sábado, 27 de novembro de 2010
Reencontro Perigoso
Flávio andava apressado, tenso, sentindo uma mistura de medo com excitação, afinal, depois de tanto investigar, havia descoberto onde morava Vivi, sua primeira namorada. Vivi havia lhe proporcionado os melhores momentos de sua vida, ao menos na cama. Era uma garota alta, morena clara de seios firmes e pontudos, bunda na medida certa, carnes firmes, deliciosa.
O que lhe causava medo era a atual situação dela. Sim, pois Vivi hoje era a esposa de um policial. Flávio passou anos tentando obter informações sobre o paradeiro da garota. Eles se conheceram quando tinham dezoito anos, nos bares da vida, e tiveram um relacionamento quente e passageiro, mas Flávio jamais se esqueceu dela, e tinha em sua mente a certeza de que ela também não tinha se esquecido dele.
Ele só foi descobrir notícias relevantes e concretas dela dez anos depois.
Ao saber que estava casada com um policial, pensou em desistir de ir procurá-la, mas o tesão em tê-la novamente era maior que o medo, e assim, numa segunda-feira de muita garoa, vestiu sua melhor roupa e partiu em direção ao endereço que estava anotado num pequeno papel.
Era uma vila agradável, e a casa de Vivi era pequena, mas muito ajeitada. Ao chegar ao portão, Flávio pensou em desistir. E se o marido dela estivesse de folga, e fosse ele quem atendesse ao chamado?
Pensou por alguns instantes, parado de frente ao portão dela, e resolveu bater palmas, se um homem o atendesse, perguntaria pelo nome de outra pessoa.
Porém, quem surgiu após o chamado foi Vivi.
Maravilhosa, o passar do tempo não havia lhe feito mal, apenas a deixado mais bela, mais apetitosa.
Ela o reconheceu imediatamente, e abriu um largo sorriso enquanto caminhava em direção ao portão.
_Oi, tudo bem? Flavio disse.
_Tudo, e você?
_Bem! Finalmente te achei...
_Mas você hein?
_Ele está em casa?
_Como você sabe que eu casei?
_Sabendo...
_Ele não está, Vivi disse, e Flávio pode perceber a malícia em seu meio sorriso ao dar a notícia.
O convite para entrar foi inevitável, e Flávio a seguiu quase babando ao olhar para o corpo que há tantos anos desejava possuir novamente. Ela vestia camiseta rosa e um pequeno shorts preto, agarradíssimo.
Entraram calados na cozinha, e Vivi continuou caminhando. Flávio a seguiu.
Ela chegou até seu quarto, e Flávio olhou para a cama de casal, bem arrumada, com uma bela colcha vermelha.
Vivi virou-se, e o olhou profundamente.
_Eu sei o que você quer, ela disse.
Flávio sentiu o pau endurecer. É claro que ela sabia, afinal eles tinham vivido muitas fodas deliciosas quando estiveram juntos, mas de uma hora para outra, talvez devido a pouca idade que tinham na época, acabaram por se distanciar.
E agora, ali estavam, ambos com saudades do sexo selvagem que costumavam fazer.
Flávio a agarrou, a apertando de encontro a seu corpo, para que ela sentisse o pau já duro.
_Seu marido está trabalhando? Ele perguntou.
_Sim, ele costuma aparecer de repente de vez em quando, mas acho que a gente pode matar a saudade.
Ao ouvir isso, o tesão de Flávio aumentou, somado a adrenalina gerada pela situação.
Jogou-a na cama, e caiu como um maníaco sobre ela, a beijando, a cheirando.
Ajeitou-se em meio às pernas dela, e sem parar de beijá-la, ficou roçando o pau duro em sua boceta.
Abraçavam-se ferozmente, as unhas dela cravadas nas costas de Flávio.
_Que saudade... Flávio disse.
_Hu-hummm, ela concordou num gemido.
Flávio saiu de cima dela para tirar sua calça, enquanto ela tratava de se livrar do shorts.
Feito isso, ele olhou para a pequena calcinha vermelha que ela vestia, a calcinha estava mal ajeitada, devido ás violentas esfregadas que eles haviam dado um pouco antes. Era possível ver um pouco da boceta carnuda dela escapando para fora.
Ele puxou bruscamente a calcinha para o lado, e afastou os lábios da boceta dela, olhando vitorioso para o que desejava há muito tempo.
_Chupa meu pau, deixa bem molhado, pra eu te foder...
Vivi sentou-se na cama, pegou com carinho no pau dele, e sentiu os dedos melados pelo líquido que ele já expelia, aos poucos.
Ela ficou de quatro, e começou a chupá-lo.
_Isso... Assim Vivi, você chupa muito bem....
Ela chupava com desejo, com saudades do pau que tanto a havia feito gozar.
_Você lembra como eu gostava mais? Ela perguntou.
_Lembro...
Ela então ficou meio de lado, com as pernas bem afastadas, e uma das mãos separava as nádegas, deixando á vista e com fácil acesso a bocetona quente.
Flávio ficou de joelhos e embrenhou-se em meio às pernas dela, a penetrando sem firulas, arrancando dela um grito de prazer.
_Vai Flávio, me fode muito... Mas vai logo, pois meu marido pode aparecer...
