sábado, 27 de novembro de 2010
*PANTHERA*
Yago estava terrivelmente arrependido por ter aceitado participar daquela maldita expedição. Trabalhava como fotógrafo jornalístico numa grande revista brasileira voltada para assuntos relacionados a ciências e tecnologia, e estava contente com sua rotina.
O convite para a expedição foi colocado no mural da redação, convidando quem tivesse interesse em ir para a Austrália, em busca de uma lendária tribo de selvagens que segundo relatos, eram meio homens, meio tigres.
Yago prontamente se apresentou, animado pelo clima aventureiro da reportagem.
Só não imaginava que tudo daria tão errado.
Não bastava ter se perdido do resto da equipe, ainda havia o sol escaldante, os insetos, o medo e o ridículo rádio de última geração que só emitia estática.
Ele tentava se lembrar do todos os procedimentos para sobreviver na selva, mas o nervoso da situação dificultava o raciocínio, e a única coisa que efetivamente fez foi arranjar um pedaço de madeira, para usar como cajado.
Dessa forma ele evitava quedas, além de usar o cajado para verificar a presença de animais em moitas pelo caminho. Conservava consigo dois cantis ainda bem abastecidos, lembrando-se de consumir a água com muita economia.
Na verdade, água era o menor dos problemas, pois um largo e cristalino rio estava a poucos metros do caminho que Yago percorria, e ele logo o avistou, sorrindo em seguida.
Viu outra coisa também, e arregalou os olhos ao perceber quão surreal era o que via.
A criatura que bebia água ás margens do rio estava de quatro. Era negra, uma fêmea de cor escuro aveludada, brilhante, escandalosamente reluzente. Possuía um corpo perfeito. Os hábitos selvagens, a alimentação balanceada obtida na natureza acabou por deixar aquela fêmea com as curvas tão sinuosas, e os músculos tão bem definidos, que Yago chegou a pensar que estava alucinando.
Estava nua, e tinha pequenas listras brancas pintadas nas pernas e nas costas. Seus cabelos eram curtíssimos, e o único tecido que se encontrava em seu corpo era um pedaço de um grosso cipó que envolvia sua cintura, e de sua parte traseira partia um longo pedaço desse mesmo cipó, que simulava um rabo, e esse rabo a deixava com um aspecto ainda mais animalesco, porém esse lado selvagem mesclado com o estonteante corpo daquela criatura a deixava extremamente sedutora.
Yago não pode conter a ereção involuntária ao observar o desenho curvilíneo daquela bunda negra, que parecia saída de um quadro, ao invés de ser de carne e osso. O cipó que funcionava como um rabo, recobrindo o sexo daquela criatura, balançava suavemente enquanto ela bebia água, e Yago apertou os olhos, orando para que o rabo se deslocasse mais para o lado, para que ele pudesse olhar a enorme e carnuda boceta que ele sabia que estava ali.
Levou as mãos de encontro ao pênis, e o apertou de leve, massageando-se, enquanto olhava com afinco para a fêmea que pacientemente sorvia a água do rio.
Ele então lembrou-se de se esconder, para que ela não percebesse sua presença.
Ocultou-se atrás de um arbusto, e buscou sua câmera na mochila. Precisava fotografar aquele ser maravilhoso.
De repente, a fêmea virou-se bruscamente, permanecendo de quatro, e ergueu a cabeça, como se farejasse a presença de um estranho.
Yago assustou-se com essa reação dela, mas não deixou de notar seus olhos felinos, e suas presas pontiagudas. A criatura não era totalmente humana.
A fêmea continuava a farejar, e menear a cabeça, tentando localizar a todo custo o que quer que fosse que estivesse por ali.
Yago começou a suar frio, o tesão inicial que sentiu pela maravilhosa criatura, deu lugar ao medo de ser devorado por aquela boca de lábios carnudos, mas não devorado no bom sentido, e sim literalmente.
Não demorou para que ela começasse a engatinhar suavemente na direção de Yago, e ele pode ver suas unhas retráteis aumentarem consideravelmente quando ela definiu o caminho que deveria percorrer para que chegasse até ele.
Pensou estar perdido, e começou a sussurrar uma reza, uma despedida de si mesmo, ao mesmo tempo em que se arrependia profundamente de ter partido naquela expedição, para ser devorado por uma das criaturas que ele buscava fotografar.
Quando ela chegou até ele, o rapaz já se tremia todo, e por mais desesperadora que fosse a situação, ele ainda olhava para os seios fartos e macios da criatura, os admirando.
_Pelo menos morro na boca de uma gostosa, pensou, e quase sorriu ao imaginar a frase como seu epitáfio.
Subitamente, o olhar caçador da fêmea se anulou, e ela esfregou-se no corpo de Yago, como uma doce gatinha, e ronronou.
Ele sorriu, não acreditando na situação.
A fêmea miava cada vez mais alto, de forma mais excitante, até que Yago não agüentou mais, e jorrou toda sua pôrra acumulada naquela expedição dentro da fervente boceta que também gozava.
