segunda-feira, 1 de novembro de 2010
O Paraíso de Picard - Parte 1
25 anos atrás.
_É um belo terreno não é, Sr Picard?
_Com certeza. Vai me servir bem.
_Ah... Sem querer ser inconveniente, o que pretende fazer aqui?
_Negócios, meu caro corretor, negócios. É só o que posso lhe dizer.
_Entendo! Podemos fechar então?
_Sim. Vou pagar á vista.
O corretor arregalou os olhos, estupefato pelo poder aquisitivo do cliente.
Picard tinha apenas 30 anos, mas já acumulara riquezas para uma vida inteira. Hábil nas negociações, amável com os clientes e com a estrela da sorte herdada de seu pai, um homem também muito a frente de seu tempo.
Sua nova empreitada era a mais ambiciosa de sua vida, e talvez daquela época.
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01 ano atrás.
Samuel estava se programando para visitar o “Paraíso de Picard” há uma semana. Sua vida atribulada, cuidando dos vários negócios que possuía quase não o permitia se divertir. Ele até poderia confiar suas empresas á pessoas de confiança, ele as tinha, mas gostava de tomar a frente dos negócios. Ele poderia ser um playboy, afinal herdara tudo de seu pai, mas o respeito pela vida boa que seu pai lhe deixou o conduzia ao trabalho. Tinha trinta e cinco anos, moreno claro de olhos azuis, 1,85 m.
Quando afinal chegou o dia de seu ingresso no Paraíso de Picard, preparou suas malas, separou boa quantidade de dinheiro e seus melhores cartões de crédito.
Foi Walter, um de seus fornecedores que lhe falou a respeito do local. Contou coisas incríveis, que atiçaram a curiosidade de Samuel. Decidiu que visitaria o lugar, e optou pelo melhor pacote.
Iria dirigindo. Não queria comentários a respeito de suas diversões. Alugou um bom carro, para que chegasse e saísse sem ser identificado.
A viagem de três horas foi agradável, Samuel adorava dirigir.
Eram dez horas da manhã quando ele chegou ao local. Era uma fortaleza, protegidíssima, altíssimos muros brancos e um portão também branco com um uma guarita ao lado.
Samuel informou ao guarda o código que lhe foi enviado por e-mail após o depósito da modesta quantia de R$ 100.000.00.
Ouviu o guarda teclando, e após alguns segundos, ele liberou seu acesso e disse:
_É de praxe que o senhor seja recebido pelo senhor Picard antes de começar a usufruir do paraíso. Pode seguir em frente, ele está lhe aguardando. Bom divertimento.
Samuel sorriu de leve e seguiu em frente.
Ele ainda passou por uma trilha toda fechada de mata, antes de enfim enxergar o seu destino.
A construção era de um design avançado. Um grande anel de concreto incrustado no meio da floresta. Semelhante a um estádio de futebol, aproximadamente 150x100 m.
O grande anel tinha sobre seus muros centenas de casinhas, de formato oval, idênticas, cada uma com duas janelas redondas de vidro filmado e uma portinhola também de vidro filmado.
Era um belo dia de sol.
Samuel viu a enorme piscina, que ficava no centro de tudo, a água límpida, de um azul inacreditável. Então ele entendeu a felicidade de Walter quando lhe falou a respeito do lugar. Era inconcebível encontrar aquilo em qualquer outro lugar do mundo.
Dezenas, centenas de mulheres, de todas as cores, com corpos perfeitos, vestindo apenas biquínis, quando vestiam algo, pois boa parte andava completamente nua. Morenas, loiras, negras, asiáticas, não havia nenhuma mulher mediana ali, todas eram bonitas, saudáveis, sorridentes. Não havia uma uniformidade na beleza delas, mas também não havia uma delas que não fosse exuberante em algum sentido, quando não em todos. Peitudas rechonchudas, magras esbeltas de bumbum redondinho, morenas de pernas grossas e bunda grande, negras de rabos e seios exuberantes, loiras brancas como a neve, de pele sedosa e seios pontudos. O mais incrível é que todas tinham os rostos lindos, não havia ali mulher que só se apreciasse o corpo. A beleza era total. Samuel não acreditava no que via. Em frente á piscina, um senhor gordo, calvo, vestindo apenas uma toalha ao redor das partes íntimas estava sentado em uma confortável cadeira.
Era Picard.
Samuel aproximou-se dele, as mãos nos bolsos, sem graça entre tantas mulheres.
_Bom dia, Samuel.
_Bom dia Sr. Picard. É um belo lugar...
_Você ainda não viu nada meu amigo.
Samuel falava com o velho, mas seus olhos se mexiam para todos os cantos, apreciando a infinidade de lindas mulheres que passavam por ali.
_Nana8, traga suco para mim e para o cliente, por favor, disse Picard.
Samuel viu se aproximar uma morena maravilhosa, vestindo apenas avental de empregada. Ela trazia uma bandeja com dois copos cheios de suco de laranja. Tinha uma bunda maravilhosa.
_Essa é Nana8, Samuel. Uma de minhas preferidas. Veja que rabo!
Realmente, ela tinha uma bunda com um desenho maravilhoso. E aquele avental de empregada a deixava ainda mais sexy.
_Pode deixar essa bandeja aqui, minha querida, disse Picard apontando para a mesinha ao lado de sua cadeira. A moça depositou a bandeja sobre a mesinha.
_Agora coloque as mãos no chão, para que o moço possa ver seu rabo bem empinado.
Samuel arregalou os olhos quando a moça assim o fez. Que bunda ela tinha!
Picard apalpou as nádegas dela, as abrindo bem, e Samuel viu o cu depilado se abrindo, maravilhoso.
_Essa é Nana8 Samuel, e ela adora anal, disse Picard.
Então ele enfiou um dedo no cu dela, e Samuel viu a morena rebolar, demonstrando sua safadeza.
_Ohhhh, Picard.... ela gemeu.
_Comporte-se Nana8, temos um cliente aqui, Picard disse sorrindo.
Ele tirou o dedo do cu dela, e o levou á sua boca. Ela o engoliu, com os olhos semi fechados.
_Hummmm...
_Já chega nana8. Deixe-me atender o rapaz, disse Picard encerrando a brincadeira.
Nana8? Perguntou Samuel.
_São tantas, então as divido em três classes, Nana, Mel e Lisa. E conheço cada uma delas, pela classe e número.
_Incrível, disse Samuel.
_Bem, você terá três dias para conhecer e comer quantas puder. Mas eu costumo pedir a cada cliente meu que comece pela sala da saliva.
_Sala da saliva?
_Sim. Eu vou me retirar para um anexo do Paraíso onde tenho minhas garotas exclusivas, e Lisa25 o levará até a sala da saliva. Espero que goste de sua estadia aqui.
Picard levantou-se e caminhou lentamente, abandonando o complexo.
Samuel viu chegar uma loira monumental, de olhos inocentes, vestindo apenas uma calcinha vermelha e saltos altos.
_Vamos? Ela disse.
Samuel não conseguiu dizer nada, seu pau estava duro como pedra, ele ansiava por conhecer logo a sala da saliva.
Continua...
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