terça-feira, 2 de novembro de 2010
O Paraíso de Picard - Parte 3
Lisa12 era o nome dela. Samuel, mesmo sabendo que ela estava ali para sair com os clientes, ficou corado ao abordá-la. Sua beleza fenomenal intimidava até aquele homem rico, que estava gastando uma pequena fortuna para usufruir dos prazeres do paraíso de Picard.
_Olá, você esta... err... disponível?
Lisa12 lhe respondeu com um sorriso, que o fez sentir como se seu sangue estivesse gelado, e em seguido queimando, num choque de temperaturas.
_Aonde você quer? Ela perguntou.
_Aonde você sugere?
_Podemos ir para meu quarto mesmo.
_Tudo bem.
Eles caminharam calmamente até as escadas que davam acesso ao quarto dela, que era uma das casinhas em formato de ovo. Eles subiram as escadas, e passaram por algumas casas antes de chegar até a morada de Lisa12.
Era pequena e confortável, composta por cozinha, quarto e banheiro.
Lisa12 abriu uma garrafa de vinho, encheu uma taça e entregou a Samuel.
_Você mora aqui? Ele quis saber.
_Todas nós moramos.
Ele bebeu um gole de vinho. Lisa12 naturalmente se despia, e Samuel apreciava cada segundo dos momentos em que ela tirava seu fino vestido branco, revelando um corpo muito bonito, de pele sedosa.
Os olhos de gata lhe davam um ar misterioso, que aliado ao corpo perfeito, típico das modelos americanas, porém um pouquinho mais rechonchudo, faziam dela um espetáculo á parte.
Samuel ainda não tinha visto uma mais bela do que ela, e era difícil afirmar isso, pois havia uma quantidade inacreditável de mulheres bonitas naquele lugar.
Ela o abraçou, e o contato de seu corpo nu fez com que Samuel transpirasse.
Em segundos já estavam na cama, se acariciando.
Samuel a beijou. Carinhosamente.
Ela retribuiu, o toque de seus lábios úmidos causou um arrepio em Samuel.
_Meu Deus, ela é muito linda, ele pensou.
Lisa12 levou a mão até o pau de Samuel, e o agarrou com firmeza por cima da calça.
Ele beijou os seios dela, um de cada vez, dois beijos singelos.
Ela lambeu os lábios, e depois mordeu o lábio inferior, com aquele olhar penetrante, e Samuel a beijou novamente, dessa vez de forma um pouco mais violenta. Ele queria os lábios dela, sentir sua língua. Ela lhe ofereceu a língua, e beijaram-se, as línguas a travar uma batalha amigável.
Ela abriu a calça de Samuel, e a baixou, libertando o pau já teso.
Segurou carinhosamente na rola dele, e a massageou, numa punheta suave, vagarosa.
Eu quero saborear sua boceta... ele pediu, num sussurro.
Lisa inverteu seu corpo, e ficaram num sessenta e nove, mas de lado na cama.
Ele enfiou o rosto no meio das pernas dela, e começou a lamber e beijar a boceta, e ele fazia isso com sofreguidão, como se estivesse se alimentando depois de dias sem comer.
Lisa12 fazia o mesmo em seu pau, lambia, chupava, fazia movimentos circulares com a língua na glande, proporcionando extremo prazer a Samuel.
Ficaram se saboreando por um longo tempo, cada qual hipnotizado pelo sexo do outro.
Samuel então saiu daquela posição, e virou o corpo de Lisa12, ela ficou de bruços, a bundinha empinada, pronta para ser possuída.
Ele subiu nela, com certa violência, devido ao prazer enlouquecedor, e a penetrou vigorosamente, sentindo o pau ser engolido pela boceta molhada, que parecia querer mastiga-lo.
Enquanto ele fazia movimentos de vai e vem, beijava a nuca de Lisa12, e aspirava profundamente o perfume de seus cabelos.
Ela agarrava e cravava as unhas no lençol, totalmente entregue a penetração providenciada por Samuel, até que ambos começaram a ter espasmos, e gozaram juntos.
Samuel ainda continuou metendo na boceta inundada de porra por um tempo, até que retirou o pau, e Lisa12 virou-se bruscamente, indo imediatamente chupar o pau melado dele.
Em seguida ficaram deitados, de lado, um olhando nos olhos do outro.
_Você faz isso há quanto tempo? Ele perguntou.
_Sinto muito, mas não posso fornecer detalhes meus, é uma regra aqui do Paraíso, disse Lisa12 com olhar sério.
Samuel ficou sem graça, e triste, pois queria demasiadamente obter detalhes daquela garota tão linda e fogosa.
_Entendo, mas seu patrão jamais saberá se você me disser algo.
_Eu não tenho motivos para lhe dizer nada, ela disse de forma seca.
Nesse momento, Samuel como qualquer cliente, deveria sair e ir em busca de outra garota, afinal estavam ali para foder mesmo, e não pra conversar.
Mas ele não saiu. Ele insistiu.
_Me desculpe, mas é que você... mexeu comigo.
Sentiu-se brega, mas o que fazer, se era o que ele tinha vontade de dizer.
Lisa12 riu alto.
_Um homem ?
Samuel não entendeu...
_Como assim, “um homem”, o que quer dizer?
_Homens não se sentem diferentes, eles apenas querem meter.
_Você está enganada, Samuel disse.
_Nós todas sabemos disso, desde crianças...
_Desde crianças? Ele perguntou.
Lisa12 corou, como se tivesse dito algo que não devia.
_Não quero mais falar sobre isso, ela disse.
_E se eu falar com Picard, e ele autorizar que você fale comigo?
_Não seja bobo!
_Você não tem o mínimo interesse em me conhecer também?
_Como eu poderia me interessar por um homem? Nós apenas transamos com vocês.
_Você fala como se fosse impossível se apaixonar por um homem.
_Mas é impossível, aprendi isso na escola, aonde você quer chegar?
_Na escola? Que escola? Você é doida?
_Saia do meu quarto, você está me enchendo, saia ou eu chamo Picard! Ela berrou, com raiva.
Samuel saiu, assustado com a reação dela.
_O que ela quis dizer com aprender na escola que não deve amar homens? Ele pensava...
Continua...
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