Ambos caíram desfalecidos no chão, aquela foda de humano com um ser meio mulher, meio felino exigiu mais do que o comum de ambos, acostumados apenas com suas espécies.
Yago acordou totalmente amarrado em um tronco, e olhando para os lados reconheceu todos os outros integrantes de sua equipe. Num enorme descampado, nos confins das florestas australianas, uma tribo de homens-gatos e mulheres-gatas preparava o ritual que poria fim a mais uma expedição em busca dos segredos daquela espécie.
Várias fogueiras existiam no local, e cada uma delas serviria para queimar um integrante da equipe expedicionária.
A única coisa que restou daquele bando de curiosos que ousou conhecer os segredos daquela tribo foi o sêmen de Yago em Jiyarha, a fêmea com quem ele transou. E dessa foda, foi gerado o primeiro bebê com duas partes de humano e uma de gato, e ele nasceu predestinado a ser o líder definitivo de toda aquela tribo, durante toda a sua vida.
_Puta que pariu... Ele sussurrou.
A criatura continuava a se esfregar nele, e num instante, Yago já tinha o pau duro novamente. A fêmea emitia curtos e agudos gemidos conforme o envolvia, com movimentos delicados, típicos dos felinos.
_Ah, você está no cio né gatinha? Yago disse baixo, conversando consigo mesmo, pois duvidava que ela entendesse qualquer palavra que ele dissesse.
_Eu vou te dar uma coisa... Ele sussurou, enquanto abria sua calça.
Deixou saltar o pau teso para fora, que a fêmea tratou de agarrar com vontade, o apertando com força, quase o espremendo, e isso fez com Yago gemesse alto, surpreso com a violência dela.
_Cuidado com essas garras menina, ele disse sorrindo.
A fêmea pareceu entender a mensagem dele, e apertou com um pouco menos de força, mas ainda com gana. Ela lambeu os lábios.
_Ahhh, gatinha, se você fizer o que eu estou imaginando... que delícia...
Ele previu com acerto, e a fêmea agora descia de encontro a seu pau, para lambê-lo com carinho, e ela lambia cada cantinho da glande, com sua língua áspera e pouco úmida.
_Isso é muito gostoso... Yago sussurrou.
A fêmea começou a engolir, aos poucos, envolvendo com prazer cada centímetro do pau duríssimo de Yago, que apreciava aquela negra gostosa, meio mulher, meio gata.
Ele ajoelhou-se, segurou-a pela cabeça, e começou a fodê-la no rosto, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto ela dançava com sua língua por todo seu pau.
_Isso gata, vai, engole tudo!!
Ela ronronava enquanto recebia as estocadas de Yago de encontro a sua garganta, e o rapaz já sentia as pernas tremerem, num indício de uma gozada a qualquer momento, de tão excitado que estava.
Ele então tirou o pau repentinamente da boca da mulher gata, a deixando com os lábios abertos, e um fio de saliva escorria de seu pau.
_Vira gata, vira... Ele pediu.
A fêmea entendeu o que ele queria e virou-se, mostrando a maravilhosa bunda escura, reluzente, com o rabo pendendo no meio das nádegas. Yago não acreditava na loucura e no tesão da situação.
Pegou naquele rabo com força, e o levantou devagar, revelando aos poucos a suculenta e úmida boceta.
Apontou o pau com calma, respirando pausadamente, ele suava exageradamente, e seu suor pingava no chão. Começou a enfiar, sentindo o calor selvagem daquela boceta felina, enquanto a fêmea ronronava mais alto, numa canção excitante, se lamuriando, choramingando de tesão.
Yago gemia também, totalmente dominado pelo surrealismo, hipnotizado pela total falta de sentido da situação, aliado ao extremo prazer insano e animal que fazia seu pau queimar...
E aumentou o ritmo da foda, passando a meter com mais força, e ele segurava a cintura perfeita da mulher gata enquanto lhe fornecia violentas estocadas.
A fêmea miava cada vez mais alto, de forma mais excitante, até que Yago não agüentou mais, e jorrou toda sua pôrra acumulada naquela expedição dentro da fervente boceta que também gozava.
Ambos caíram desfalecidos no chão, aquela foda de humano com um ser meio mulher, meio felino exigiu mais do que o comum de ambos, acostumados apenas com suas espécies.
Yago acordou totalmente amarrado em um tronco, e olhando para os lados reconheceu todos os outros integrantes de sua equipe. Num enorme descampado, nos confins das florestas australianas, uma tribo de homens-gatos e mulheres-gatas preparava o ritual que poria fim a mais uma expedição em busca dos segredos daquela espécie.
Várias fogueiras existiam no local, e cada uma delas serviria para queimar um integrante da equipe expedicionária.
A única coisa que restou daquele bando de curiosos que ousou conhecer os segredos daquela tribo foi o sêmen de Yago em Jiyarha, a fêmea com quem ele transou. E dessa foda, foi gerado o primeiro bebê com duas partes de humano e uma de gato, e ele nasceu predestinado a ser o líder definitivo de toda aquela tribo, durante toda a sua vida.
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