pensava...

Continua...

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Enrabando a Empregada


Mauro andava estressado depois que sua mulher contratou Janaína para cuidar da faxina de casa. A garota era um desafio para a integridade de qualquer homem. Morena clara, de cabelos castanhos bem enroladinhos, quase armados, que a deixavam com um ar selvagem. Tinha um corpo atlético, bem definido, e a bunda exageradamente perfeita. Usava calça esportiva bem agarrada e camisetas justas enquanto fazia o seu trabalho.
A mulher de Mauro era linda, o que lhe conferia um ar de superioridade e confiança, tanto que ela não levou em consideração o fato de Janaína ser gostosa ao contratá-la. Realmente Mauro não tinha intenções em ter outra mulher, estava feliz com Karen. Mas aquela empregada gostosa, perambulando pela casa todos os dias, com seu perfume barato e vulgar, e o seu jeito descontraído, aos poucos foi cativando Mauro, que ficava sozinho com ela todas as manhãs, pois trabalhava á tarde.
Karen saía cedo para o trabalho e nem imaginava que de uns tempos para cá, seu marido entrava no banheiro e batia uma punheta vigorosa, pensando em Janaína.
Até que um dia, o inevitável aconteceu.
Mauro, como todas as manhãs, entrou no banheiro para tomar banho, mas esqueceu-se de pegar uma toalha limpa. Ao retornar para o quarto encontrou Janaína sentada na cama, calçando uma das sandálias de salto alto de Karen. Era uma sandália vermelha, de salto muito alto. A garota ficou extremamente sem graça:
_Ai, Seu Mauro, me desculpa pela curiosidade, eu não resisti, essa sandália é tão linda.
Mauro olhou para os pés de Janaína com aquelas sandálias, e seu pau ficou duro de imediato, nada o excitava mais do que saltos altos. Esqueceu-se de todo o respeito que tinha por Karen naquele momento. Aquela empregada abusada precisava de uma lição.
_Você sabe o que minha mulher faz se souber que você anda vestindo as coisas dela?
_Ela me manda embora! Ah, Seu Mauro , não conta pra ela, por favor.
Janaína assumiu uma voz melificada ao dizer isso, e o olhou de baixo para cima, o olhar de menina que deixa os homens loucos...
Ela também tinha suas armas, e também tinha um desejo contido pelo patrão bonito.
Era tudo que ambos precisavam. Um pretexto.
_Eu não conto pra ela, mas você vai ter que atender um pedido meu em troca.
_ Pode falar, ela disse , com voz sensual.
_Eu quero te ver só de sandália agora, peladinha.
_Ai, Seu Mauro, como o senhor é... safado!
Ele não disse nada.
Ela então tirou as sandálias, e começou a tirar a calça, bem devagar. Mauro não acreditava no que via. Ela tinha as pernas lindas. Em seguida ela tirou a camiseta, e Mauro viu seus seios comprimidos pelo sutiã. Maravilhosos.
Ela levantou-se, e ele pode ver a minúscula calcinha branca, enterrada no rabo. Ela tirou a calcinha bem devagar, e mauro sentiu a boca se encher de saliva quando viu o tecido saindo do meio de suas nádegas.
Ela voltou a se sentar, e calçou novamente as sandálias.
_Fique de pé, Mauro ordenou.
Ela se levantou, e ele arrancou o sutiã dela pela frente, de forma violenta, arrebentando sua parte traseira.
_Eu disse TODA nua.
Ele estava insano de desejo, e Janaína sentiu uma mistura de medo com tesão.
_Agora senta de novo, e chupa meu pau, ele disse enquanto se livrava de sua calça.
Janaína sentou e olhou para o pau já teso que ele lhe oferecia.
_Como você é gostosa...
Ela abriu os lábios, e encaixou suavemente a cabeça da pica em sua boca.
Sentiu a boceta se melar, ao saborear a grossura do pau do patrão.
Lambeu a cabeça, suavemente, olhando para mauro.
_Ah, você é tão tesuda!
Ela engoliu metade do pau, e começou a sugar. Mauro pousou uma das mãos sobre sua cabeça, sentido os cabelos encaracolados, deliciosamente selvagens.
_Engole mais, eu sei que você consegue...
Janaína engoliu mais um pouco.
Ele colocou a mão atrás da cabeça dela, e a empurrou para frente, forçando uma engolida completa.
_Janaína afastou-se bruscamente, não conseguia engolir por completo.
_Vem aqui, sua safada, você vai engolir tudo.
Ela voltou a chupar, e se concentrou para que pudesse receber toda a rola dele.
Com calma, e com a insistência dele, a lhe empurrar a cabeça, ela conseguiu abocanhar todo o pau, e sentiu o saco depilado de Mauro tocando seu lábio inferior.
_Issssso! Gostosa, eu sabia que você conseguiria...
Janaína acostumou-se com o pau a lhe cutucar a garganta, e começou a chupar desesperadamente, o olhando de forma sensual.
Mauro estava excitado a ponto de ejacular na boca de Janaína a qualquer momento, e foi obrigado a interromper a chupeta, para que pudesse continuar aquela foda.
Ele apertou a base do pau, para reter o gozo que chegava, mas ainda assim uma gota lhe escapuliu, e escorreu pelo corpo de seu pinto.
_Veja o que você fez, putinha, quase eu gozo só com sua boca!
Janaína sorriu, e lambeu o pau melado de mauro.
_Ahhh.... Ele gemeu quando ela fez isso.
_Fica de quatro, fica de quatro! Ele pediu desesperadamente.
Janaína colocou-se de quatro na cama, com as pernas bem afastadas.
_Deixa eu olhar essa bunda, nossa, que bunda linda.
Janaína ainda torturou o pobre homem a ponto de gozar com uma rebolada, daquelas que só as brasileiras sabem fazer.
_Isso é muito sacana!! Eu vou querer seu cu, seu CU!
Mauro apontou a rola imensa e grossa para o buraquinho apertado de Janaína, que a essas alturas já piscava indecentemente, e começou a penetrá-la.
Ela gemia de um jeito feroz, como só as mulheres bem resolvidas sabem gemer, e recebia no rabo a rola gulosa do patrão.
_Aiii Patrão, só vai querer meu cu agora...
Ser chamado de patrão enquanto enrabava a empregada, tocou no íntimo mais sem vergonha de Mauro, e o prazer que ele sentiu naquele momento foi diferente de tudo que já havia vivido.
Ele olhava sua rola, entrando e saindo do delicioso cu de Janaína, a devorando da maneira mais louca que já havia fodido uma mulher.
E a empregada gemia incessantemente, um gemido animalesco, rouco, ela se sentia embriagada da sensação selvagem de ser uma empregada possuída pelo patrão.
Mauro percebeu que já não conseguia mais segurar seu gozo, e diferente do que costumava fazer com sua esposa, não conseguiu tirar o pau para ver seu sêmen saindo, e ejaculou dentro do cu de Janaína, tendo uma sensação até então desconhecida para ele, gozar dentro de um cu.
Retirou o pau, queimando de tesão, e olhou maravilhado para o cu arrombado, que expelia sua porra, e a porra escorria para a bela boceta de Janaína.
Ainda ficou alguns segundos, olhando para a empregada de quatro, com as sandálias de salto alto, exausta e ainda gemendo baixinho.