Flávio entendeu o recado, e começou a meter com mais força, com mais velocidade, para aproveitar cada segundo daquela loucura.
Porém, ele queria mais, ele a queria em sua totalidade. Arrancou o pau de dentro dela, e bateu de leve com ele em sua boceta, a fazendo gemer alto.
_Eu quero tudo!
_Ah, seu safado! Ela disse virando-se e ficando de quatro.
_Você me quer por trás né? Ela perguntou.
Flávio apertou a base do pau para reter a gozada ao ouvir isso, ele adorava o jeito que ela falava sobre sexo anal.
Encostou a cabeça do pau no cuzinho lisinho dela, e forçou um pouquinho.
_Ai, Flávio, você é malvado... Vai logo, meu marido pode aparecer.
Flávio começou a empurrar, a sentir o pau ser engolido pelo cu delicioso dela, aos poucos, deliciosamente...
Ela sentia-se louca de prazer e medo, o marido podia chegar a qualquer momento...
_Estou dando o cu pra outro, meu marido me mata se sabe... Ela disse.
Mas entre o pensamento preocupante, e a tora grossa a lhe rasgar as entranhas, causando um prazer misturado com um pouco de dor e desconforto, preferia a foda...
Ela rebolava, fazendo com que Flávio ficasse fora de si.
Ele começou a bombar mais e mais naquele rabo gostoso, e sentia seu gozo chegando, enquanto Vivi gemia alucinada, as unhas cravadas na colcha vermelha, e de repente, ouviram um “Clang, Rang” metálico.
Era o portão sendo aberto pelas mãos grosseiras e fortes de um policial cansado e mal-humorado.
_Ai, meu Deus!! É meu marido! Vivi disse com pavor na voz, se desvencilhando de Flávio, e ele viu o cu dilatado dela se afastando de seu pau, antes de ouvir:
_Se esconde de baixo da cama, vai! Rápido!
Ele pulou para o chão e rolou para baixo da cama, o pau ainda duro, latejando de tesão.
Vivi resolveu continuar de quatro na cama, como parte de uma estratégia para explicar sua nudez ao marido.
Embaixo da cama, Flávio viu e ouviu o ranger dos coturnos lustrosos do homem adentrando no quarto.
_O que é isso? O policial perguntou com sua voz retumbante ao ver a esposa de quatro.
_Ouvi você chegar, e resolvi te fazer um agrado, amor... Olha, estou de quatro pra você, Vivi disse com a voz quase falhando.
_Humm, isso é bom... O marido respondeu.
Flávio viu o cinto equipado sendo jogado ao chão, contendo uma pistola, e fechou os olhos com força, temendo que aquela merda disparasse devido à brusca queda.
O policial subiu na cama, fazendo peso, e Flávio viu o espaço entre ele e o colchão diminuir.
_Que cuzão, Vivi, parece até que você estava dando, o marido disse, enquanto apertava as nádegas dela.
_Ai amor, que besteira! Ela disse.
Ele deu-lhe uma palmada doída.
_E está até meio melado, sua puta. Você não andou dando o cu pra outro não né?
_Não, esse cu é só seu...
_Ah, bom, você sabe que eu te mato se me trair não sabe? Você e o outro.
Flávio começou a mentalizar uma oração nesse momento.
“_Pai nosso que ...”
_AAhhh, seu puto!!!!! Vivi berrou ao ser penetrada pelo marido, que tinha uma rola bem maior que a de Flávio.
A cama rangia e balançava com energia, e os gemidos de Vivi eram intensos, escandalosos.
Em meio a toda tensão, Flávio sentiu seu pau endurecer de novo, ao saber que Vivi estava levando rola de novo, agora pelo marido.
E o marido metia com vigor, excitado em saber que aquele cu acabara de ser preenchido por outro. Ele gostava de saber que a mulher esteve metendo enquanto ele trabalhava. Não sabia o motivo, mas sentia prazer nisso.
Flávio começou a se masturbar, excitado pelos gemidos de Vivi, que eram exagerados, devido ao tamanho do pau do marido.
_Toma sua puta! Toma nesse cuzão! Já deu pra um cara com o pau desse tamanho fora eu? Quis saber o marido.
_Nãããoooo!!! É tão grande!!!! Ela respondeu com prazer.
Flávio ouviu mais duas palmadas, e o gemido grave e rouco do marido, que gozava abundantemente dentro do cu de Vivi.
Em seguida, o homem saiu da cama, pegou seu cinto, e foi embora.
Flávio continuava se masturbando, imaginando Vivi prostrada na cama, o cu arrombado, fodida por dois homens em menos de dez minutos.
Flávio ouviu o portão sendo fechado, esperou mais um pouco, e saiu da cama, olhando para Vivi, com ares de realizada, o cu todo molhado de porra, e arrombado.
Ele continuou batendo punheta, olhando para o estrago que o policial havia feito no cu dela, e gozou na bunda de Vivi, que gemeu loucamente ao tomar outra remessa de pôrra.
Não se falaram, apenas se vestiram, e ela o acompanhou até o portão.
Flávio foi embora se sentindo estranho. Ele deveria estar se achando o tal, pois havia comido a mulher do policial, mas na verdade estava sem graça, cabisbaixo...
Pensava em como era feliz aquele corno manso, com aquela mulher gostosa, e a tora descomunal que possuía.
Coisas da vida...
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