*
*
*
Mauro saiu um pouco mais cedo para o trabalho. Tinha planos de passar no shopping, e comprar o mais belo par de sandálias de salto alto que encontrasse, para presentear sua empregada no dia seguinte, e quem sabe ter com ela mais alguns momentos maravilhosos. Sentia-se um adolescente, em plena época de namoro.

O Paraíso de Picard - Parte 2


O formato anelar do Paraíso de Picard, além de pontuado pelas casinhas em formato de ovo, tinha nas estruturas inúmeros salões, quartos, bares e restaurantes.

Foi para um desses quartos que Lisa25 levou Samuel.

Ela foi à frente, rebolando a deliciosa bunda, que mastigava o fiozinho vermelho de sua calcinha.

Samuel a seguia, excitado.

_É aqui, ela disse abrindo a porta.

Era um quarto todo azul, com uma fonte de pedras dentro. O barulho da água jorrando era relaxante. Uma bela banheira de hidromassagem já estava cheia, exalando perfume. Também compunham a decoração quatro garotas maravilhosas.

Lisa25 juntou-se á elas, e apontou para a cama onde Samuel deveria se deitar.

_Pode tirar a roupa, docinho, ela disse á Samuel.

Ele não perdeu tempo, ficou completamente nu e deitou-se. Seu pau já estava duríssimo.

Uma oriental começou a chupar seu pau, ela engolia desesperadamente, e o olhava com seus olhos misteriosos. Uma morena embrenhou-se entre ele e a oriental e começou a lhe lamber o saco.

Lisa25 tratava de encher de beijinhos seu abdome, enquanto outra loira lhe lambia o tórax.

Uma mulata maravilhosa ficou de quatro atrás da cabeça de Samuel, de forma a lhe oferecer os portentosos seios, que ele tratou logo de chupar. Lindos mamilos escuros estavam dentro de sua boca agora, enquanto a oriental deixava escorrer saliva de forma abundante sobre seu pau, e voltava a chupar, e absorvia sua própria saliva para depois deixá-la escorrer novamente. Ele sentia a saliva quente a lhe escorrer pelo pau, e descer para o saco, para que fosse reaproveitada pela morena, que continuava a massagear seu saco com a língua.

A oriental e a morena abandonaram um pouco seu pau, elas estavam babando, e os respingos de saliva caíam sobre Samuel. Lisa25 posicionou-se de quatro sobre ele, oferecendo a bela boceta loira, e começou a chupar o pau já encharcado.
Samuel lambia a boceta dela, deliciando-se, enquanto a mulata desceu para compartilhar a rola dele com Lisa25. A oriental e a morena ocuparam-se de afastar bem as nádegas de Lisa25 para que Samuel pudesse chupá-la bem á vontade. Uma de cada lado, abriam com as mãos o rabo quente da loira de olhos ingênuos. A outra loira lambia o cu de Lisa25.

Samuel sentia a troca de bocas feita entre Lisa25 e a mulata, que compartilhavam seu pau, e elas cuspiam desesperadamente, para que ele ficasse mais e mais encharcado. Cuspiam e chupavam cada uma um pouco. Samuel já sentia o gozo chegando, com aquela tropa de mulheres sedentas a lhe devorar. Quando Lisa25 percebeu que ele ia gozar, saiu de cima dele, e a mulata também parou de chupá-lo, permanecendo apenas batendo uma punheta. No instante da gozada, a mulata direcionou seu pau de forma que ele ejaculou sobre seu próprio abdome, e as cinco aninharam-se sobre ele, para lamber e engolir cada gota do sêmen.

_Agora você escolha uma de nós, por favor, para lhe acompanhar em seu banho, disse carinhosamente a oriental.

Samuel ainda tonto de prazer apontou para Lisa25, que esteve com a boceta na cara dele, o deixando louco de desejo de penetrá-la.

Ela o acompanhou até a enorme hidromassagem, e as outras garotas deixaram o local.

Samuel deitou-se na banheira, e se deixou relaxar. Lisa25 entrou junto, e começou a lhe massagear os pés. Em pouco tempo a água, a sensação gostosa depois do gozo originado por cinco mulheres, e a delicada massagem de Lisa25 o reanimaram, e ele já sentia seu pau querendo ficar duro de novo. Olhou para frente e viu aquela loira, os seios perfeitos, com bicos rosados e aquele sorriso encantador...

Levantou-se energicamente, louco de tesão e a puxou para fora da banheira.

A arrastou para a cama, ela ria do desespero dele, um riso alegre, descontraído.
_Calma, seu tarado, ela disse em meio a risadinhas sensuais.

_Gostosa! Ele berrou.

Jogou-a de quatro na cama, e enfiou a rola na boceta úmida.

_AHHHHHHHHHHH, ele berrou ao ter o pau engolido pela xana fogosa de Lisa25.

_Come, Come safado!!!

Ele a comeu, como nunca havia comido nenhuma outra mulher, excitado pelo corpo dela e pelo que havia ocorrido antes.

Gozou dentro, um gozo doído, pelo pau já exaurido da sessão de sexo oral anterior, porém ainda mais prazeroso.

Ele deitou-se na cama, exausto e feliz.

Lisa25 ficou ao seu lado, acariciando seus cabelos, até que ele dormisse.

*

*

*

Samuel acordou ás cinco da tarde, sozinho no quarto azul.

Vestiu-se e saiu do local. Do lado de fora, uma ruivinha deliciosa o aguardava com um papel em mãos.

_Olá Samuel. Meu nome é Nana50, e preciso que o senhor assine esse contrato, para que possa continuar sua experiência no “Paraíso”.

Ele lembrou-se, que os primeiros R$100.000,00 eram para o ingresso e a degustação inicial. Assinou o contrato, concordando em pagar mais R$ 100.000,00 para que pudesse permanecer no local, e perguntou aonde havia um bar.

_Eu acompanho você até lá, disse Nana50.

No bar havia mais meia dúzia de homens, os primeiros que Samuel via desde Picard. Eram clientes também.

Ele reconheceu um famoso apresentador de TV, mas fingiu que não sabia quem ele era. Pediu um uísque, e a linda garçonete piscou para ele.

_Eu saio ás sete, se me quiser é só pedir. Sou a Lisa8.

Samuel sorriu sem graça para ela.

Na verdade ele já estava de olho em uma das dezenas de garotas que perambulavam pelo bar.

Ela tinha olhos felinos. Verdes. Cabelos castanhos escorridos e pele da cor do doce-de-leite. Ela o lembrou da atriz do clipe Wicked Game, de Chris Isaak.

Levantou-se e foi chamá-la.


Continua...